Make You Feel My Love escrita por I m a Allen u3u


Capítulo 2
My Same


Notas iniciais do capítulo

Ta ai mais um capitulo, boa leitura ^^



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São Petesburgo, Rússia 1930

Um ano após a minha saída do colégio, eu e meus pais fomos convidados para o aniversário de quinze anos de Pethrus, na mansão dos Donson, em São Petesburgo. Nós fomos, e ao que parecia, as mágoas do passado haviam passado, tudo estava bem entre as famílias. Quando cheguei a casa deles, todos me trataram o mais bem possível. Lembro-me que eu estava com um dos poucos vestidos que eu usava, era verão, o meu vestido era preto com em corte vaze as mangas redondas e fofas, o decote em recorte quadrado, com um laço também preto atrás, o meu cabelo castanho chocolate estava mais liso do que antes, mas continuava longo. Fui cumprimentar Pethrus, que estava na sua sala de música tocando piano para Cloe.

- Você toca divinamente Pethrus – minha prima não era mais tão sem graça como antes, ela se vestia como a mãe , um tanto exagerada, os cabelos preto escorrido estavam curtos, chaneis, os olhos negros, pareciam hipnotizar Pethrus. Ah como eu a odeio !
- Obrigado Cloe. – ele sorriu, seu sorriso lindo, que eu só, sem ser ele eu só o vejo em uma outra pessoa.
- Pethrus ? – eu entrei cautelosamente silenciosa.
- Ah, olá...você é ?
- Elissabeth, Elissabeth Djokovic...- minhas palavras saíram por impulso, pois eu estava vidrada no rapaz que eu via. Ele era lindo, lindo demais...E ali eu soube, que aquilo que eu senti por ele no lago a três anos atrás, era mais do que como uma simples amiga, era como eu me sentia naquele momento, que eu não sabia explicar, só sabia que era o sentimento mais bom e bonito que eu já sentira.
- Elissabeth, claro, me lembro de você agora.
- Elissa querida – Cloe levantará do banco do piano e veio me cumprimentar com os habituais dois beijinhos na bochecha. – Você está ótima.
- Obrigada Cloe, mas vejo que você está bem melhor que eu – olhei para ela, e depois para Pethrus, ele sorriu, deve ter entendido a minha afirmação.
- Daniel vai ficar contente em vê-la, ele quer saber se gostou das cartas.
- Eu...
- Elissa ! – Daniel acabará de entrar na sala.
- Olá – eu sorri falsamente.
- É muito bom vê-la de novo. Pethrus, sua mãe mandou chamar, ela quer que você escolha alguém – ele olhou para Cloe – para dançar.
- A claro, Elissabeth.
- Sim ?
- Gostaria de dançar comigo ?
- Hãn...- olhei para Cloe que me fuzilava com os olhos e depois para Daniel que parecia não acreditar no que ouviu – Claro, por que não ?
- Ótimo. – ele sorriu, e me conduziu até a sala.

Quando entramos, os rostos de todos os presentes se viravam para nós, alguns surpresos, outros, como minha mãe, sorriam, já outros como os Black, estavam com a cara mais carrancuda do mundo. Eu sorria, parecendo uma boba, Pethrus também sorria, em tom desafiador ao olhar para os Black, paramos no meio do grande salão de festas. A música começou a tocar, e nós começamos a dançar, e ele a sussurrar coisas em meu ouvido, deixando Cloe louca de ciúmes.

- Se lembra do dia em que estávamos na neve, naquele lago ?
- Como eu poderia esquecer aquele dia, afinal, foi por causa daquele acidente que eu fiquei dois anos naquele colégio.
- Eu nunca quis aquilo para você, tentei convencer meus pais, mas eles não me ouviram.
- Eu entendo.
- Agora me fale de você Srta. Djokovic, o que você pretende fazer futuramente ?
- Eu quero viajar, viajar bastante, ser reconhecida mundialmente pelo meu trabalho – eu girei em seus braços, no compasso da dança, aquilo era maravilhoso !
- Estou surpreso com a sua resposta. Achei que você iria dizer que pretendia se ...
- Me casar, ter filhos e viver a vida inteira para meu marido, eu sei todos querem e fazem com que suas filhas tenham esse pensamento, mas isso não entra na mente de Elissabeth Djokovic, eu quero mais do que a Rússia, eu quero o mundo, quero conhece-lo explorá-lo, saber mais sobre o seu povo, mais do que os livros podem contar.
- Você é diferente de todas as outras, - outro giro – eu gosto disso, você tem objetivos, princípios, sonhos que valem a pena. Acho que nos daríamos bem, o que você acha ?
- Eu acabo de lhe falar que não vou me casar, e você me faz um meio pedido de casamento !
- Ainda não é formal, mas se você quiser...
- Nem em um milhão de anos !
- Você é estranha – ele sorriu ao ver que o seu comentário me fez fechar a cara – e eu gosto disso...
- Péssimo, horrendo, horripilante ! – eu sorri pela primeira vez em dois anos e meio eu sorri um sorriso verdadeiro.

A dança terminou, eu me afastei dele e fiz uma breve reverencia, ele fez o mesmo, e me conduziu até a minha mãe.

- Você dança muito bem.
- Obrigada Pethrus.
- Agora, eu acho que terei de dançar com a Cloe, e você com o Daniel.
- É uma pena...
- Concordo, por mim dançaria a noite inteira com você. – ele seu um meio sorriso e saiu em direção de Cloe.

Não muito tempo depois, Daniel me tirou para dançar, e enquanto dançávamos ele me interrogou sobre tudo que eu Pethrus conversamos.

- Sabia que era para você ter dançado comigo e não com ele ?
- O que importa, é que agora eu estou dançando com você.
- O que ele te disse para ter feito você sorrir tantas vezes ?
- Coisas.
- Que coisas ?
- Muitas coisas.
- Mas que diabos, será que dá para você em dizer logo o que ele disse !
- Claro, assim que você falar comigo como gente e não como um cavalo !
- Por favor Elissa, você poderia me dizer o que ele te disse para te deixar tão feliz ?
- Claro, ele me disse que gosta do meu jeito estranho de ser, disse que tenho sonhos e princípios que valem a pena e me pediu em casamento.
- ELE FEZ O QUE ! – Daniel me soltou bruscamente, e parou a dança no meio, os músicos pararam, assim como Pethrus e Cloe.
- Daniel, foi só uma brincadeira...
- Não se brinca com isso ! Muito menos com a prometida de seu melhor amigo !
- O que está acontecendo? – Meu pai se pronunciou.
- Pethrus pediu Elissabeth em casamento enquanto dançavam !
- Foi só uma brincadeira !
- Como eu já disse não se brinca com a prometida de seu melhor amigo...
- Daniel, eu não fiz por mal, foi só uma brincadeira- Pethrus tentava acalmar Daniel, mas parecia que não estava conseguindo.
- Espera um instante ! Prometida do seu melhor amigo ?! Eu não sou sua prometida Daniel !
- É sim, eu esperava que seus pais já tivessem lhe dito isso.
- Eu nunca vou me casar com uma criança feito você !
- Não me chame de criança ! E querendo ou não você vai se casar sim !
- Não vou. Você nem ninguém pode me obrigar.
- Elissabeth, filha acalme-se.
- Não peça para mim me acalmar, peça para esse bebezinho que não sabe o que é uma brincadeira se acalmar. – me virei peguei meu casaco com a minha mãe e saí.

Da varanda da casa pude ouvir a discussão dentro da casa, então quando percebi que viriam atrás de mim, com certeza para me obrigar a pedir desculpas para Daniel, eu saí em direção ao portão, atravessei o mesmo e comecei a andar pela rua. Era uma noite fria, e meu casco não era o suficiente, eu tremia de frio, mas não estava disposta a voltar para lá e enfrentar a humilhação na frente de toda aquela gente. Devia estar no meio do enorme quarteirão, quando ouvi a voz de Pethrus chamar por mim.

- Elissabeth, espere!
- Não quero falar com você, nem com ninguém !
- Volte, por favor, Daniel quer se desculpar com você...
- Eu não quero ver aquele abutre nojento nunca mais !
- Não chame ele assim Elissabeth ! Ele gosta muito de você, por isso ele tem ciúmes.
- Mais eu não gosto daquele porco imundo! Eu odeio ele odeio !
- Elissabeth ! – ele apareceu ofegante ao meu lado – Vamos voltar, por favor...
- Não, eu não vou voltar agora, pode ir lá e falar isso para eles, eu vou continuar a andar.
- Se eu voltar lá sem você eles me matam !
- O que você sugere então ?

- Eu vou caminhar com você, até te convencer em voltar.
- Contanto que fique de boca calada esta ótimo.
- Prometo não dizer uma palavra até que você queira.
- Isso mesmo.

Nós andamos por quadras em silencio, até que eu me deparei com um jardim todo congelado, em uma casa abandonada, eu entrei, ele entrou em seguida, nesse momento fui obrigada a perguntar a ele de quem era casa .

- A casa pertence a quem ?
- A uma família de imigrantes Judeus, eles se mudaram, e o terreno ficou abandonado...
- Esse jardim é lindo...
- Gostou ?
- Muito.
- Se você quiser eu posso te levar á um lugar que eu tenho certeza que você vai ter a melhor vista da cidade....
- Onde é ?
- Aqui mesmo, lá encima, na torre, o que acha ?
- Vamos lá !

Subimos tantos lances de escadas que eu até perdi a conta, ao fim, todo o esforço foi recompensado, eu pude ver São Petesburgo inteira do alto daquela torre, a cidade era linda, e eu obviamente fiquei encantada.

- Gostou ?
- Eu amei, é lindo !
- Eu sabia que você iria gostar.
- Deve trazer a Cloe aqui sempre...
- Cloe ? Não, não, jamais, ninguém sabe desse lugar. Aqui é o único lugar em que eu posso ficar sozinho, sem ninguém me atrapalhar, só eu e meus pensamentos.
- Nossa, então eu sou a primeira a conhecer esse lugar ?
- Exatamente, então sinta-se honrada.
- Seu maldito convencido !
- Não sou não, você que é Humilde demais !
- Agora, vamos embora vai, eu me cansei de andar, estou com frio e com sono.
- O santo Deus ! Eu aqui com esse casaco enorme, e você aí com essa blusinha fina nesse frio ! – ele tirou um dos casacos que vestia e colocou em mim, o perfume dele era, e é irresistível !
- Não é necessário ! Ande vamos pra casa, me cansei de fugir !
- Você se cansa rápido hein !
- Eu só não quero gerar mais confusão !
- Sei... – ele ficou de frente para mim, e ia se aproximando mais e mais. – Sabia que existe um jeito bem melhor para mim esquentar você ?
- Não... E eu não quero saber. Ande vamos embora logo. – eu me virei e começar a andar em direção as escadas.
- Elissa, você gosta de mim ?
- Hãn ? Como assim Pethrus ? – eu parei bruscamente, senti meu rosto esquentar, minha respiração acelerou, e senti que ele havia se aproximado, e agora se encontrava bem atrás de mim, pois podia sentir sua respiração em meu ombro.
- Ué, gostar como Daniel gosta de você, e como Cloe é possesiva por mim...Entende ? Como seus pais se gostão...
- Não eu não entendo, agora vamos embora ! – eu entendia perfeitamente o que ele queria dizer, mas não queria admitir que estava apaixonada por ele.
- Entende sim ! – ele me virou, e quando eu me deu conta estava frente a frente com ele, a pouco centímetros de seu rosto. Minha respiração acelerou ainda mais. – Se você não entendesse não estaria nervosa ao ponto de estar vermelha como pimenta. – ele sorriu.
- Mas i daí se eu entendo ou não, isso é uma coisa que eu devo conversar com a minha mãe e não com você !
- Eu sei. Eu só quero saber se você gosta de mim, como...eu gosto de você... – meu coração falhou uma batida.

Eu estava sozinha com o garoto mais cobiçado de São Petesburgo, e ainda acabo de receber uma declaração ! Sorte a minha, certo ?! ERRADO ! Se eu soubesse o que viria depois, bem, não vou dizer que foi ruim porque ai eu estaria mentindo mas, a consequência foi o pior de tudo. Eu não consegui responder a pergunta de Pethrus, eu permaneci imóvel por alguns minutos, até ele repetir a pergunta.

- E então Elissabeth, você gosta de mim?
- Eu...bem, veja...talvez...eu não sei...
- Tem uma forma fácil de saber se você gosta de mim ou não...
- Não quero saber de suas formas ou soluções, eu só quero ir embora ! – eu me virei novamente, e comecei a andar rapidamente em direção a porta, porém ele me pegou pelo braço, e em um giro, eu estava novamente a centímetros de seu rosto, mas dessa vez, eu estava envolvida em seus braços, presa por seu abraço, sem ter como fugir.
- Me deixa te mostrar, você não vai se arrepender...

Eu o encarei por longos minutos, e durante esses longos minutos, lá em baixo no portão da casa dos judeus, meu pai, o pai de Pethrus, Daniel e o pai dele estavam entrando nos jardins da casa, e depois entraram na casa e se direcionaram para as escadas.

- Acha mesmo que eles podem estar aqui Dan ?- Meu pai perguntará.
- Pethrus vem aqui para pensar, e a vista é bonita, ele pode ter trazido ela aqui para ver a vista e tentar convence-la a voltar...
- Certo. Agora quantos lances de escada temos que subir para chegar até a tal torre ?
- Uns vinte talvez, eu nunca contei...
- Santo Deus !

Lá em cima na torre, Pethrus ainda me envolvia em seus braços, e tentava me convencer a deixar que ele mostrasse a tal solução para a minha dúvida.

- Não, não e não ! – eu desaprovava.
- Elissa, eu gosto de você, é uma maneira de você saber se também gosta de mim !
- Eu quero ir embora, me solte ! Imagine se meu pai me pega agarrada com você !
- Eu te solto, mas você tem que deixar eu beijar você !
- Ficou maluco é ! Eu não posso beijar você e outra, eu n-não quero !
- Você gaguejou ! Você quer sim, que eu sei !
- Não, e eu vou embora !
- Não vai não – ele me puxou de volta e selou seus lábios no meu, um simples selinho se transformou em um beijo de verdade, eu me assustei e acabei mordendo a boca de Pethrus, que me solto na mesma hora, e para nosso azar gritou.
- Sua vadia maldita !
- Vadia é a mãe ! – eu não me aguentei, fui em direção a ele para dar um tapa na cara do mesmo, o qual segurou a minha mão e me beijou de novo.
Porém nessa hora, Daniel entra na torre junto com meu pai, o pai dele e o pai de Pethrus.

- Seu maldito desgraçado solte a minha noiva agora !
- Elissabeth ! – meu pai me nos olhou com espanto, no mesmo momento, Pethrus me soltou , e eu fiquei ao lado dele de cabeça baixa.
- Papai, eu...
- Seu ordinárioeu vou matar você ! – Daniel avançou para Pethrus mas foi segurado por seu pai.
- Dan, não vamos perder a cabeça, vamos para casa, e resolvemos o problema lá, com calma.
 
Fomos para casa, que agora já estava vazia e sem convidados, eu pude ver as horas, passava das duas da manhã, Bozhe moĭ ! eu havia perdido a noção do tempo. Minha mãe me esperava na sala de chá da casa, era um lugar bem confortável, cheio de poltronas, almofadas e cobertas, eu me sentei em uma das fofas poltronas e me embrulhei até o pescoço com uma das cobertas, deixando a mostra apenas os meu olhos, eu estava envergonhada, apesar de apenas eu e minha mãe estarmos na sala, e a porta estar fechada.

- Agora, Elissabeth, meu bem, me conte o que aconteceu entre você e Pethrus hoje.
- Mamãe, eu não tive culpa, ele me agarrou, ele queria me beijar, eu não quis, mas diferente com que já fiz com aquele nosso vizinho, eu não consegui chutá-lo ou coisa do tipo...
- Isso é ruim, muito ruim...Elissa, você gosta de Pethrus não é ?
- Não sei. Ele quis me beijar para me tirar da dúvida...
- Santo Deus ! Você não pode se apaixonar por ele, ouviu bem Elissabeth !
- Mãe...ele disse que gosta de mim, por isso me beijou...me desculpe eu não queria mas...
- Não estou brava com você, agora fique quietinha aí, eu já volto...
- Mãe , onde ele está ?
- Ele está conversando com os senhores no escritório.
- E Daniel ?
- Ele está com a mãe dele, eu vou lá conversar com eles.

Minha saiu, e deixou a porta aberta, minutos depois, Pethrus passou por ela de cabeça baixa, pareceu não me ver ali, porém segundos depois, ele voltou de cabeça erguida com uma cara de choro....

- Olá...
- Oi.
- Vim pedir desculpas.
- Não tem do que você se desculpar tem ? – eu dei um meio sorriso para ele, o qual correspondeu.
- Se você não se importou, porque relutou tanto, e não deixou que...
- Porque eu não queria, olha só o que aconteceu ! Agora eu vou ser tachada como uma vadia.
- Não vai não, minha mãe, a mãe de Daniel, e a mãe de Cloe querem me matar, elas estão dizendo que eu me aproveitei da sua inocência para te roubar um beijo, e que só Deus sabe o que eu não faria se nossos pais não tivessem chegado...!
- E o que você faria ?
- Hãn...é melhor você nem saber, agora eu vou indo antes que eles me vejam aqui com você, e decidem terminar de arrancar meu coro.
- Eles te bateram ?
- E você acha que não ? Mas não faz mal, logo vai cicatrizar...
- As marcas são muito profundas ?
- São um pouco, por que ?
- Posso ver ?
- Ficou maluca ! O que eles não vão fazer comigo se me virem tirando a camisa pra você !
- Ok, ok, eu não pensei por esse lado...
- Ou você é muito inocente ou você finge ser inocente muito bem.

Ao longe a mãe dele gritou chamando-o de nomes não muito bonitos.

- Pethrus seu russo ordinário venha já aqui, seu maldito ! deixe a pobre menina em paz ande logo antes que eu vá até ai e te busque pela orelha !
- Já vou mamãe ! – ele gritou de volta para ela.
- Já vou não, venha agora seu fiho da desonra e deixe a garota em paz !
- É melhor eu ir, antes que ela venha me buscar, tchau – ele piscou para mim e me jogou um beijo.

Meu coração foi a mil, ele picou pra mim ? Exatamente ! Pethrus Donson, piscou pra mim ! O garoto rico mais cobiçado de São Petesburgo, me beijou e acaba de piscar pra mim !
Isso aí, foi o meu pensamento depois que ele saiu, pobre de mim, tão inocente e ingênua não sabia que dali a um mês iria se decepcionar com o seu príncepe do lago , e meu conceito sobre ele iria mudar para sempre.


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Notas finais do capítulo

E ai, oque acharam ????



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