Nico Di Angelo e a Filha de asclépio escrita por RaqueelHenrique, Chase_Aphrodite


Capítulo 19
Pais. Ruim com eles. Pior sem eles.


Notas iniciais do capítulo

Chase_Aphrodite: Capitulo suuuuuper longo. Entãoo... Comentem!



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 P.o.v Serena.

Agora ta explicado! O filho do deus do amor.

— Sou Serena Paula Linton. Filha de... – não completei a frase.

— Indeterminada? – ele perguntou docemente.

— Não... Eu sei quem é o meu pai. Só que ele... Não quer que eu diga. – falei.

— Tudo bem. – e ele abriu um lindo sorriso Colgate.

Tentei me levantar, mas, devo ter torcido o tornozelo e cai de novo.

Mas, antes de cair ele me segurou e me puxou para uma espécie de abraço.

— Calma... Acho que você tem um tornozelo quebrado. – e antes que eu dissesse algo ele me puxou para o colo no estilo princesa. – Você está com alguém...

— Meus amigos estão no McDonald’s. Tinha muitos monstros. Tentei me encarregar das Benevolentes. – expliquei.

— Vamos lá então. – e ele começou a andar como se meus 48 quilos não fossem nada.

Vimos que a batalha tinha acabado e todos estavam lá descansando um pouco.

— Serena! – Luxa disse feliz em me ver e surpresa pela situação – E...

— Anthony James, filho de Eros. Dei uma ajudinha com as Fúrias. – o próprio explicou – Ela torceu um tornozelo. Algum de vocês é filho de Apolo?

— Filha de Asclépio. – Ashley disse curando meu tornozelo.

O filho de Eros se sentou ainda me abraçando no chão. Eu estava mais vermelha que um pimentão.

Isso era o que? Amor?

— Precisamos ir para o Mundo Inferior. – falei.

— Eu vou junto. Quanto mais ajuda melhor. – Anthony James falou.

— Brigado Anthony James. – agradeci corando.

— Pode me chamar só de James. Ou Jay. Se você preferir. – ele me cortou sorrindo.

Dei um sorriso sem graça e olhei para o chão.

 

P.o.v. Luxa

QUE BONITINHO! A SERENA TÁ APAIXONADA! ALELUIA IRMÃOS!

 

P.o.v Ashley

Depois do acontecimento no McDonald’s resolvemos que seria melhor descansar para somente amanhã continuarmos. Estava completamente cansada e um pouco atormentada então decidi ir tomar um banho para poder esfriar a cabeça acho que todos também estavam fazendo isso.

 

P.o.v. Serena

Voltamos à casa da Luxa e eu resolvi tomar um banho. Coloquei meu pijama e tentei dormir. Rolava na cama. Droga! Porque era tão difícil dormir? Resolvi tomar um copo de água. Levantei e ia desci as escadas. Fui até a cozinha e bebi meu copo de água. Quando me virei levei o maior susto.

— Jay! – exclamei ao ver ele atrás de mim. Arrepiei-me um pouco ao ver o pijama dele. Uma bermuda de cashmere cinza-claro. Só isso.

— Desculpe. Só queria saber por que está acordada a está hora. Vai ser difícil lutar com sono.

Ele se preocupava comigo. Verdadeiramente.

— Eu sei me cuidar. – disse olhando os meus trajes. Vestia minha camisola que ia até a metade da coxa, rosa-clara, e meus cabelos não estavam parecendo uma palha. Até que estava apresentável.

Ele colocou a alguns dedos no meu queixo me fazendo olhar para ele. Mas, o fez tão delicadamente...

— Eu sei que você consegue se cuidar perfeitamente. Não significa que não me importe. E acredite. Eu me importo mais do que devia.

— Por quê? Só nos conhecemos hoje... – tentei dizer controlando as batidas aceleradas do meu coração.

— Por quê? – ele disse brincalhão – Porque o sol nasce no oriente e se põe no ocidente? Porque o céu é azul? Porque a Terra gira? Nem tudo tem um sentido coerente. E bem... Eros. O que o meu pai representa... É uma das coisas que não faz sentido. - ele enlaçou minha cintura e colou nossos lábios.

Era como o encontro de um ciclone com um vulcão. Quente e frio. Certo e errado. Amor e ódio. Eu não queria vir nessa missão. Eu não queria mais lutar contra esse inimigo. Queria poder ficar ali. Segura nos braços do James. Do meu James. Para sempre.

Afastei-me dele lentamente.

— Serena... – ele começou – Eu... Eu...

Dei um leve selinho nele.

— Não diga nada. Não diga que me ama. Não faça juras de amor eterno. Não faça comparações com a Lua e as Ondas. Soará falso. – disse.

— Não o farei. Mas, juro, que pelo poder de Eros, que não posso ficar longe de você. Eu irei atrás de você. Sempre. – ele falou me beijando novamente.

— Eu não acredito em contos de fadas... – tentei dizer.

— Não precisa acreditar. Só tente vivencia-lo. – ele rebateu.

— Eu ainda não disse de quem eu sou filha...

— Pouco me importa. Você podia ser filha de Urano ou Cronos. Eu me preocupo com quem você seja.

Sorri para ele e dei-lhe mais um beijo.

— Boa noite. – sussurrei.

— Durma bem.

Corri de volta para os quartos e me joguei na minha cama abafando meu gritinho de felicidade.

Não demorou muito para adormecer. E sonhar...

Uma linda praia. Meu pai estava lá.

Ele sorriu para mim e me puxou para um abraço duplo. Com os braços e as asas.

— Minha garotinha cresceu. – ele murmurou.

— Não está bravo? – perguntei temerosa.

— Por quê? Um filho de Eros! Você vai dar seu coração para o único deus que eu confio plenamente.

Sorri para ele.

— Obrigado.

— Tome cuidado está bem? – ele me pediu.

— Prometo.

Ele beijou minha testa e eu voltei aos sonhos normais. Com o Jay.

 

P.o.v Ashley

Dito e feito. Após meu banho fiquei um pouco deitada e não consegui dormir decidi sair e percebi que todos já estavam dormindo aproveitei para procurei algo para comer, pois não tinha comido nada no McDonald’s. Fui até a sala procurando não fazer barulho e me sentei às luzes estavam apagadas então só fiquei ali no escuro parada, sem pensar em nada, deixei minha mente voar, e acho que me distrair até de mais, pois quando escutei um barulho ele já estava bem próximo, por reflexo pulei do sofá e meu arco e flecha apareceram na minha mão já em posição de ataque fazendo em um momento clarear um pedaço da sala, o suficiente para ver Nico sentado onde eu estava com um olhar assustado e com as mãos levantadas em um ato de “tudo bem eu me rendo não me machuque”. Eu que estava com o arco posicionado e mirado na cabeça dele relaxei, mas fechei a cara.

— Por pouco você não leva uma flechada na cara. – disse e fiz bico.

— Se assustou é? – ele disse manhoso.

— É né  – e ele só riu. Fiz uma careta e sentei ao seu lado colocando minha cabeça em seu ombro. – O que faz acordado?

— Eu lhe pergunto o mesmo.

— Não consegui dormir.

— Só isso? – não deu para ver, mas com certeza ele estava com uma cara interrogativa.

— Também estava com fome  – disse e fiz uma careta. Ele deu um pequeno risinho, mas logo voltou com sua posição seria.

— Não foi isso que eu quis dizer Ash, e você sabe disso.

— Ta... Eu estava pensando nos meus sonhos sabe?

— Em qual?

— Em t-o-d-o-s. Nico eu realmente estou muito confusa!

— Por? – ele arqueou uma sobrancelha. Como eu sei disso? Sexto sentido feminino! - Primeiro. Eu sonhei com Argos levando a gente para a missão e acabou que fomos no carro da S. – eu disse com uma voz chorosa.

— Aaah Ash... O futuro é muito relativo. Sonhos não são profecias. – Ah vá? Pensei. Isso já era obvio - Profecias de um jeito ou de outro elas se realizam, mas sonhos? Sonhos não. Existe imprevistos como o do Argos que podem fazer tudo perder seu sentido, e fazendo assim o futuro mudar e o sonho não se realizar.

— Olhando por esse lado... Até que faz sentido. – eu disse com uma cara pensativa. – Aaah... Mas e meu outro sonho? Eu sonhei com a gente entrando correndo no tal estúdio M.A.C.! Será que o inimigo mudou de “estratégia”. Tipo fazendo a armadilha antes e assim mudando meu sonho?

— Talvez.

— Então aquele sonho não vai se realizar? – disse com uma ponta de esperança surgindo. Talvez não precise usar minha arma tanto igual naquele sonho, talvez meu cabelo não mude nessa missão, talvez...

— Mas... – Nico interrompeu meus pensamentos. – E se for isso que ele quer que nós pensemos? E se ele fez esse ataque no McDonald’s de propósito para nos pegar de surpresa? – Parabéns Nico você conseguiu acabar com minhas ultimas esperanças, pensei.

— Seria um ótimo plano dele. – foi à única coisa que pude dizer. Estava decepcionada e não queria que alguma falha na minha voz me entregasse.

— É. – que profundo Nico. Filosofo com essa monossílaba. - Só pensei é claro

— Então aquela não foi à armadilha? – perguntei confusa.

— Pelo que parece não.

— Já devia ter imaginado. – como eu sou burra!

— Seja quem quer que for que esta fazendo isso, é muito esperto, e ia nos pegar direitinho. – a única coisa que consegui fazer foi me enterrar nos braços de Nico enquanto ele passava a mão em meus cabelos.

— Nico, eu... Eu...

— O que Ash?

— Euestoucommedodeusarminhaarma. – disse tudo de uma vez e o fato de estar com a cabeça no peito dele não o ajudou muito a entender o que eu tinha dito.

— Ash, olhe para mim. – fiz o que ele mandou levantei a cabeça e olhei naqueles olhos pretos que teimavam em me manter presa ali sob seus encantos. – Agora fale.

— Nico no meu sonho eu disparava flechas sem parar e meu cabelo não parava de brilhar, pois toda hora que eu atirava uma flecha uma mecha prateada aparecia no meu cabelo, e quando eu entrei no tal estúdio meu cabelo ficou completamente prateado e eu tenho a sensação que essas mechas de alguma forma não me fazem bem. Algo muito ruim vai acontecer quando meu cabelo ficar totalmente prateado. É... É muito estranho sabe? Lá no McDonald’s... Eu atirava uma flecha e eu me sentia um pouco mais fraca. – eu disse olhando nos olhos de Nico que só demonstravam preocupação.

— Relaxe Ash... Você só esta com medo por que a ultima mecha do seu cabelo fica prateada justamente quando entra no submundo, ou seja, quando vamos entrar no maior perigo, então você está assimilando uma coisa com a outra, mas, não a nada de mais. – ele disse aquilo tão seguro, como se fosse uma coisa obvia que eu não pude deixar de forçar minha mente a acreditar naquilo. Que coisa boba né? Afinal foi meu pai quem me deu! Dã! Ash você é tão paranóica. Eu pensava isso enquanto ainda olhava nos olhos de Nico, e por um minuto não pude resistir sabia que não era certo, mas a tentação falou mais alto então me entreguei e o beijei. Eu o queria, sabe? O gosto da boca dele era bom e ele correspondia meu beijo com tanta paixão. Mas, se ele não quer assumir ou ainda não está pronto eu vou respeitar. E também acho que não seria boa idéia começar a namorar no meio de uma missão, e falando nisso, e a benção de Afrodite! Que estranho estamos quase chegando ao submundo e nada ainda? Aah... Isso eu penso depois pra depois. Pulei em cima de Nico e comecei a beijá-lo, mas ferozmente. Ele me segurava pela cintura me puxando contra ele. Deslizei minha mão para o abdômen dele.

— Não. – ele disse cortando o beijo.

— Por quê? – perguntei.

— Você. Não está pronta. Estamos na casa da Luxa. E acabamos de começar. – ele disse tentando se controlar.

Suspirei desistindo.

 

P.o.v Traidor.

Droga. Eles descobriram. E agora o Nico e a “Ash” estavam ali na maior pegação. Nessas horas é que eu realmente sinto raiva. Eles descobriram e já acham que não vamos os pegar de surpresa. Eles acham que podem realmente se prevenir. Ingênuos. O fato era que eu estava dormindo ate que escutei meu senhor em minha mente me acordando então fui ate a sala checar e lá estavam os dois conversando. Argh.

Nossa... É tão estranho, numa hora eu estou ali com eles me divertindo e tals até chego a pensar o por que de estar fazendo isso, chego a pensar que eles são meus amigos, e em outra hora eu estou ardendo de raiva deles.... Como se chama isso mesmo? Aé bipolaridade. Será que eu sou uma pessoa bipolar?

FOCO!

Meu Senhor disse em minha mente. Desculpe-me senhor. Bom, nessa hora Nico e Ashley ainda estavam se pegando. Então percebi que não aconteceria mais nada do meu interesse por ali. Decidi ir dormir afinal não estou a fim de ver um tipo de filme pornô de menores ao vivo. Isso é pervertido.

Sai dali e fui para meu quarto. Como em todas as outras noites não consegui dormir. Eu não sei por que, mas quando deito minha cabeça no travesseiro e fecho meus olhos eu penso em todas as pessoas que sofrerão por causa da minha traição. É inevitável pensar nisso, é horrível pensar nisso. E assim passo minhas noites inteiras chorando e pensando no que estou fazendo. Afinal nessas horas o meu Milord não vem me ajudar né? *suspiro* será que isso é a coisa certa a se fazer? Matar milhares de pessoas só para satisfazer a vontade de meu pai?  Ao pensar nisso perdi a consciência...

Logo que voltei a “raciocinar” me encontrei em um lugar escuro.

“QUE SE DANE AS PESSOAS!! PESSOAS QUE VOCE NÃO AMA.. O QUE ELAS IMPORTAM PARA VOCE HEN?? VOCE PREFERE ELAS A SEU PAI? QUE TE AMA?”  – uma voz furiosa vinha de um lugar que era mais que escuro  e um homem saia de lá. Meu pai. Phobos.

— Pai? – perguntei não acreditando em minha visão.

— NÃOO! ZEUS! PELOS DEUSES NÉ!

— Ah... – foi à única coisa que pude dizer.

— NUNCA MAIS OUSE EM PENSAR NAQUILO!  COMO PODE PENSAR NA HIPOTEZE DE QUE “PESSOAS INOSCENTES” SÃO MAIS IMPORTANTES QUE SEU PAI? SABIA QUE NÃO PODERIA CONTAR COM VOCE! VOCE NÃO PRESTA NEM PARA AJUDAR SEU PAI. VOCE É IMPRESTAVEL, INFIEL! – cada palavra que ele dizia me cortava por dentro, lagrimas se formavam em meus olhos e já não estava conseguindo conte-las dentro de meus olhos. Por que ele estava sendo tão duro comigo? Ele não entende pela situação que estou passando? Ele fala assim como se fosse fácil trair todos seus amigos que te amam, certo eles são irritantes, mas são meus amigos e parece que são os únicos que se preocupam comigo! Uma espécie de raiva misturada com decepção, susto e tudo foi se formando em meu peito e eu não agüentei minhas lagrimas pularam de meus olhos e eu desabei em chorar.

— PARA! – eu gritei e ele se calou.

— NÃO OUSE FALAR ASSIM COM SEU PAI. – ele gritou em resposta.

— EU OUSO! PARE! EU NÃO SOU SURDA JÁ ESCUTEI TUDO QUE VOCE ACHA DE MIM! QUE EU SOU IMPRESTAVEL E BLÁ BLÁ BLÁ!! MAS E VOCE HEIN? SEU COVARDE! VOCE QUE USA OS PROPIOS PARENTES COMO CAPACHOS PARA FAZER SEU TRABALHO SUJO! SEU EGOISTA! SÓ PENSA NESSA SUA VIGANCINHA BESTA E NÃO PARA NEM PARA PENSAR EM COMO EU ME SINTO FAZENDO ISSO! TRAINDO OS QUE ME AMAM, MEUS AMIGOS! POR QUE PARECE QUE VOCE NÃO EM AMA! NÃO SE EMPORTA COM MAIS NINGUEM AO NÃO SER COM VOCE! HIPOCRITA! – Eu cuspi essas palavras que já estavam presas na minha garganta há tempos e ele ficou parado em olhando assustado. Em seus olhos confusão, culpa e remorso.

— Me, me... Desculpe. Eu não tinha olhado por esse lado. – ele disse de cabeça baixa! O idiota não era nem capaz de olhar nos meus olhos.

— Não. – eu disse com um ar superior. – Covarde! – esperei um pouco o fuzilando e ele não disse mais nada. – Eu quero acordar. Tire-me daqui. Agora! – ele suspirou.

— Vai continuar com o plano? – ele disse baixo. Mas eu senti que aquela decepção dele era apenas um teatro o canalha nem se importava comigo. Ele só quer saber do “plano para derrubar o Olimpo”.

— Vou! Mas não por você! Não por sua vingança. Mas sim pelo meu Mestre. Pela dignidade dele. – eu disse fria e logo pude notar um pequeno sorriso se formar no canto de seus lábios. Eu odeio meu pai. Odeio hipocrisia dele.

— Então... Tchau. – ele disse meio sem jeito. Não disse nada. Não ia ceder então ele suspirou (dramático) e então estalou os dedos e eu acordei em um pulo. Meu rosto estava molhando. Lagrimas. Parei por um minuto e pensei no que a havia acontecido enfiei minha cara no travesseiro e chorei.


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Notas finais do capítulo

Notas das Autoras:

Fobos (em grego: φa2;βος, medo, derivado: fobia) ou Phobos, era fruto da união entre os deuses gregos Ares e Éris. Irmão Gêmeo de Deimos. Simbolizava o temor e acompanhava Ares nos campos de batalha, injetando nos corações dos inimigos a covardia e o medo que os fazia fugir.

Éris é a deusa que personifica a discórdia na mitologia grega.

Deimos é uma figura da mitologia grega. É o filho de Ares e de Éris. O terrível Deimos é a personificação do terror e acompanhava seus pais em inúmeras batalhas juntamente com o seu irmão gêmeo Phobos.

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bjoss



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