Eu estava vagamente nervosa, afinal era minha primeira festa e não seria uma festa muito normal... Era até meio careta da minha parte, até porque eu já tinha 16 anos, mas a gente sempre fica nervosa em relação a algo que a gente nunca fez ou experimentou, né?!

Mas as poucas vezes que eu imaginava Justin comigo, no grande salão iluminado, pessoas elegantes passando ao meu redor e o embalo da música, a ansiedade crescia dentro de mim.

Ainda era cedo e o vestido já estava esticado sobre a cama, ele era tão lindo... Era preto, tinha detalhes ao longo dele, detalhes coloridos...

Batidas na porta me tiraram de meus devaneios e eu fui atendê-la...

- Bom dia! – Justin me surpreendeu com um beijo na bochecha.

- Ahhh, por que o beijo foi na bochecha? – fiz um pouco de manha.

- Porque a senhorita não gosta quando eu te beijo na boca de manhã...

- Mas eu já escovei os dentes...

- Então...

Ele enlaçou minha cintura e selou nossos lábios em mais um beijo onde me faltava palavras para descrevê-lo, era uma coisa tão mágica, mas olhando de fora tão comum, porém as sensações que eu sentia quando nossos lábios se juntavam e nossas línguas dançavam eram indescritíveis.

- Melhor? – perguntou um Justin ofegante com a testa ainda colada a minha.

- Em 1000 % - ele sorriu e conseqüentemente eu também.

Ele se separou de mim e se jogou na cama.

- AHHHHHH – gritei.

- AHHHHHH- Justin levantou em um pulo e gritou também- O que houve?

- MEU VESTIDO! Você quase deitou em cima dele...

- Porra Lorenna, você quase me matou do coração...

Tentei evitar, mas não consegui e começei a gargalhar...

- Eu vou te pegar... Você vai ver... – e assim ele começou a correr atrás de mim pelo quarto todo e quando enfim me pegou se jogou na cama ainda me segurando, por sorte meu vestido não estava mais ali.

Ele me abraçava por trás e dava pequenas mordidas no meu pescoço enquanto eu ficava completamente arrepiada.

- Posso te fazer uma pergunta? – falei quando me recompus.

- Todas que quiser...

- Por que depois que a gente se beija você sempre fica com a testa colada a minha?

- Gosto de olhar em seus olhos...

- Sério?

- São tão sinceros, tão inocentes...

Virei-me para ficar de frente para ele e escondi meu rosto no vão entre seu pescoço e seu ombro.

- Obrigada. – depois de um tempo eu falei.

- Gosto muito de você Lorenna, ou melhor, Loh – E eu te amo, queria lhe dizer, mas sei que não devia o colocar em tal situação, eu sabia que ele não podia e era nessas horas que o medo aplacava meu coração me deixando com medo de um dia não poder mais sentir seus toques, seus beijos, as batidas de seu coração tão perto do meu...

- Loh, me promete uma coisa? – mais uma vez ele me tirou de pensamentos...

- Prometo- depois de dizer isso me arrependi, não poderia prometer ficar longe dele, nunca, jamais.

- Nunca irá se esquecer de mim?

- Nem se eu quisesse...

Ele sorriu e se levantou da cama.

- Eu vou indo...

- Já?

- A noite é a festa, descanse um pouquinho até lá...

- Tá bom... - me confirmei.

Ele caminhou até a porta e se virou novamente para mim.

- Ah Loh, na festa fique sempre perto de mim, ok?!

- Achou que eu ia ficar perto de quem?

- É sério! Por mais que seja só uma festa, vai ter pessoas perigosas lá!

- Não vou sair de perto do senhor, capitão! – bati continência.

- Você é uma figura... - ele riu e saiu do quarto.

Fiquei sozinha na cama, tentando me acostumar ao vazio que ficou onde Justin estava, porém seu perfume permanecia ali, me aninhei ao seu cheiro e deixei o som ambiente me embalar até eu adormecer. Quando acordei já podia ver o crepúsculo, levantei ainda meio cambaleante e fui até a janela, observando as luzes daquela cidade parecia que era possível fazer tudo, quem não se encantava com a bela vista com certeza tinha o coração endurecido.

Paris parecia uma cidade que vivia em uma constante festa, nunca desanimada ou apagada...

Uma constante festa...

Uma constante festa...

Uma constante festa...

Oh meu Deus! A festa... Tinha me esquecido completamente, agora eu tinha que voar para ficar pronta! Literalmente!

Corri para o banheiro e tomei uma ducha gelada para me despertar do sono que ainda estava comigo.

Depois de um banho um tanto demorado, me sequei, sequei o cabelo, procurei os sapatos que Scooter havia me dado de presente para eu usar na festa, estiquei o vestido sobre a cama que ainda estava desarrumada e foi então que percebi encima da estante coisas que antes não estavam...

Um pequeno kit de cosméticos e eu me perguntava quem havia deixado aquilo ali... Porém isso eu logo descobriria, pois o kit acompanhava um pequeno bilhete.

Olha, eu sei que mulher gosta disso...
Apesar de saber que você não precisa
Desses cosméticos para ficar linda...
Te pego às 20h: 00min dorminhoca!

                                Justin Bieber

Sorri ao terminar de ler, pequenos gestos, por mais que sejam bobos, às vezes nos deixam muito felizes...

Sim, eu fiquei igual a uma boba olhando o bilhete e esqueci que o tempo continuava a passar, ele disse que me pegava às 20h: 00min, eu conferi as horas e já eram 19h: 47min.

Começei a correr novamente, botei a minha peça íntima, passei creme de morango do kit que Justin havia me dado e coloquei o vestido, prendi a parte de cima do cabelo e encarei confusa o conjunto de maquiagem, eu não sabia me maquiar muito bem, minha mãe sempre fazia isso por mim, mas não custava tentar! Na primeira tentativa, fiquei parecendo um palhaço, na segunda parecia que eu estava gripada e na terceira me aprovei.

Agora só faltava o sapato, confesso que quando o coloquei e por minutos eu me senti uma princesa, mas depois passou e uma última conferida no espelho me mostrou que eu já estava pronta. Eu não estava feia, eu acho.

- Lorenna? Já está pronta? – Justin começou a bater na porta.

- Sim, pode entrar!

Ele entrou, parou e sorriu.

- Você está linda!

- Não mais que você... - eu falava sério, ele estava perfeito!

Um terno cinza e uma camisa roxa, sem gravata.

Ele veio até mim e me abraçou, me abraçou como se precisasse disso, como se fosse bom para ele me ter em seus braços, eu apoiei minha cabeça em seu ombro e de repente o mundo lá fora já não mais existia, era só eu e ele, Justin e Lorenna sem obstáculos, inseguranças, dúvidas ou medos.

Mas infelizmente não podíamos ficar assim para sempre e nos separamos relutantes.

- Vamos madame? – ele ofereceu o braço para mim.

- Claro senhor. – enlacei o braço ao dele e juntos fomos até a entrada do hotel.

Engraçado foi que todos olhavam admirados para nós dois ou só para Justin.

Mas já na entrada do hotel tinha uma limusine, a principio não acreditei ser para nós, porém o motorista da mesma abriu a porta para gente.

- Vamos de limusine? – estava abobada.

- Infelizmente não consegui uma carruagem a tempo.

- Bobo!

Não demorei a entrar no carro e Justin sentou-se ao meu lado e foi só aí que dei por falta de Usher e Scooter.

- Eles já foram... Temos que chegar lá separados, nós somos os namorados da situação.  – corei ao me lembrar disso – eles devem ser o casal homossexual ou sei lá o que.

Não tardamos a chegar na festa, mesmo sem ainda ter entrado dava para perceber o ritmo animado que rolava lá dentro, uma música animada, dava vontade de começar a dançar, mesmo sem entrar. Justin abriu a porta do carro para mim.

- Obrigada.

- Nada.

Ele novamente entrelaçou nossos braços e começamos a caminha em direção a mansão onde acontecia a festa.

- Espera. – Justin parou de repente.

- O que foi?

Ele me jogou em seus braços e por um momento achei que ele fosse me deixar cair, mas ele me segurou e me beijou de um modo de tirar o fôlego, um modo desesperado.

- Pronto, agora vamos! – ele disse ofegante após separar seus lábios dos meus.

Eu apenas sorri.

A festa era mais do quê eu esperava, estava tudo lindo, era tudo tão elegante, eu tinha medo de fazer algo errado, porém minha admiração era quase palpável.

- Nossa, é tudo tão lindo! – eu disse.

- Comparado a você, isso não é nada! –eu corei.

- Loh, aqui tem alguns conhecidos meus, vou falar com eles, ok?

- Ok

- Você vai comigo!

Caminhamos até um grupo de jovens cujo idade não passava de 25, tinha tanto homens quanto mulheres, me senti um pouco retraída, as mulheres eram lindas.

- Oi Justin, quanto tempo!- um rapaz o cumprimentou.

- Muito tempo mesmo, Ryan...

- E quem é essa garota linda? – o tal do Ryan perguntou e eu corei.

- Minha namorada e futura noiva.

- Olá – disse um pouco tímida.

- Prazer querida. – Ryan disse. - e eu que pensei que você nunca fosse se prender a ninguém, porém se vê pelo seus olhos que está completamente apaixonado... Senti sua falta, meu velho amigo!

Justin sorriu.

- Eu também! – dava para ver com clareza que Justin gostava de Ryan.

Depois, vieram mais cumprimentos de amigos que pareciam lhe fazer muito bem, alguns abraços ousados de mulheres que também estavam ali me deixaram, digamos que com um pouco de ciúmes.

Tomei meu primeiro drinque, um líquido vermelho, mas docinho.

- Gostou? – Justin perguntou com o braço ao redor de minha cintura.

- É bom – disse sorrindo, ele riu também, riu ao pé do meu ouvido e isso me causou arrepios.

- Vou ao banheiro, tá? – disse para ele.

- Não demore.

- Vou rapidinho!

Eu necessitava fazer xixi, andei quase que correndo para onde eu julgava ser o banheiro e isso me fez esbarrar em alguém e eu fui ao chão, mas a pessoa me levantou em um só puxão.

- Desculpe- eu disse olhando para o homem que havia me derrubado.

- Tome mais cuidado, querida, dá próxima vez pode se machucar – olhei bem no fundo dos olhos daquele homem que era um tanto intimidador e senti ironia e segundas intenções em suas palavras, porém ele logo sumiu de minhas vistas e eu esqueci a vontade de ir para o banheiro, só queria voltar para perto de Justin.

- Tudo bem amor? – Justin perguntou ao notar que eu estava muito ofegante.

- Tudo – por um momento paralisei ao perceber que ele havia dito “amor”, mesmo sabendo que estávamos atuando isso me fez bem.

- O que foi isso no seu braço? – ele notou a mancha vermelha que havia ficado onde aquele homem havia segurado.

- Esbarrei em um garçom...

- Machucou? Está doendo?

- Não – sorri com sua preocupação, estou bem.

- Hãm... - ele não acreditou muito em minha palavras, Justin era esperto...

- Com licença- um belo rapaz com cabelos loiros e olhos claros veio até nós- Posso tirar essa bela dama para dançar?

- Não, não pode- Justin respondeu por mim.

O rapaz se retirou de perto de nós envergonhado.

- Justin – o repreendi – por que fez isso?

- Queria dançar com ele?

- Ah, coitado, ele ficou com vergonha.

- Problema dele! Isso que dá ficar mexendo com as coisas dos outros.

Eu ri. Se não conhecesse bem Justin Bieber diria que ele está com ciúmes.

- Mas eu queria dançar!

- Você vai dançar comigo!

( N/A Bleending Love, Música!)

Ele me pegou pela mão e me levou até o centro do salão, tocava uma música bonita. Justin segurou em minha cintura e colou nossos corpos o resto quem fez foi à música, ela nos embalou com suas leves batidas e nos uniu em uma bolha que era só minha e dele. Minha cabeça estava apoiada no ombro dele e eu aspirava o seu cheiro, um cheiro que me acalmava, o cheiro que ninguém tinha, só ele.

- Vamos dar o fora daqui? – ele disse com a voz abafada.

- Que proposta tentadora.

- Estou falando sério, vamos?

- Com você eu vou para qualquer lugar, qualquer lugar...

Ele pegou minha mão e me levou para fora da festa, dessa vez pegamos um táxi.

Ele me levou até a Torre Eiffel, não podia imaginar lugar mais belo, subimos até o topo e lá tivemos uma visão privilegiada de Paris, lá eu tive certeza de quê não acharia, em todo mundo, lugar mais bonito que aquele, suas luzes, sua elegância... Com certeza o lugar mais belo do mundo e com Justin me abraçando por trás com a cabeça apoiada em meu ombro, observando tudo aquilo comigo, eu tive vontade de ter um controle para pausar aquele momento, o momento mais perfeito de toda minha vida, inesquecível.

Mas pausar, não era possível e depois voltamos para o hotel e fomos os dois para o meu quarto, já era mais ou menos umas 02h: 00min da manhã.

- Bem, eu vou indo então! Boa noite, meu anjo! – Justin disse, mas eu não queria que ele fosse e então uma idéia ousada passou pela minha cabeça.

- Dorme comigo hoje?

- Lorenna... Eu... - ele entendeu o que eu quis dizer.

- Fica...

- Lorenna, você não entende – ele começou – Eu... eu... Não posso me apaixonar por você...

- Então não se apaixone – disse isso como se estivesse cortando meu próprio coração, por mais que seje difícil, eu o amava mais que tudo e acima de tudo até da minha própria felicidade eu queria vê-lo feliz, porque se ele estivesse bem, eu também estaria.

- Só seja feliz – continuei. - Ao menos por uma noite.

( N/A No one, música!)

Fiz ele lembrar do seu sonho em resposta ele selou nossos lábios, a princípio um beijo calmo, para logo depois tomar outras proporções.

-Eu quero você, Lorenna... – Após seu sussurro em meu ouvido, ele mordeu levemente o lóbulo de minha orelha, fazendo-me estremecer.

Selamos nossos lábios novamente, dessa vez com mais desejo, se é que isso era possível...

Fomos caminhando sem se separar até encontrar a cama, onde ele ficou por cima de mim, mas não depositou todo seu peso.

As mãos de Justin, enquanto beijava-me, passeavam pela lateral do meu corpo acariciando toda a extensão suavemente, senti leves choques elétricos.

Suas mãos estavam em minha cintura, apertando-a agora. Depois suas mãos foram subindo e puxaram o zíper do vestido e o mesmo escorregou pelo meu corpo.

- Você está ciente do quê estamos fazendo?- ele perguntou ofegante.

- Sim. – disse em um mero sussurro - Justin, essa é minha primeira vez...

- Serei cuidadoso, não se preocupe.

- Não é a sua, né?

Ele demorou a responder.

- Não, não é, porém é a mais especial.

Não se passou nem um segundo, e seus lábios tomaram conta dos meus, com voracidade e desejo. Depois seus beijos foram descendo ele começou a distribuir beijos pelo meu corpo, deixou um rastro de fogo por onde sua boca passava, eu estava sem sutiã, então sua boca logo entrou em um contato mais profundo com meu seio direito, foi uma sensação maravilhosa, enquanto a língua dele brincava com um mamilo ele acariciava meu seio esquerdo com o indicador e o polegar eu gemia baixinho enquanto passeava a mão em leves carinhos pelo seu abdômen por debaixo da blusa, logo ele já estava sem a blusa também.

Ele foi descendo os beijos passando por minha barriga, agora desnuda, até chegar à barra da minha calcinha, nessa hora a vergonha falou mais alto e eu fechei os olhos.

- Lorenna, abra os olhos – Justin disse suavemente – não vou fazer nada que você não queira - Imediatamente obedeci, abri meus olhos encarando diretamente seus olhos cor mel, os olhos por quem sou completamente apaixonada.

Ele retirou minha calcinha me deixando completamente nua e a sua mercê, ele parou e ficou me olhando, o que me deixou altamente corada.

- O que foi? – perguntei com vergonha.

Nada... – murmurou ele, aproximando seu rosto do meu novamente. – Só estava a admirando...

Então ele começou retirar a calça, foi um reflexo meu ajudá-lo, fiquei um pouco hipnotizada por sua estonteante beleza, ele era com certeza a pessoa mais bela que eu já conheci.

Agora ele só usava sua boxe preta, que já não escondia sua excitação.

Fui abaixando lentamente sua boxe, sem desviar nossos olhos depois de estarmos completamente despidos, senti seu membro pulsante perto da minha intimidade. Ele entrelaçou seus dedos aos meus colocando minhas mãos um pouco acima da cabeça, e foi naquela hora que eu percebi que me tornaria mulher, mas não uma mulher qualquer, a mulher que seria de corpo e alma daquele que ama com todas as células do corpo.

- Posso ter a honra de ser o primeiro? – Justin perguntou ofegante pelo prazer.

Sorri e selei nossos lábios, ele entendeu a resposta e delicadamente, ele começara a fazer certa pressão para me penetrar. Quando nossos corpos literalmente se fundiram eu senti a principio uma dor pesarosa, um tipo de ardência, mas depois me concentrei na fricção que seu entra e sai fazia, ele começara a se movimentar lentamente. No início, fora um pouco doloroso, mas agora toda a dor havia sido transformada em uma sensação prazerosa. Era algo maravilhoso, como se finalmente houvesse encontrado o paraíso, finquei minhas unhas em suas costas, Justin não pareceu se preocupar estava alheio ao prazer do ato que nos praticávamos. Um ato de amor e de luxúria.

Arqueei meu corpo, me oferecendo mais a ele.

Os movimentos dele eram perfeitamente articulados, eram perfeitos, ondas de prazer rondavam meu corpo e minha mente já não era mais capaz de pensar. Fechei os olhos novamente.

- Abra os olhos Lorenna. Quero que olhe nos meus olhos enquanto fazemos amor – Justin disse em meios a gemidos.

Abri os olhos como ele pediu.

Uma de minhas mãos apertara de leve o lençol da cama, Justin apertava minha cintura, quando a velocidade de seus movimentos aumentou, era impossível conter os gemidos.

-Justin... Ahhhhh... - gemi seu nome. Ele pareceu gostar disso, pois logo após deu uma estocada forte e eu gritei pelo prazer.

- Geme meu nome, geme... - ele sussurrou com seu hálito de menta, nossos corpos estavam suados, a franja de Justin grudava em sua testa, com uma das mãos, eu a retirei, pois caia sobre seu rosto e fui descendo a mão acariciando suas bochechas levemente coradas pelos movimentos.

Enfim eu conseguia sentir que estávamos quase chegando ao limite.

Quando chegamos ao ápice, senti minha alma desprender do corpo e por segundos só senti as sensações mais perfeitas que poderiam existir.

Justin tombou ao meu lado, puxando-me pela cintura, aproximando nossos corpos e começou leves carícias pelos meus cabelos molhados pelo suor.

- você é minha, só minha. - ele sussurrou.

- Somente sua. - respondi com um sorriso.

Por fim, repousei a cabeça em seu peito e me entreguei ao sono que já me embalava.