Chegamos.

Lucca parou. O garoto respirou fundo. Estava cansado, estressado e ansioso. Cada músculo do seu corpo doía. Ele entendia que, quanto mais tempo ficava sem comer, mais ele se tornava fraco e frágil. Será complicado continuar se não achar ao menos uma migalha comestível. Talvez, se tivesse sorte, encontraria um medicamento leniente para lhe ajudar nesses momentos.

Antes de entrar, Lucca tomou todo cuidado. Fazia tempo que não via um deles e isso era mais assustador do que ver um deles. Quando certificou-se estar seguro, ele entrou.

O local, à primeira vista, estava completamente destruído e as prateleiras, vazias.