Coroa de Duas Pontas escrita por Jupiter vas Normandy
Notas iniciais do capítulo
Agradeço a quem está acompanhando, começo a responder os comentários hoje mesmo.
Palavra do dia: Interstício
O General Nardrus conquistou primeiro o respeito da rainha, depois sua confiança, e, enfim, seu coração.
Como presente de casamento, ela lhe ofereceu o direito de brandir a lendária espada Praemur, um dos símbolos da casa real. Quando a empunhava, sua imagem motivava os exércitos quase tanto quanto a visão de Rashya em sua armadura. Casaram-se no interstício das estações, quando o clima era ameno. Toda Dryezand festejou quando veio o anúncio da gravidez, apreciando farturas saqueadas e tributos exigidos das terras vizinhas.
A felicidade acabava abruptamente na fronteira. Fora de Dryezand, sussurros rancorosos corriam alimentando desejos de vingança em corações feridos.
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Eu: Dryezand não é flor que se cheire, é o terror dos outros reinos.
Eu também: Iti casal fofinho, olha como eles se amam