Dryezand, forjado em bronze e sangue. Terra de seres tão endurecidos quanto rochas.

O poema escrito em dryez mostrava o orgulho mórbido dos Elfos do Deserto, sem significado algum para estrangeiros. Os dryezze agradeciam ao deserto por forçá-los a merecer um lugar no mundo. Todos os povos deveriam fazer por merecer seu lugar, dizia a Rainha Rashya, a Conquistadora, vestida em bronze e duraque, diante das tropas em cada nova vitória, sempre aclamada pelos súditos.

Não havia terra mais hostil, mas permaneciam ali. Mereciam seu lugar. Mesmo o dryezze mais miserável ainda se enxergava acima do mais rico rei estrangeiro.