Sugar Heart escrita por Tord


Capítulo 9
Sobre quem fui depois que nasci


Notas iniciais do capítulo

Eaeeee? Suave? Vocês acharam que eu não iria aparecer hoje, né? Há! Eu também não.
Eu fiquei o dia inteiro escrevendo esse capitulo e estou bem orgulhoso de ter conseguido. Primeiramente porque é difícil retomar uma história que está há quase dois anos em hiatus e segundo por cansaço mesmo.
Na sexta feira quando cheguei do trabalho caí no sono assim que sentei a bunda na cama e no sábado, depois do meu curso eu já não estava com animo para escrever. Por isso estou feliz comigo mesmo por ter conseguido me dedicar a isso hoje e cumprir minha "autopromessa" de escrever durante os fins de semana.
Eu espero que o capitulo agrade! Divirtam-se e boa leitura!

—Tord.



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Eu me lembro perfeitamente do dia que ela chegou em nossa casa. Veio repentinamente, assim como foi embora anos depois. Vazia de memórias e lembranças, ela chegou. E cheios disso que ela nos deixou.

Era um fim de uma tarde de outono, eu e meu avô estávamos consertando a cerca que percorria todo o perímetro da casa em que morávamos. Bem, na verdade meu avô estava consertando e eu estava ali de curioso o perguntando sobre a utilidade de todas as ferramentas daquela caixa. Minha avó, estava dentro de casa preparando o café da tarde, que eu já estava mais que ansioso para experimentar, ainda mais com aquele cheirinho de bolo que preenchia todo o ambiente. Eu tinha por volta de 13 anos na época. Naquele dia, enquanto consertávamos a cerca e eu bombardeava meu avô de perguntas e histórias de criança, pudemos ouvir em meio a nossas falas, uma voz infantil que não era a minha.

—C-Com licença...

Os olhos do meu avô se voltaram para algo atrás de mim. Imediatamente sua expressão se moldou em surpresa e preocupação e assim que virei a cabeça para olhar para trás, entendi por que ele havia tido aquela reação.

Pequena, magra, suja, com roupas surradas e um olhar vazio. Era assim que estava a garotinha mais nova que eu, ali, a nossa frente. Parecia exausta e assustada com a nossa presença, com medo do que poderíamos fazer, mas naquele momento, simplesmente não conseguíamos reagir.

—Por favor...

Pensamos que ela pediria por comida, um lugar para ficar, uma informação ou que a levássemos ao médico, mas o que ela pediu finalmente nos fez reagir.

—Por favor, me deixe trabalhar aqui!

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*

Meu corpo todo doía, principalmente meus pés cansados após andar por tantos dias a fio. Por muito tempo tive medo de falar com estranhos, mas tendo chego ao meu limite, tive como escolha única buscar alguém em quem meus olhos podiam confiar e torcer para que com o tempo, meu coração também pudesse.

Era difícil racionar bem enquanto haviam ainda tantas coisas que não conseguia entender. Observava aquele casal de idosos a minha frente, conversando preocupadamente sobre o que fazer comigo. Eu só queria um cantinho para dormir e um pouco de paz.

*~*~*~*~*~*~*~*~*

Ainda observava curiosamente aquela garota enquanto meus avós conversavam com ela. Perto o suficiente para ouvir o que diziam, mas ainda assim, distante dela. Nunca havia visto antes uma criança como eu naquele estado. Ela parecia ser tão diferente...

Minha avó se aproximou dela cautelosamente, sentando-se no sofá ao seu lado e mantendo um sorriso gentil no rosto, cuidando para não a assustar.

—Querida, me diga, de onde você veio? Por que está machucada desse jeito? Onde estão seus pais?

Embora o cuidado de minha avó para se manter amigável e passar algum conforto à ela com o suave carinho que lhe dava em seus ombros, aquelas simples palavras pareceram ascender uma centelha em seu olhar vazio, lhes devolvendo um pouco de brilho.

Foi enquanto observava aquele novo olhar, que percebi o corpo dela começar a tremer, só então compreendendo que aquele brilho era advindo de lagrimas que começavam a surgir em seus olhos. As lagrimas não demoraram a transbordar em suas pálpebras e rolar por suas bochechas, a fazendo imediatamente cobrir os olhos com ambas as mãos e se encolher, deixando sair um choro sofrido do fundo de sua garganta.

Ela não dizia uma palavra, mas aquele choro parecia realmente nos dizer muita coisa. Naquele momento, ela dizia que já não aguentava mais.

*~*~*~*~*~*~*~*

Minha última lembrança, era de estar chorando. E a próxima, foi de estar deitada num sofá, recém acordando.

Meus olhos, agora não tão cansados vagaram por aquele cômodo, buscando reconhecer onde eu estava enquanto minhas memórias se realocavam nos lugares corretos. Foi quando me lembrei de onde estava e de como fui parar ali.

O tic-tac de um relógio atraiu meu olhar e pude constatar que não tinha dormido por muito tempo. Pouco mais de uma hora. Em seguida, minha atenção se direcionou ao meu olfato que captou um cheiro delicioso não longe dali.

Guiada pela fome, caminhei cautelosamente até a origem do cheiro e acabei encontrando aquelas pessoas novamente, sentadas em volta de uma mesa redonda de madeira.

—Ah, você está acordada!

Meu olhar se volta para um garoto de idade próxima a minha, que saltou da cadeira onde estava sentado e caminhou na minha direção, juntamente com uma senhora que veio atrás dele.

—Como se sente, querida?

—Eu... E-Eu me sinto bem. Desculpe por ter chorado.

—Ora, não se preocupe com isso. Venha comer!

Ainda insegura, mas com a fome falando mais alto, me aproximei da mesa, e meus olhos brilharam ao ver quantas coisas ali pareciam deliciosas! Sem mais me conter, avancei para a mesa, faminta, comendo mais do que minha própria boca parecia conter. Enquanto isso, as pessoas ao redor de mim sorriam, sem se opor a minha eventual falta de modos.

*~*~*~*~*~*~*~*

Os dias se passaram e ela continuou conosco. Dia após dia meus avós tentavam tirar dela informações sobre quem ela era e de onde ela havia vindo, mas pouco conseguiam saber. Nos perguntávamos se ela não se lembrava de nada ou simplesmente não queria falar. Seja qual for a resposta, sabíamos que ela não teria más intenções com aquilo. Ela parecia apenas com medo, assustada demais.

Os dias se tornaram meses aos poucos, mesmo com poucas informações sobre si, ela nos mostrava mais de quem ela era. Ani era gentil, caridosa, esforçada, meio lenta as vezes e também...

—Nii-san!! Já temos as cenouras pro jantar! – Vestia um sorriso radiante, toda suja de terra, enquanto levantava as cenouras no alto.

...Muito bonita.

*~*~*~*~

Os meses se tornaram anos. Estivemos juntos nos momentos felizes e nos de luto. Brincamos juntos, choramos juntos, crescemos juntos. Nos apoiamos e discutimos... até o dia em que ela o descobriu.

—Você ficou sabendo? O exercito tem um novo alquimista federal! E ele só tem 12 anos!!

—O que?

—12 anos, Nii-san! Isso é quase a minha idade! Como alguém tão novo se tornou um alquimista? Ainda mais um com alcunha do exército! Isso... isso é incrível!

Aquilo era horrível.

—Meu deus... 12 anos... – Tão novo e já carregando aquele fardo.

—Parece que ele está ficando bem famoso! O chamam de “Fullmetal alchemist”, não é legal? – Os olhos dela brilhavam cada vez mais enquanto segurava a faca e o pão em uma das mãos, esquecendo completamente a manteiga na ponta da faca enquanto falava. – Ele deve ser uma pessoa incrível!

—É. Provavelmente seja.

—Nee, Nii-san! Talvez ele possa me ajudar!

—O que?

—Você sabe! Com as minhas memórias! Talvez ele possa me ensinar alquimia e me ajudar a-

—Ani, você não vai chegar perto dele. – Afirmei firmemente – Você não vai chegar perto do exército.

—M-Mas...

—Você pode conseguir um professor de alquimia por aqui! Eu não quero que você chegue perto dos alquimistas federais!

—Nii-san, os alquimistas daqui não podem me ajudar! Nós já tentamos! Sabe disso! Eu preciso de um alquimista realmente poderoso! Nenhum alquimista federal prestaria atenção em mim, m-mas talvez ele preste! Talvez por ter a minha idade ele consiga me entender! Talvez sendo tão talentoso ele possa me ensinar e consiga descobrir qual é o meu problema!

—Nós já conversamos sobre isso inúmeras vezes! Eu deixei que você estudasse alquimia, mas o exército? Isso é demais! Você sabe o que eu penso sobre isso!

—Nii-san, eu não vou entrar para o exército! Eu só quero conhece-lo!

—Ani, não!

—Mas essa pode ser minha única chance! – Levanta-se bruscamente, batendo as mãos sobre a mesa. – O Vovô sempre dizia que se talvez eu encontrasse minhas respostas na alquimia! Tudo o que eu me lembro é relacionado a alquimia! Mas eu ainda não me lembrei de nada!

—Ani, talvez não tenha nada para se lembrar! Aceite isso!

—EU NÃO POSSO ACEITAR ISSO! Níi-san, eu consigo fazer alquimia sem o círculo! Sem o círculo! Você sabe o que isso significa, você também é um alquimista!

—EU ERA! – Grito, também me levantando bruscamente e a fazendo se encolher. – ...Eu era.

—...A transmutação sem o circulo significa que essa pessoa já viu a verdade em tudo o que existe no mundo.

—Ani pare...

—Se eu consigo fazer isso, então significa que eu também já vi essa verdade!

—Ani...

—Mas se eu já vi essa verdade porque eu não consigo fazer uma transmutação completa?!

—ANI, JÁ CHEGA!

—SE EU TENTEI TRAZER ALGUÉM DE VOLTA A VIDA EU PRECISO SABER QUEM E POR QUE, CARAMBA!

Essas brigas perduraram por dias, semanas... desde que ela descobriu sobre “Fullmetal alchemist”, não tirava mais essa ideia da cabeça e tentava me convencer de que era boa. Mas eu sabia que não era. Tudo o que vinha do exército não era.

—EU ESTOU TE DIZENDO QUE VOCÊ NÃO DEVE SE APROXIMAR DO EXÉRCITO!

—NII-SAN! EU SEI QUE VOCÊ PERDEU OS SEUS PAIS NA GUERRA, MAS ISSO NÃO VAI ACONTECER COMIGO!

—ISSO NÃO É SOBRE SEUS PAIS, É SOBRE VOCÊ!

—VOCÊ SABE QUE EU PRECISO DISSO!

—VOCÊ NÃO CONHECE AQUELE LUGAR!

—ENTÃO PORQUE NÃO ME CONTA? DESDE QUE VOCÊ VOLTOU DE LÁ VOCÊ NUNCA ME CONTOU PORQUE DESISTIU!

Mas ela não me ouviu. Mesmo com todas os meus pedidos, suplicas e até ordens de que ela não fosse atrás dele... Um dia eu acordei de manhã e ela não estava mais lá. Tudo o que ela deixou foi um bilhete.

“Nii-san, me perdoe.”

Eu me lembro perfeitamente do dia que ela chegou em nossa casa. Veio repentinamente, assim como foi embora anos depois. Vazia de memórias e lembranças, ela chegou. E cheio disso que ela me deixou.

~*~*~*

Eles eram minha salvação.

Ela era nossa alegria.

Eles eram meu porto seguro.

Ela era nossa agitação.

Eles eram meu escudo.

Ela era nossa protegida.

Minha saudade.

Minha preocupação.

Meu irmão.

Minha irmã.

Nossa

Minha

                                  Família.    

~*~*~*

Seus sentidos voltavam a funcionar aos poucos, aos poucos compreendendo que as lembranças que acometeram sua cabeça não passaram de um sonho. No entanto, em vez de despertar no conforto de sua cama, estranhou acordar em um chão duro e com pedras cutucando suas costas. Um zumbido em seus ouvidos atrapalhava seus pensamentos, juntamente com a dor que latejava em sua cabeça. Estranhou não ver um teto acima de si, não estava em casa. Por que estava dormindo em um lugar como aquele? Se apoiando sobre suas mãos para se sentar, ainda meio zonza, olhou em volta. Aquilo atrás de si eram escombros de alguma construção ou coisa assim?

Seus pensamentos confusos foram cortados pela luzes e faíscas que seus olhos capturaram, vindos de trás da construção atrás de si.

—Então? Ainda continua achando que fez algo de bom para ele? Você é apenas um grande egoísta.

Aquela voz... a conhecia de algum lugar. Com certa dificuldade se levantou e caminhou com uma das mãos à cabeça até onde a voz ia.

—E é por isso que eu odeio alquimistas. – Praticamente cuspia as palavras, com desprezo.

Quando finalmente pode ver a dona daquela voz, seus olhos se arregalaram e duvidou de sua sanidade por um momento. Ali, à sua frente, via a si mesma. Mas se ela estava ali, como ela estava lá também?

—O.. O que? – Murmura, apertando seus olhos pela dor em sua cabeça.

A outra garota voltou seu olhar para ela, imediatamente abrindo um sorriso.

—Você acordou!

—O... Que... M-Mas como? O-O que está acontecendo comigo?

—Você desmaiou. Deve ter sido uma surpresa e tanto não é? Já fazem anos desde que nos separamos! Eu procurei tanto por você!

—Q-Que..?

—Quando eu finalmente te encontrei você estava sempre com aqueles alquimistas por perto! Não podemos deixar que eles nos peguem outra vez! – Ela segura suas mãos. – Com você vindo para longe, só tive que lidar com um.

—Um...?

Ani olha em volta e seus olhos se arregalam novamente ao ver Ed no chão, tentando se apoiar com uma das mãos, quase inconsciente.

—ED!!

Ainda meio tonta, bruscamente solta suas mãos das dela e quase caindo no caminho, Ani corre até ele, deixando a outra garota para trás e a tempo de segura-lo antes que ele caísse já sem forças no chão. A garota desconhecida permanece os observando em silêncio sem esboçar reação, apenas arqueando uma das sobrancelhas. 

—ED! ED!

—Pare de gritar... – Murmura exausto.

—O-O que está acontecendo?

—M-Me diga... você... – Tenta se levantar novamente.

—Não! Não! Não! Você precisa deitar! Fique quieto! – Ani tentou o segurar no chão, os olhos já enchendo de lágrimas desesperadas, sem entender o que estava acontecendo ali. – O QUE FEZ COM ELE?

A garota que até então só observava tudo ali em silêncio arqueia uma das sobrancelhas, pegando um pequeno tecido e limpando a lâmina de sua espada suja de sangue.

—Eu? Te salvei. Ficar perto dos alquimistas é perigoso demais para nós duas. Agora podemos ficar juntas de novo! – Sorri. – Podemos sair daqui juntas e sem deixar rastros! E então, voltar pra casa! – Abre os braços. – Se você tivesse ficado perto desses dois por mais tempo, com certeza teria chamado atenção!

—E-Espera! E o Al? Você fez alguma coisa com o Al?

—Ah. Com a armadura? Não. Eu queria sair daqui sem deixar rastros, mas a coisa que está enterrada aqui embaixo. – Pisa fortemente no chão. – É muito interessante. – Gargalha – Não consegui evitar de conhecer o responsável por ela. Um humano tão desprezível quanto ele... – Se aproxima deles – Merecia muito mais do que eu dei a ele.

—NÃO SE APROXIME DELE!!

Ani se levanta, depois de colocar o corpo de Ed no chão, abrindo seus braços e se colocando no caminho dela. No mesmo instante, a outra garota arqueia a sobrancelha, e seu sorriso satisfeito se desconfigura em uma expressão confusa.

—O que está fazendo..?

—Se você chegar perto dele... vai ter que brigar comigo primeiro. – Ani coloca suas duas mãos próximas, ameaçando iniciar uma transmutação, enquanto o olhar da outra se arregalava mais, parecendo descrente. – Eu não sei quem é você, mas-

—Espera. – A interrompe – ...Como assim você não sabe quem eu sou? – Ela abre um sorriso desconcertado, como se esperasse que aquilo fosse algum tipo de piada. – Você... você não se lembra de mim? – Ani continuou a encarando assustada, confusa. – Sou eu! Você não se lembra, dos dias que ficou naquele laboratório? De quando nós escapamos deles e saímos de lá juntas?

—Laboratório...?

—V-Você ao menos... ao menos se lembra da mamãe?

Ani continua a encarando sem compreender e sem baixar a guarda. Ela parecia estar perdendo sua estabilidade e não sabia se aquilo era ou não uma coisa boa naquela situação.

—... Ela quem me deu esse cachecol. – Ani tocou levemente o tecido bege em seu pescoço.

Aquela afirmação só fez os olhos da outra se arregalarem ainda mais, balançando a cabeça descrente.

—Ela não te deu esse cachecol! Eu te dei esse cachecol!!

—E-Eh?! – Balança a cabeça. – Olhe, eu não entendo o que você está dizendo! A minha mãe quem em deu isso! E eu não conheço você e não me lembro de nenhum laboratório! Minha mãe não está mais aqui! Eu fui criada pelo meu pai! E depois que ela foi embora eu fui criada no campo por um casal de idosos!

—M-Mas que merda você está dizen-

—E eu não sei o que você pensa sobre o Ed mas ele não é meu inimigo! Ele é meu amigo e eu meu mestre de alquimia!

—M-Mestre...? Você... você se tornou um deles? – Tom indignado. – Você é uma alquimista?!

O olhar furioso dela se volta para Ed. Imediatamente joga longe o tecido que estava em suas mãos, segura sua espada e decididamente avança para ele, com o olhar desolado, enfurecido, enojado, nutrido de todos os sentimentos mais desconcertantes para si. Queria mata-lo, definitivamente queria mata-lo, mas quando Ani se joga no caminho de sua espada, e vê aquelas faíscas saírem das mãos dela, seus olhos surpresos antecedem o reflexo de pisar com força no chão e recuar.

Incrédula, observa aquela lamina desgastada de pedra sair do chão e ir para as mãos da pessoa que não reconhecia mais.

—É sua vez de responder as minhas perguntas. Por que está aqui e o que quer? Como você me conhece? Quem é você?!

Ao encara-la novamente, Ani percebe o brilho de esvaindo de seu olhar. Ela baixou a espada e a encarou por longos segundos como se algo parecesse doer dentro de si.

—Eu sou a pessoa que vem tentando salvar você.

Mantendo um olhar tristonho e uma conversa ocular que perdurou por alguns segundos, a outra garota com pesar e uma feição dolorida, deu as costas e desapareceu entre as colinas de Rizembool.


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Notas finais do capítulo

E ai? Querem me matar? Muito? Só um pouquinho? Beleza então! Bem, agora finalmente nossa antagonista ainda de nome desconhecido entrou para a história! Eu estou animadissímo por ela ter aparecido! E estou ansioso para mexer mais com ela!

Você gostou do capitulo? Não gostou? Tem alguma sugestão, pergunta ou elogio? Se sua resposta a alguma dessas perguntas for "sim", por favor deixe seu comentário aí embaixo! Isso me incentiva muito a continuar com meu trabalho!
Dá uma conferida lá na minha página, onde eu posto o andamento da escrita dos capítulos e também posto umas coisas nada a ver as vezes. ;) https://www.facebook.com/TordTheWriter/
Até o próximo capítulo!

—Tord.



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