A Filha de Jacob Black escrita por Sarah Black


Capítulo 40
Capítulo 40


Notas iniciais do capítulo

Não sei por qual motivo, mais gosto dessa música nesse momentos dos dois



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https://youtu.be/c935j0Zxqjo

Com cuidado ele me coloca sentada na cama se sentando ao meu lado, sem desviar o olhar do meu. Sua mão direita vai para meu rosto fazendo carinho, em seguida desce pelo meu pescoço lentamente até a barra da minha blusa. Ao ver sua insegurança, eu abaixo a cabeça levando minhas mãos a tirando, sem espera ele fala algo me aproximo o beijando.

Ele para o beijo descendo para meu pescoço, tombo a cabeça para o lado lhe dando espaço. Por onde seus lábios passavam eram como rastro de fogo pela minha pele. Nathan ergue a cabeça mim olhando intensamente, e com certeza eu não estava diferente. Ao sentir suas mãos nas alças do meu sutiã indo até atrás o abrindo, acabo abaixando a cabeça envergonhada. — Tem certeza? — Nathan pergunta preocupado parando o que estava fazendo. Meu corpo se arrepiar ao ouvir sua voz rouca.

Ergo a cabaça o olhando, concordando em seguida, eu não confiava na minha voz agora. Levo minha mão esquerda a sua que estava no meu braço direito à abaixando junto a alça do sutiã o tirando totalmente em seguida sem desviar meus olhos do seu rosto. Ao perceber o que eu estava fazendo ele abaixa o olhar me olhando com mais intensidade se é que era possível.

Nathan volta a me olhar mordendo de leve o lábio inferior se aproximando nos fazendo deitar na cama lentamente, me beijando. Não sei se era possível mais nossos corpos estavam mais quentes que o normal como braças. Enquanto sua mão direita estava em meus cabelos a outra passava pelo meu corpo parando na minha perna a apertando. As minhas estavam em seus braços. Acabo soltado um gemido ao sentir sua mão aperta meu seio direito de leve, em seguida Nathan para o beijo, começando a beija meu pescoço com pequenas mordidas descendo até meu seio fazendo o mesmo com ele. Seguro seus cabelos da nuca os puxando de leve, os soltando quando ele começa a descer com os beijos pela minha barriga deixando rastro de fogo e suspiros meus.

Olho para baixo me apoiando nos cotovelos quando Nathan se levanta ficando apoiado nos joelhos, suas mãos vão para o botão da minha calça a abrindo, em seguida me olha. Em seus olhos vir o pedido mudo, sorrio mostrando que estava tudo bem. Ele sorrir de volta colocando as mãos em cada lado do meu quadril abaixando a calça, levanto um pouco o mesmo para facilita dele tira-la, ao termina ele a joga no chão e fica mim olhando, admirando — Linda —Ele sussurra se abaixando começando a beija meu joelho subindo até o meio da minha coxa dando uma mordida, sem dizer nada levo minha mão ao seu rosto o puxando para mim o beijando com intensidade.

Sorrio ao ver a cara assustada dele quando nos, giro na cama ficando sentada em sua cintura, desço meus beijos pelo seu pescoço o mordendo de leve, passo minhas unhas lentamente pelo seu peitoral enquanto mim erguia. O olho ao escutá-lo solta um pequeno gemido quase como um rosnado, sorrio abaixando o olhar saindo de cima dele levando minhas mãos até sua cintura abrindo sua calça, o olho pedido sua permissão, e quando ele ver isso em meu olhar ele franze a testa confuso, mais logo muda sorrindo concordando de leve com a cabeça, e assim como eu ele ergue o quadril facilitando para eu retirar a calça.

Acabo prendo a respiração ao ver o volume em sua cueca, mais trato de volta ao normal jogando a calça no chão. Nathan se senta na cama mim chamando com a mão, me sentando em seu colo com uma perna de cada lado, ele segura meu rosto entre as mãos me beijando com carinho, seguro seus cabelos o puxando mais para mim.

Em seguida ele nos gira ficando deitado entre minhas pernas. Nathan beija cada parte do meu corpo como se eu fosse um pedaço de vidro que poderia se quebra a qualquer momento, e não sei se é possível mais isso me fez ama-lo mais — Não — Sussurro quando ele fez menção de parar. Ele me olha com dor, angustiado — Continua — Peço lhe dando um selinho em seguida, mostrando que estava tudo bem. Nathan concorda de leve com a cabeça colocando sua testa na minha olhando em meus olhos. Acabo fechando os olhos e prendendo a respirando ao senti-lo entra em mim totalmente.

Ele fica parado, apenas acariciando meu rosto, beijando. Seu coração estava acelerado, abro os olhos o vendo mim olhar culpado, preocupado seu dedão passa pela minha bochecha secando uma lagrima. Puxo seu rosto para o meu o beijando com carinho, quando a dor diminuir eu mexo meu quadril mostrando que podia continuar, mas ele não se mexer, afasto meu rosto do dele o olhando, sussurro que estava tudo bem quando vejo sua indecisão em continuar ou não.

Não sei por quanto tempo ficamos nos amando, mais cada movimento era uma nova sensação ao qual não me cansaria de sentir. Ao termina ele me puxa para seus braços mim abraçando com carinho, fico ali deitada em seu peito sentindo seus carinhos até o sono vir.

(...)

Acordo com pequenos beijos por minha costa, acabo sorrindo ao me lembra do que tinha acontecido. — Bom dia — Nathan fala perto do meu ouvido dando um beijo na minha bochecha em seguida.

—Bom dia — Falo virando meu corpo para ele puxando o lençol até meus seios. Ele sorrir levando sua mão direita ao meu rosto colocando a franja atrás da minha orelha me beijando em seguida, um beijo calmo, carinhoso. Levo minha mão esquerda ao seu rosto fazendo carinho. — Não — Falo fazendo careta quando ele se afasta ao ouvir meu celular tocar na sala

—Já é a terceira vez — Nathan fala também fazendo careta. Acabo sorrindo nos girando na cama ficando por cima dele o beijando outra vez sem mim importa com o maldito aparelho.

Depois de alguns minutos acabamos saindo da cama indo tomar banho. Confesso que fiquei com vergonha de toma banho com ele, mas deixei de lado isso, afinal não tem porque ter vergonha.

Estava terminando de arruma as coisas no quarto para irmos embora depois de liga para Tia Rachel e dizer que eu estava viva e indo embora, quando sinto a presença do Nathan no quarto — Está tudo bem? — Pergunto achando estranho seu olhar

—Estar — Responde sério, me deixando confusa. Ainda achando estranho viro de costa olhando para os panos dentro da lixeira colocando fogo, afinal estava a prova do que fizemos na noite passada e eu não ia lava-los. Depois que queimou vou até ele que ainda estava na porta o abraçando pela cintura erguendo a cabeça o olhando.

—Se arrependeu? — Pergunto sentindo meu coração se aperta

—Claro que não — Nathan fala rápido segurando meu rosto entre as mãos me dando um selinho — Só estou preocupado — Fico o olhando mais confusa — Er eu machuquei você? — Fico o olhando sem reação. Em seu olhar eu podia ver sua insegurança, medo. Sorrio aliviada ao ver que era só isso, levo minhas mãos ao seu rosto

—Não. Foi incrível. Não tem que ficar com essa cara, a não ser que tenha sido ruim para você

—Não foi — Ele me interrompe me dando um selinho em seguida. — Acho melhor irmos antes que não a deixe sair daqui — Acabo rindo ao ouvi-lo fala sério.

—Podemos ficar mais um pouco — Falo parando de rir passando meus braços em volta do pescoço dele beijando seu pescoço. Nathan solta um suspiro passando os braços pela minha cintura me tirando do chão indo em direção as escadas.

—Tentador mais não — Dava para ver no seu tom de voz que ele estava se esforçando para não ceder, o que era até engraçado.

Depois disso colocamos as coisas no carro, trancado a casa indo embora, mesmo a contra gosto. Antes de seguimos para Forks passamos numa lanchonete comprando algo para comermos no caminho.

A volta foi tranquila entre sorriso e carinhos de ambos, não era necessário palavras para dizer o que estávamos sentindo naquele momento. Era como se algo tivesse mudado entre nós, mas é algo bom.

—Tem certeza que está bem? Não está sentindo dor? — Nathan pergunta baixo parando na minha frente depois de para em frente a minha casa assim que saímos do carro. Fico o olhando confusa pela sua preocupação.

—Estou bem Nath — Respondo tranquila o olhando com carinho — E sobre a dor, isso é normal. E não estou sentido nada. — Falo dando um sorriso de leve segurando sua mão direita — Não é como se nunca tivesse feito isso antes — Volto a falar seria, com uma pequena pontada de ciúmes e raiva só de imagina-lo com outra. Nathan abaixa a cabeça parecendo sem graça, depois a levanta se aproximando mais de mim segurando meu rosto entre suas mãos.

—Não teve outra Sarah, só você. E mesmo se tivesse, nenhuma delas é você — Fico o olhando sem saber o que dizer. Eu estava sem reação. Eu sempre achei que ele já tivesse ficado com alguém, afinal ele já teve seus namoricos por assim dizer, mas ele nunca pensava nisso quando estava transformado em lobo. E agora sabendo que eu fui a primeira assim como ele foi o meu, eu mim sentia leve, feliz. Podia sentir minha loba revirar dentro de mim em tamanha felicidade. Acabo sorrindo ainda o olhando, sem dizer nada o beijo.

Nathan não fala nada sobre minha reação, apenas fica me olhando sorrindo como se intendesse o que eu estava sentindo naquele momento, o que mim faz lembra que eu devia conta a ele sobre o imprinting.

As semanas seguintes passaram voando, deixando tudo estranho, ainda mais com os sanguessugas que não apareceram mais. A única coisa boa era Billy que saiu do hospital e estava em casa se recuperando. Já eu dividia meu tempo em treina com meus tios e fica com o vovô, o que sempre acabava mim deixando mal ao perceber que de novo as coisas entre mim e Nathan não estavam indo bem.

Agora com as voltas as aulas ele vai para faculdade o que tem mim deixado com ciúmes, claro que sem motivos afinal eu sei que ele não vai da atenção a um monte de mulher que com certeza vai dá em cima dele. Mais não consigo controla isso.

—Tem certeza disso Sarah? — Zack pergunta enquanto eu lia mais uma vez o feitiço — Sabe o que vai acontece se Carlisle não conseguir salva-la. Não tem volta — Desvio o olhar do grimório para olha-lo. Ele estava preocupado

—Não vou deixa-la morrer se posso salva-la —Respondo séria me levantando da cadeira —Vai me ajudar ou não?

Zack abaixa a cabeça bufando me olhando em seguida — Eu vou, mas quero ter certeza que vai ficar bem com a consequência — Sem fala nada fecho o grimório o olhando decidida, ele apenas concorda com a cabeça — Tem certeza que Dominic não contara a alguém o que ele ouviu no colégio?

—Tenho. Ele não quer que eu fique com raiva dele, então não vai falar nada — Respondo olhando as mensagens no meu telefone — O que descobriu sobre o Vincent? — Pergunto guardando o telefone no bolço do short ao responder Claire.

—Era o bruxo do Quartel Francês, depois virou regente dos nove Covens em Nova Orleans. E não que Nik fale muito, mais, Vincent é o pai dele. — Fico o olhando ao ouvir — Pelo que parece ele e Marcel eram amigos, tramaram juntos para derrubar os Mikaelson quando sua Avó Hope era uma bebê. Mais também os ajudou quando foi preciso. Morreu a alguns anos

—E Agora Freya e Davina estão tendo sonhos com ele. E pelo que mim lembro você ficou de descobrir o que era, então? — Falo o olhando seria. O mesmo suspira se levantado da cama me olhando de braços cruzados — Se não quer ajuda Zack, é só falar

—Não quero que se machuque — Não falo nada, apenas ergo a sobrancelha direita não ligando para o que ele disse — Parece que ele diz nos sonhos que algo grande vai acontece, que as bruxas estão com medo. Mas eles estão mortos não podem interferir já que desfizeram a ligação dos ancestrais com os vivos. — Suspiro olhando pela janela. Pelo que Freya disse a anos os bruxos de Nova Orleans canalizavam seus poderes das bruxas morta que foram enterradas em solo sagrado, fazendo assim seus poderes seres mais fortes. Mais depois os nove Covens de bruxa entraram em um acordo quebrando assim a ligação.

—Acha que tem algo a ver comigo? — Pergunto ainda sem olha-lo — Tipo se eu ativa cada parte minha

—Talvez sim, talvez não. Elas não sabem — Concordo de leve com a cabeça ainda olhando pela janela — Soube que a um lobisomem tentando converse a matilha Crescente que você é um perigo. Nik está com medo de que a uma briga em Nova Orleans. Os lobos que ainda moram lá conhecem a história da Hayley Marshall, e você é a última Labonair viva. E por incrível que pareça eles são leais a você, mesmo sem conhece-la.

— Sabe quem são o vampiro, e a bruxa que me quer morta? — Pergunto o olhando com atenção, ele apenas discorda com a cabeça. — Tem que ser amanhã à noite. Não posso deixa que mais alguém se machuque. Prepare o feitiço, faremos amanhã

—Eles irão atrás de você.

—Não vão me acha. Só se preocupe com o feitiço Zack, eu cuido do resto — Falo indo até a mesa apagando a sálvia. Uma erva que quando é queimada em uma sala fechada ninguém do lado de fora por ouvir o que se passa no comado.

Zack fica invisível saindo pela janela assim que a abro. Toma a decisão que tomei foi a mais difícil que eu tive que fazer, mais necessária. Olho os porta-retratos em cima da mesa de cabeceira pegando a que eu estava com Nathan no parque em Seattle. — Espero que me perdoei um dia meu amor — Sussurro passando os dedos pelo rosto dele. Em seguida o deixo na mesa saindo do quarto indo até a sala onde vovô estava assistindo a um jogo.

—Tudo bem querida? — Concordo com a cabeça me deitando no sofá, em seguida ele leva a mão direita aos meus cabelos fazendo carinho. Ficamos assim por um tempo sem falar nada apenas assistindo ao jogo. Eu ia sentir falta disso.

—Eu te amo vovô — Falo sem olha-lo, acho que se eu fizer ele veria no olhar que algo estava errado

—Também te amo querida — Depois disso não fiquei ali por muito tempo, logo sair até a casa do Nathan. Claro que antes avisei a Tia Becca que estava no quarto arruma as roupas no armário, pois a mesma tinha chagado pela manhã.

—Você está estranha, está tudo bem? — Claire fala enquanto passava as mãos pela barriga deitada na cama.

—Só pensando que você devia conta ao Quil — Falo virando na cama a olhando seria

—Eu vou conta. Só não é fácil conta por homem que ama que você pode morre — Claire sussurra mim olhando triste. Suspiro levando minha mão direita a barriga dela sorrindo.

—Confia em mim, Claire? — Pergunto a olhando seria. A mesma mim olha confusa mais concorda com a cabeça — Você não vai morrer. Você vai viver muito ainda, vai ver esse bebê crescer e vai se casar com o Quil. E eu vou está lá vendo tudo isso. Só acredita que tudo vai dá certo, eu não vou deixar nada acontecer com você. Só confie em mim. Pode fazer isso? — Sussurro ainda a olhando. Claire franzir a testa confusa para em seguida relaxa dando um sorriso de leve

—Eu confio muito — Ela fala começando a chorar em seguida, sem dizer nada mim aproximo a abraçando apertado.

Ad somnum — Sussurro depois de um tempo a fazendo dormir. Com cuidado me levanto da cama a cobrindo com o coberto.

—Desculpa por isso — Sussurro ao vê-la fazer uma careta depois que furei a ponta do dedo dela com um uma agulha. Assim que tive o suficiente coloco o pequeno franco dentro da minha bota apagando a sálvia saindo do quarto em seguida.

—Quais são as chances de você me ouvir? — Pergunto ao Nathan entrando no quarto dele fechando a porta em seguida.

—Vai fala a verdade? — Ele pergunta voltando a olhar para os cadernos em cima da mesa do quarto. Suspiro indo até ele abraçando seu pescoço

—Eu te amo — Sussurro beijando sua bochecha

—Se não vai falar a verdade, pode ir, estou ocupado fazendo trabalho da faculdade — Nathan fala normal tirando meus braços do seu pescoço me afastando.

—Posso ajudar?

—Não — Fecho os olhos com força tentando não chorar com sua indiferença. — Podia ao menos ter tomado um banho para tirar o odor daquele herege antes de vim, não acha? — Abro os olhos o olhando. Merda! Nathan não se mexeu ou olhou para mim, apenas passou a folha do caderno copiando algo.

—Zack é o único que mim conta o que está acontecendo de verdade. Jacob acha que eu não preciso saber, Freya e Marcel concorda com ele. O que você quer que eu faça em? Que eu os deixe resolverem quando eu mesmo posso fazer isso. — Falo me sentando na cama ainda o olhando, ele não fala nada continuando a escrever — E eu não sou mais uma criança para eles ficaram mim privando das coisas

—Talvez eles só querem te proteger, e antes que reclame eu concordo com eles. E você podia ao menos se colocar no lugar deles, imagina se fosse sua filha ou sobrinha em perigo, você não ia querer protege-las ao máximo? — Ele fala sem me olhar. Suspiro olhando para minhas mãos mim levantando em seguida.

—Bom, já que não vai me olhar, ou conversa comigo, eu vou para casa — Falo indo até ele o abraçando outra vez, colocando minha cabeça no seu pescoço sentindo seu cheiro de almíscar beijando ali em seguida, sorrio o vedo estremecer — Te amo! — Sussurro o soltando saindo do quarto em seguida. Ainda o vir mim olhando triste. Mas eu sabia que ele não cederia até eu falar a verdade.

Saio da casa sem ligar quando Emily mim chama ao passar pela porta. No caminho para casa acabo deixando as lagrimas sair. É o certo, não? Tem que ser.

Ao chegar em casa vou direto para meu quarto arrumando minhas coisas para o dia seguinte. No meio da noite Nathan acaba me mandando uma mensagem dizendo que também mim amava. Sorrio mando um coração voltando a escrever as cartas e a cada palavra que eu escrevia lagrimas escoriam pelo meu rosto.

Pela manhã eu fui a casa da tia Rachel toma café da manhã com eles gravando na minha memória cada sorriso e expressão deles.

—Tem certeza? — Zack pergunta me olhando com atenção. Sem responde-lo vou até o quarto onde o vovô estava deitado. Por sorte tia Becca acabou indo até a casa da Tia Rachel e não voltou ainda.

—Achei que já tinha dormido querida —Billy fala assim que entro no quarto.

—Não consigo dormir. Como está?

—Estou bem, seu velho é forte — Sorrio me sentando na cama segurando a mão dele — Já você não mim parece bem

—Eu preciso fazer uma coisa, mas sei que se eu fizer o senhor pode passa mal outra vez, e, eu não me perdoaria. Então eu tomei uma decisão — Falo sentindo meus olhos arderem, e sem conseguir controlar, lá estava as malditas lagrimas — Mais é para o seu bem

—Do que está falando Sarah? O que está acontecendo? — Billy pergunta sério, preocupado. Viro a cabeça lavando a mão direita ao rosto o secando.

—Eu te amo vovô. Obrigada por tudo, e desculpa por não ser sempre uma neta legal. — Me levanto da cama dando um beijo na testa dele. — Zack?

—O que está acontecendo aqui? — Billy pergunta olhando de mim para Zack. Olho para Zack concordando com a cabeça. O mesmo concorda a contra gosto indo até Billy o olhando nos olhos.

—Quando acorda amanhã não se lembrara que teve uma neta chamada Sarah Andrea Black, vai esquecer seu rosto ou que um dia ela existiu, esquecera qualquer lembrança relacionada a ela. Ad somnum — Quando Zack termina de hipnotiza-lo ele o faz dormir. Vou até a cama jogando o coberto por cima do Billy o embrulhando. — Você está bem?

—Vamos, ou perdemos o avião — Falo depois de beija a testa do vovô saindo do quarto com Zack logo atrás. Ao chega na sala tiro todas as fotos que eu estava nos retratos as colocando dentro da minha bolsa, assim como eu fiz nas do quarto do vovô e no meu. Depois vou ao meu quarto deixando as cartas embaixo do travesseiro com a ponta de uma de fora, assim alguém acharia na hora certa, quando eu estivesse longe. Zack não fala mais nada apenas fica mim olhando preocupado.

Coloco a bolsa no ombro direito saindo pela porta dos fundos, seguro a mão de Zack ficando invisíveis em seguida. Antes de entra na floresta olho para trás, ali eu deixava minha família para fazer o que eu devia ter feito a algum tempo. Protege-los!


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