Lightsabers Out escrita por Lady Liv


Capítulo 3
The Girl


Notas iniciais do capítulo

O capítulo é uma continuação direta do anterior.



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— Já que a Rose não pergunta, eu vou. – Finn disse, cortando o silêncio. — Por que nos arrastou pra esses interrogatórios?

— Eu fui contratado.

— Tá, mas por quem?

Rose finalmente tirou os olhos da vastidão verde dos jardins, aquela era uma pergunta que Hux sempre hesitava em responder, e ela já estava desconfiada que ele mesmo não sabia a resposta.

— Por que esse caso te atraiu? – Finn continuava, como uma criança insistente.

— Porque assim que eu vi a notícia, eu desconfiei de assassinato.

— Por que?

— O método.

— O que, garganta cortada?

— Por que um homem como Anakin iria se suicidar dessa maneira?

Finn soltou o ar pelo nariz, quase rindo. — Está falando sério? Esqueceu o número de espadas que ele guardava?!

— O nome correto é sabres de luz.

— HEY! – Finn exclamou, chocado. — Eu que te disse isso! Rose!

— Relaxa, ele está brincando com você. – ela disse, surpreendendo a si mesma ao perceber que... era verdade. Sem arrogância ou estranheza, Hux tinha a sombra de um sorriso no rosto.

— É Finn, ninguém vai irar sua carteirinha de fã por causa desse deslize.

— Seu segredo está a salvo.

Seu parceiro bufou. — Quer saber? Vocês dois se merecem.

Após caminharem mais um pouco, Hux parou ao pé da escada de um dos terraços da casa e observou o jardim. Rose sentou-se em um dos degraus e fez o mesmo.

O tempo estava esfriando, e nos terrenos Skywalker, era aonde o clima parecia mais pesado.

— Você já tem algum suspeito em mente? – Finn voltou a perguntar.

— Eu tenho alguns prováveis motivos em mente.

— É? Gostaria de compartilhar com a classe?

— Você primeiro, – Hux retrucou. — Quem você acha que mentiu?

— Maz.

— Sobre?

— É sério? Basicamente tudo que ela disse sobre o Kylo Ren.

— Interessante, você diz isso como civil ou como policial?

— E que diferença faz? Todo mundo sabe que ele não presta!

— A maioria das pessoas não presta Finn, pela sua profissão, achei que entendesse isso. Se for levar em conta que a Maz mentiu, por que não levar em conta que a Mara mentiu? Ambas têm depoimentos diferentes sobre o mesmo homem.

— É, só que a Mara está certa! – Finn diz, indignado. — Sabe o acidente de carro que matou Han Solo há dois anos? Adivinha quem estava dirigindo?

Hux ergueu o dedo. — Isso não importa.

— Como não importa?! Como você decidi que coisas são importantes?!

— Porque, policial Trooper, eu não vim aqui para investigar a morte de Han Solo.

O rosto de Finn pareceu inchar e ele cruzou os braços, se calando.

Rose só havia o visto tão irritado assim duas vezes: quando Han Solo morreu, e quando Poe Dameron foi parar no hospital, e as duas vezes envolviam Kylo Ren, então... poderia culpa-lo por isso?

Era um estranho contraste para a postura e calmaria de Hux, no entanto, que mantinha o corpo apoiado à bengala como se ela fosse mais uma extensão do próprio braço; os olhos claros, atentos a um jardim silencioso; os lábios franzidos, quase em decepção.

— No que está pensando? – Rose perguntou e o ruivo a olhou como se ela fosse algum tipo de última esperança.

— Quem você acha que mentiu?

E se ele tivesse perguntado há alguns minutos, talvez ela tivesse respondido como Finn. Mas depois de observa-lo, ouvi-lo, você diz isso como civil ou policial?

Alguém havia sido assassinado.

Estava na hora de deixar rixas de lado e agir profissionalmente.

— Todos? – a resposta de Rose ainda saiu como uma pergunta, incerta de seu pensamento, mas foi o suficiente para fazer Hux sorrir.

— Garota esperta.

— Espera, como assim todos? – Finn interrompeu... o que quer que estivesse acontecendo, fazendo Rose piscar confusa, por que raios seu coração estava acelerado?

— Todos. – Hux respondeu simples, dando de ombros.

— Mas... como assim? Quer dizer, Leia não mentiu.

— Não? Quando perguntamos se houve alguma discussão na festa, ela disse que não se lembrava... o que é estranho pois a Mara disse que houve sim uma briga entre o Anakin e o Kylo.

— Ah, talvez ela não se lembrasse. – nisso, Rose e Hux o encararam céticos. Finn suspirou. — Okay, as vezes eu é que não lembro que ela é mãe dele! Mas se ela protegeu o filho, falando sério, que mãe não o faria? Isso não faz dela uma suspeita.

— Por mais que me doa admitir, –Rose se levantou, fitando o amigo. — se algo for comprovado, ela pode ser considerada cúmplice pelo Tribunal.

Finn arregalou os olhos.

— Calma rapaz, nada foi comprovado. Ainda. – o Detetive disse, absorto em sua cabeça. — Mas você tem razão, que mãe não protegeria o filho, não é? Que mãe não quer tudo do bom e do melhor para a sua cria? Ainda mais em uma família de boas condições...

— Hux? – Rose murmurou, confusa.

— Que outra mãe estivemos interrogando?

— Holdo?

— Orgulhosa da filha acima de tudo... bom, quase tudo.

— A Editora. – Rose concluiu, fazendo-o sorrir.

Com licença, – Finn cantarolou balançando a mão. — O que estão dizendo?

Os dois o ignoraram, subindo as escadas para o terraço.

— Sem querer te decepcionar, mas eu ainda não entendo. – Rose admitiu, mas Hux não pareceu se importar em explicar:

— A Zorii disse no depoimento que o Anakin estava discutindo com a Holdo na festa, eu tenho certeza que era por causa da Editora.

— Por que?

— Porque é algo que ela fala com orgulho, e já que o Luke é próximo demais da Kaydel para os dois terem problemas, então... que outro assunto o Anakin iria querer discutir?

Céus, ele era bom, Rose pensou, o olhando de cima à baixo, bom até demais...

— Como conseguiu concluir isso em tão pouco tempo?

— Vou levar isso como um elogio.

— Eu acho estranho!— Finn exclamou, se pondo na frente dos dois. — Estamos seriamente pondo a mão no fogo pela palavra da Zorii?

— E daí? Foi um depoimento oficial.

— Rose! Ela fala demais.

— O que não é necessariamente ruim. – Hux disse, sorrindo. — Por que será que o Poe saiu mais cedo da festa?

— Ele disse não queria ir. – Finn respondeu.

— Mas por que?

Eles se silenciaram, pensativos.

— Talvez o Kylo? – Rose ponderou. — A última briga que eles tiveram foi... realmente feia, talvez estivesse com medo.

— Não sei, mas Poe não me parece o tipo de pessoa que tem medo. – Hux coçou a barba, desviando o olhar.

Rose assentiu, realmente, conhecendo Poe como ela conhecia, ele parecia mais capaz de incitar confusão do que fugir dela.

— Eu não sei vocês, mas... se há alguma certeza, é que a Zorii mentiu. — Finn disse, atravessando o terraço. — Não seria a primeira vez que ela tenta encrencar alguém.

Rose apertou os olhos.

— E você não está tentando proteger o Poe nisso tudo, está?

— O que?! É claro que não!

— Os dois declararam um documento oficial-

— Ah, por favor-

— ...que se for comprovado, pode ser usado contra eles!

— Dá pra parar?! Não estou protegendo ninguém!

— Finn, abre o jogo! Te conheço há sete anos!

— Eu não consigo acreditar que- hey, o que ‘tá fazendo? É por aqui!

Rose virou, confusa ao ver Hux se levantando de onde havia se agachado, uma sombra por trás do vidro o imitando e abrindo a porta do terraço.

Encolhida em seu suéter branco, com as bochechas coradas e o cabelo preso nos três coques familiares, lá estava ela. — Rey? — Rose e Finn se engasgaram, surpresos.

— O que estava fazendo aí?

— Ah, eu- eu só estava, sabe-

— A enfermeira do Anakin, não é? Rey...

Niima. Rey Niima.

— Ouvi muito de você.

— Sério?

— Seus amigos, – Hux sorriu, apontando para Rose e Finn.

— Ah, sim. – Rey assentiu, erguendo a mão. — Oi pessoal.

Rose franziu o cenho, recusando-se a acreditar que a garota estava escutando atrás da porta propositalmente.

Pois Rey Niima era a pessoa mais honesta que Rose conhecia, alguém que havia lutado contra tudo para fazer medicina com a mesma garra que Rose havia lutado para estar na Polícia, as duas eram movidas para ajudar; fazer parte de algo maior; e era isso que faziam delas, amigas.

— Rey, pode esperar lá dentro? Já vamos falar com você-

— Pode deixar, Tico.

— Mas você disse-

Hux a ignorou, sentando-se e apontando para o sofá à sua frente.

— Por favor. – ele pediu e Rey obedeceu hesitante. — Eu já andei fazendo algumas perguntas... mas queria ouvir de você. Luke te contratou como enfermeira pro pai dele em regime de meio período profissional, não é?

— É, na verdade, Luke só nos apresentou. – Rey esclareceu. — Foi o Anakin quem decidiu me contratar.

— Oh?

— É, ele me contratou diretamente, não trabalho com nenhum sindicato.

— Entendo, e quantas horas semanais você passava aqui?

— Bom, eu... eu comecei com quinze, mas... ele precisou de mais ajuda.

— Ajuda médica?

Ela parou, fitando o nada por um momento e alisando as mãos contra os próprios jeans. — É, e ele precisava de um amigo.

— Ele era sozinho?

— Ele tinha dias difíceis, mas isso não fazia dele um homem ruim, – Rey contou. — Anakin nunca foi rude comigo.

Houve um momento.

— Eu acredito.

Rose quase sorriu.

— E sabe porque eu acredito?

Rose sentiu seu sorriso falhar, aaah não.

— Porque um passarinho me contou que você tem uma resposta, desculpe, como falar isso de uma maneira delicada...

— Você não é nada delicado. – Rose disse entredentes.

— Tem razão. – Hux concordou, voltando a fitar Rey agora sem hesitação. — Você vomita quando mente, é verdade?

Como se fosse possível, Rey pareceu ficar ainda mais tensa. — O que?

Por favor, não diga mais nada.

— Eu suponho que seja um problema causado por algum trauma, talvez por causa do programa de acolhimento. – Hux continuou, como se estivesse falando consigo mesmo, ignorando completamente o olhar repreensor de Rose.

— Como é que você sabe-

— Rey, não precisa responder isso, é ridículo. – Finn defendeu.

— Concordo, mas seria bom se respondesse.

— Quem te contou essas coisas?! – a indignação de Rey era visível, Hux apenas sorriu, respondendo calmamente:

— Eu sou um Detetive, senhorita.

Por trás de Hux, Finn articulou o nome Zorii fazendo Rey rolar os olhos, descansando a cabeça sobre as mãos. Rose pode apenas observa-la, culpando-se por não ter conversado com Hux antes sobre o assunto.

Em defesa dela, ninguém nunca havia sido tão invasivo quanto o ruivo.

— Sim, é verdade, – Rey admitiu, e era clara sua frustração. — Eu não sei, eu... só de pensar em mentira, me dá vontade de vomitar.

Hux assentiu, calando-se por um momento.

— Eu suponho que, – ele começou, em um tom baixo. — por ser tão próxima do Anakin, ele deve ter lhe contado bastante coisa suja sobre a família.

— O que quer dizer?

Hux respirou fundo, apoiando o queixo em sua bengala, crispando os lábios em pensamento. Rose apertou as mãos em punho, inclinando-se na direção dele, e do outro lado do terraço, Finn fez o mesmo. Céus, ele era uma bomba prestes a explodir, não era? Ela pensou preocupada. E então-

Ele apenas-

Encarou Rey.

E Rey, sendo Rey, o encarou de volta.

— A Mara está tendo um caso?

Silêncio; surpresa; choque.

— O que?

— Exatamente o que você ouviu.

— A Mara?

— Sim.

— Um caso?

Sim.

Rey esfregou as mãos nos jeans novamente, um claro sinal de nervosismo, Rose notou com antecipação, e o imitou, respirando fundo.

— Não.

Rose e Finn soltaram a respiração que estavam segurando, trocando um olhar. Rose fitou Hux com irritação: — Já teve o que queria?

— Em um segundo vou ter.

No instante seguinte, Rey se levantou e-

vomitou no vaso de plantas.

— Ai meu Deus! – Rose arquejou, correndo até a amiga. — Rey!

— Minha querida, eu não sabia que era tão sério assim-

Você!— Rose apontou o dedo para ele. — Fica quieto.

— Um obrigado seria o suficiente.

Ela o ignorou, massageando as costas da enfermeira, que tremia da cabeça aos pés. Finn foi rápido em pegar um copo d’água.

— Aqui, vai se sentir melhor.

— Você está bem?

— Sim.

— E eu estava certo, – Hux disse, cutucando Rose. — é tão bom ver os pedacinhos do quebra cabeça se juntando.

— É mesmo? As custas de quem?

— Não me olhe assim, ela podia ter dito a verdade.

— Escuta aqui, senhor sabe-tudo, – Finn se virou, irritado. — proteger uma relação, mesmo que proibida, não faz de alguém um assassino!

— Não se estresse tanto, Trooper. Eu disse que tinha prováveis motivos.

— E um deles é a Mara? – Rose perguntou, confusa. — Aliás, de onde você tirou a ideia de que ela estava tendo um caso?

— Dela mesma. – Hux deu de ombros, esboçando a arrogância que Rose havia esquecido que ele tinha. — A maneira que o Luke falou da Amy, e a maneira que ela implicou com a Mara, e sinceramente? Com tanto estresse nessa família, não me surpreende que ela foi buscar apoio nos braços de outro.

— Coitado do Luke! Ele não merece!

O Detetive riu, descaradamente se divertindo. — Oh, você acha?

— Isso foi... – Rose ignorou Finn, perdida em sua análise. — Inacreditavelmente na mosca.

— Claro, ainda tem o fato de que ela- Srta. Niima!— Hux exclamou de repente, atraindo suas atenções. — Não vá, eu ainda tenho algumas perguntas.

Rey arregalou os olhos, agarrada com a maçaneta da porta.

— Eu só ia no banheiro, eu não-

— Por favor, sente-se.

— É que eu sinto que eu não devia ouvir essa conversa-

— Ela ‘tá certa. – Finn disse. — Rey, não vai embora ainda, ok? Já vamos falar com você.

Assim que ela saiu, Hux voltou a se sentar.

— Então como eu ia dizendo, a Mara não me respondeu quando perguntei sobre a discussão que ela teve com o Anakin, ela ficou nervosa.

— Mas ela respondeu sim! Bazine foi a razão.

— Não, eu sugeri que Bazine foi a razão e ela confirmou sem hesitar, – Hux explicou. — ela buscou pelo caminho mais fácil e nos dirigiu a Leia pois sabia que a Leia ia confirmar o quão... difícil... Bazine é.

— Eu não entendo, como é que você-

— Mara é mais esperta do que você pensa, Tico.

Rose sentou-se, frustrada. Ela havia mesmo deixado passar tantos detalhes?

— No que está pensando? – Hux perguntou, e seu tom de voz era... quase gentil.

— Não importa.

— É claro que importa, sua opinião importa.

Ela ergueu os olhos, e olhos claros se fixaram nos seus e-

— Que tal vermos o que sabemos até agora? – Finn quebrou o momento, distraído com suas notas.

Depois de ver que Rose não ia responde-lo, Hux assentiu para o rapaz.

— Sabemos que a festa terminou por volta das onze e meia, – ele contou. — Rey levou o Anakin pro quarto pra dar os remédios dele, só que a escada que dá pro quarto faz muito barulho e a Leia tem um sono leve então, sabemos todas as vezes que alguém subiu ou desceu.

— Que foram?

— Três.

Rose assentiu, já tirando seu bloco de notas do bolso do sobretudo para acompanhar os fatos.

— A primeira foi quando a Holdo ouviu uma batida vindo do andar de cima, ela foi até o quarto do Anakin mas foi apenas o tabuleiro do jogo GO que caiu.

— O jogo das linhas?

— É.

— Interessante.

— É?

Quando o ruivo não respondeu, Finn rolou os olhos, continuando:

— Antes da Leia cair no sono, ela ouviu as escadas novamente, era a Rey indo embora. Luke, Chewbacca e Maz estavam na varanda conversando e Luke viu a hora que ela saiu: meia noite. Quinze minutos depois, Leia foi acordada pela terceira e última vez. Era o Anakin, provavelmente para comer alguma coisa, mas Luke o viu e o mandou voltar pra cama. Com isso, o médico legista determinou a hora da morte entre meia noite e três da manhã.

Hux assentiu, franzindo o cenho. — E todos os parentes dormiram na casa naquela noite?

— Sim, quer dizer, – Rose ergueu a voz, fazendo o ruivo fita-la. Ela desviou os olhos para o caderninho que segurava. — Poe Dameron chegou em casa alguns minutos depois que a Rey foi embora, e foi direto pra cama. Luke também. Chewbacca e Maz ficaram mais um pouco para fecharem todas as janelas e portas, mas também logo foram dormir.

— É, e em algum momento durante as duas da manhã, Kaydel se acordou com BB-8 latindo. – Finn adicionou.

— BB-8?

— A cadela do Poe, ela fica pelo quintal. – Rose terminou, erguendo os olhos de seu bloco de notas. — É isso. A história de todos batem.

— E não tem outra escada pro quarto do Anakin?

— Não, só a barulhenta.

— Interessante.

Rose se levantou, atravessando o terraço e voltando a observar o jardim. Interessante!, ela debochou em pensamento, o que ele estava vendo que ela não via?

Para com isso, ela podia jurar que a voz de Paige estava em sua cabeça, a repreendendo. Você é uma boa Detetive, é sim.

Assegurando a si mesma, ela virou, encontrando coragem o suficiente para encarar Hux e perguntar:

— Então, o que você acha?

— Eu acho... que a evidência física pode contar uma história disfarçada de mentira. E como vimos hoje, todo mundo pode mentir... bom, nem todo mundo.


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Notas finais do capítulo

Digam aí, quem vocês acham suspeitos?



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