Be Mine escrita por EloiseFeh


Capítulo 18
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Olá, meus queridos! Como foi a semana de vocês? A minha foi um pouco corrida e meio triste, já que perdi meu estágio, porém estou tentando me animar e ver isso como uma oportunidade de focar mais já faculdade e em mim mesma ❤️
O que me animou foi escrever esse capítulo, espero que possam gostar. Boa leitura! ❤️



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 Quando o carro parou na frente da escola e a porta se abriu em um gesto bruto, Ben Solo não viu outra escolha a não ser obedecer e entrar. Era a melhor opção à alternativa de ser forçado e acabar gerando uma comoção desnecessária. A pessoa que esperava encontrar não estava ali, apenas dois de seus homens nada simpáticos ou inocentes.

 

O vidro fumê era mais escuro, não dando possibilidade de Ben ver o caminho que seguiam. Ren era cuidadoso, mas nada delicado. O jovem Solo ficou surpreso de não ter sido vendado, talvez uma exceção dado ao fato de ser o mais bem tratado entre os próximos de Ren. Ter isso em mente o fez estremecer, imaginando o que seriam dos outros pobres coitados em quem Ren se divertia em pisar.

 

Com um puxão brusco, Ben foi tirado do conforto do banco para fora do veículo assim que pararam. Os dois homens seguraram seus braços, o rapaz balançou-se com força, obrigando os dois a soltá-lo.

 

— Eu sei andar por conta própria - respondeu Ben com raiva e analisou o lugar com calma.

 

Estavam em um provável estacionamento subterrâneo, quase vazio, era relativamente pequeno, alguns carros de diferentes tipos estavam estacionados ali e as luzes fortes quase o cegavam. O lugar parecia ser usado quase como um armazém, com prateleiras, caixas, lonas cobrindo coisas que Ben não soube distinguir o que era. Ren estava de costas enquanto Ben era levado, sussurrando algo no ouvido de um homem que carregava um pacote bem embalado em suas mãos. Ben sabia que, o quer que estivesse acontecendo ali, era apenas um dos mais diversos negócios ilegais de Ren. E estar ali o deixava incrivelmente amendrontado.

 

O mais velho virou-se a tempo de ver Ben sendo forçado a sentar em uma das cadeiras disponíveis ali. Os dois homens continuaram ao seu lado, cercando-o como se ele pudesse correr a qualquer hora. Ben sabia que a ideia era idiota, mas perguntou-se se valeria a pena tentar.

 

— Como vai, Ben? - cumprimentou Ren, com sua falsa simpatia. 

 

— Isso vai demorar muito, eu tava ocupado - respondeu o rapaz, não querendo demonstrar uma única gota de medo. Por mais que fosse a única coisa que sentia.

 

— Ocupado? - Ren riu. - Interessante, eu lembro de ter achado uma maneira de acabar com seu ócio, mas parece que você não levou muito a sério.

 

Ben continuou quieto, sabendo que Ren não era de rodeios.

 

— Não apareceu ontem - continuou o mais velho. - Tem alguma boa explicação?

 

— Dever de casa - respondeu Ben, não encarando o homem a sua frente. - Sabe, você deveria pedir pra um desses aqui, eles com certeza tem mais tempo livre do que…

 

O soco o atingiu na boca do estômago e o fez perder o ar por um momento. Ben comprimiu os lábios, olhando para o homem que havia acabado de lhe dar o golpe enquanto os outros dois o seguravam.

 

— Você fala demais, Solo - continuou Ren. - A polícia apareceu, meus negócios quase foram pro buraco. Acha que gostei disso?

 

— Não é problema meu - retrucou Ben, apenas para receber um golpe no rosto de um dos que o seguravam com força na cadeira. O leve gosto de ferro começou em sua boca.

 

— O que deu em você, rapaz? Eu tenho tanta… perspectiva do que você pode ter e fazer - comentou Ren em um tom desapontado. - O que tem em sua defesa?

 

— Eu cansei… - respondeu o rapaz entredentes.

 

— O quê?

 

— Eu cansei! - Ben se levantou, os dois homens fizeram menção de segurar, mas Ren fez um gesto para que parassem. Ben Solo o questionando parecia ser a coisa que mais o deliciava no momento. - Não sou mais o seu menino de favores! Eu posso ter sido seu fantoche uma vez, mas eu não sou mais o mesmo de anos atrás! Lide com suas próprias merdas agora, dane-se o que quer que vá fazer comigo.

 

Ren continuou impassível enquanto Ben cuspia palavras em sua cara. O temperamento do rapaz não era nenhuma novidade, mas o mais velho não deixava de ter se surpreendido. Ben tinha razão, não era o mesmo menino de antes. E isso era uma pena.

 

— Ah, Benjamin… - respondeu Ren, com desapontamento na voz. Ele segurou o rosto de Ben com a mão. - Como eu queria que você tivesse ficado quieto.

 

Sem aviso, Ben sentiu outro soco em sua barriga e as mãos fortes dos outros dois voltaram a forçar seu ombro,  a rapaz se defendeu por um momento, acertando um no rosto e tentando sair dali. Mas não tinha pra onde correr. Logo foi derrubado, agora já chão pela força com que haviam imposto. Ren o chutou com força e o golpe do sapato pontudo o fez se curvar.

 

— Façam o que quiser com ele e tirem-no daqui - suspirou Ren. - Sem muita sujeira, rapazes, apenas… façam ele se lembrar da maneira como falou comigo.

 

Ben resistiu por um momento, com medo e no instinto imediato de sair daquele local. O gosto de ferro em sua boca aumentou à medida que ia recebendo mais golpes, não soube em que momento cobriu sua cabeça com os braços enquanto era derrubado, sua única reação era de defesa. O medo e a incerteza do que viria a seguir foram seus únicos sentimentos antes de tudo ficar escuro.

 

{...}

 

Com uma pilha de livros na mesa próxima ao pequeno sofá, uma xícara de chá ao seu lado e iluminada pelo tom amarelo de um varal de luz, Rey fez de tudo para tirar seus pensamentos de Ben. Com certeza tinha problemas muito maiores, reprovaria em física se não fosse bem o suficiente na próxima prova e por mais que a bondade e compreensão dos professores dessem um consolo, a garota sabia que não iria durar muito daquele jeito.

 

Não conseguia manter o foco em nada em particular. Suas mãos trocavam de livros a cada 10 minutos e Rey sempre suspirava e zangava-se consigo mesma. Sua cabeça era uma mistura de cansaço e chateação, sua mente não poderia estar menos focada. Ela concentrou-se em apenas um livro, trazendo-o para seu colo e cobrindo-se com uma coberta antes de começar a ler. Era um dos livros da lista que Ben Solo havia lhe entregado, em um momento que parecia ser muito distante de onde se encontrava. Até mesmo Luke parecia ter alguma objeção com sua amizade próxima ao rapaz, via isso na forma como o homem falava do próprio sobrinho.

 

Pensar em como faltava tão pouco para deixarem de estudar juntos apenas por obrigação a deixou um pouco triste, por falta de palavras para descrever o que sentia ao meditar na falta que Ben faria em sua rotina. Rey ainda se importava com ele, por mais que estivesse chateada. E doía não saber o que exatamente sentia pelo rapaz, ao passo que também a magoava não saber se o rapaz realmente se importava com ela.

 

Aquilo a deixaria louca uma hora ou outra. Tantas coisas para se preocupar naquele momento e era o rapaz que ocupava seus pensamentos. Ela riu de si mesma, antes de voltar a ficar com raiva. Podia tentar o quanto quisesse, nada poderia a convencer de não olhar no rosto de Ben Solo pelos próximos dias. Precisava de tanta paz quanto pudesse ter, estava disposta a isso.

 

Estava quase caindo no sono quando as batidas em sua porta a tiraram de sua quietude. O livro saltou de seu colo e a garota tirou as cobertas de cima de si sem delicadeza. Com certeza não era Unkar, o homem costumava gritar ao chamá-la, Finn e Poe estavam no cinema e Rey duvidava que iriam passar por ali. Só restava uma alternativa e ela queria se ver livre dela. Mas as batidas eram inconfundíveis, até isso ela sabia distinguir, e a irritação subiu-lhe a cabeça.

 

— Eu não sei o que você tem a dizer - começou ela, no caminho para a porta, falando alto o suficiente para ser ouvida do outro lado. - Mas saiba que você é a última pessoa que…

 

Rey engasgou nas próprias palavras ao ver o rapaz, apoiado com uma das mãos na carroceria do trailer, segurando o próprio corpo com a outra e, entre sangue e inchaços, a garota pôde perceber o olhar assustado de Ben.

 

— Meu Deus, Ben… - continuou ela, se recompondo e ajudando o rapaz. - O que aconteceu?

 

— Eu posso entrar? - pediu o rapaz, a dor transparecendo na sua voz quando Rey o segurou.

 

A garota concordou com um aceno e com toda a força que podia ajudou o rapaz a entrar.

 

— Como você veio até aqui? - perguntou Rey, arrumando espaço no sofá para o rapaz e o deitando ali, quase o jogando. Ben fez uma careta, ela desculpou-se pela indelicadeza.

 

— Me deixaram numa esquina qualquer - respondeu o rapaz, deixando que seu corpo relaxasse. - Eu peguei o primeiro táxi que passou e pedi pra ele me deixar aqui, eu… Eu não sabia pra onde ir…

 

Rey andava de um lado para o outro no pequeno espaço, o choque, pânico e impotência tomando conta de seu corpo. A agitação daquele momento a deixando ansiosa. Ela recuperou o fôlego e olhou para o rapaz. O supercílio ferido fazia com que a lateral do seu rosto se manchasse de sangue, o lábio inferior tinha um pequeno corte e com certeza o rosto do rapaz iria amanhecer inchado e roxo. Pela forma como Ben segurava o próprio corpo, Rey soube que as manchas não se concentrariam só em sua face. O rapaz se contorcia em dor.

 

Ela andou até um armário e rapidamente caçou qualquer analgésico, em desespero silencioso. Uma cartela quase vazia com dois comprimidos solitários a fizeram suspirar de alívio. Rapidamente providenciou um copo de água e não demorou a voltar para o lado de Ben.

 

— O quão ruim isso tá? - perguntou ela, entregando o remédio e esperando que ele tomasse sem qualquer reclamação.

 

Ben levantou uma parte da camisa em resposta, apenas para mostrar as diversas marcas roxas que com certeza se estendiam por todo seu tórax. Rey prendeu o ar.

 

— Eu… Você precisa ir pra um hospital, cadê seu celular... - Rey não esperou uma resposta antes de ir até ele e começar a tatear o bolso de seu casaco e pegar seu telefone.

 

— Não, Rey, por favor! - pediu o rapaz, em dor ao tentar se erguer para falar com ela. - Eu não sou de maior ainda, eles vão chamar a minha mãe…

 

— Talvez seja melhor! Eu devia ligar pra ela, Ben, olha pra você! - Ela apontou para ele. - Se você tiver com algum ferimento interno, uma hemorragia, eu não vou ter como…

 

— Eu não posso fazer isso com ela, Rey! Por favor, não de novo! - Ele segurou suas mãos e Rey pôde perceber que havia lágrimas em seus olhos. Ele não estava chorando, mas controlava-se o máximo que podia para que isso não acontecesse. Ben abaixou o olhar. - Eu não posso fazer isso com ela de novo… Eu tô bem, só… me deixa ficar aqui essa noite. Por favor?

 

— Ben… - murmurou Rey, segurando a mãos trêmulas do rapaz e fazendo tudo o que podia para permanecer calma.

 

Sem responder a pergunta, Rey se levantou e arrumou espaço na sala. Soltou o telefone dele e o colocou na pequena mesa. Aos poucos foi arrumando espaço por tirar os livros dali e levá-los para sua calma ou para o balcão na cozinha. Fez com que Ben tirasse o casaco e arrumou um travesseiro. Tudo isso enquanto suas próprias mãos tremiam, temendo o que quer que estivesse envolvido naquela situação. Ela tirou os cabelos que caíam na testa dele, abrindo espaço para ver seu rosto.

 

— O analgésico demora um pouco pra fazer efeito, mas se sentir qualquer coisa me chama. Eu vou estar do outro lado - disse ela, apontando para os fundos do trailer, onde sua cama se encontrava e ocupava todo o espaço. - Só… tenta não morrer, por favor.

 

Antes que pudesse sequer se afastar, já dando as costas para ir em direção a sua cama, Rey sentiu o toque firme e macio da mão do rapaz na sua. Ela virou-se em surpresa, Ben ainda segurava sua mão e Rey pôde ver muitas coisas em seu olhar, sem discernir direito o que o rapaz estaria sentindo e ao mesmo tempo o entendendo completamente.

 

— Fica - pediu o rapaz, em um tom de voz tão baixo que Rey levou um tempo para processar. Ben continuou. - Eu posso lidar com tudo isso, mas não me deixa sozinho, por favor.

 

Rey sentiu o medo nas palavras do rapaz, sentiu o desespero e a raiva que ele sentia. Viu nos olhos do rapaz uma tristeza tão profunda que seu coração estremeceu. Seus olhos lacrimejaram com o que via e ela não encontrou outra opção a não ser continuar ali até que ele dormisse. Sentou-se na ponta do sofá, com os tornozelos do rapaz em suas pernas. Ben não disse mais nada depois disso, evitou olhar nos olhos da garota mesmo sabendo que ela era a única coisa que lhe dava conforto naquela situação. Ele relaxava perto dela, toda a tensão parecia sumir.

 

Com um gesto cuidadoso, Rey voltou a ler enquanto observava o rapaz. De todas as pessoas que já invadiram seu espaço algum dia, Ben era quem menos a incomodava. Não demorou muito para que seus olhos ficassem pesados, não teve disposição nem para ir até a própria cama. Assim que Ben cochilou, ela adormeceu sentada aos seus pés.

 

{...}

 

Ben acordou com um susto. Seu corpo saltou do sofá em um espasmo e a dor tomou conta de cada um dos seus músculos, de forma que ele logo se retraiu. Mas, por mais que sentisse cada pedaço do seu corpo implorar por socorro, Ben achou que nunca havia dormido tão bem assim em anos.

 

A luz da manhã atravessava as finas cortinas que cobriam cada uma das janelas do trailer. Sentia-se um pouco suado e podia ouvir vozes do lado de fora, assim como o som de um leve roncar de motores, martelos contra metal e coisas similares. Ben olhou imediatamente para seus pés descalços posicionados fora do limite do pequeno sofá onde, na noite anterior, Rey havia abdicado do conforto de sua cama para fazer-lhe companhia.

 

Ele deixou seus olhos se acostumarem com a claridade do ambiente antes de se sentar. Imediatamente, sem nem calçar os sapatos, andou até a porta e a abriu de repente. O sol bateu em seu rosto, fazendo-o cerrar os olhos com força e quase tropeçar nos degraus.

 

— Eu já fiz isso ontem! - disse Rey, em uma voz teimosa enquanto discutia com alguém. Estava de costas para o trailer e andava para trás como se estivesse a caminho de lá. - Só pergunta a ele, eu…

 

Ela se virou de repente com o barulho da porta aberta por Ben, seus olhos se arregalaram em uma mistura de alívio e alegria.

 

— Me dá um minuto! - continuou ela, irritada.

 

Rey andou até Ben com determinação e o empurrou de novo para dentro do trailer, sem dizer nenhuma palavra. Seus cabelos estavam apenas com um coque enquanto o resto caía em seus ombros, não estava usando nada especial e seu rosto estava cansado. Ela fechou a porta atrás de si e o encarou.

 

Ben não teve nenhum chance de falar antes que ela pulasse em seu pescoço e o puxasse para um abraço. Seu corpo ficou imóvel por um momento, tomado pela surpresa, mas logo seus braços envolveram o corpo pequeno da moça sem nenhuma hesitação. O encaixe de seus corpos parecia perfeito. E cada segundo ali, para Ben, era como estar em casa. Rey não conseguia sentir mais nada além de um tremendo alívio e seu coração batia rápido conforme percebia que poderia ficar ali o dia todo se pudesse. Apenas sentindo a presença dele.

 

— Você está bem - afirmou ela, apertando mais forte em torno dele.

 

— Eu estou - confirmou ele, percebendo e retribuindo o gesto.

 

Em uma súbita realização da situação em que estavam, se soltaram. De forma tão receosa como se suas vidas dependessem daquilo. Rey desceu as mãos até as de Ben e o olhou nos olhos antes de levar uma até seu rosto. Ela tocou em sua bochecha com o polegar e analisou o estrago, o olho roxo, o sangue seco nas laterais e o lábio cortado já começando a cicatrizar.

 

— Tem certeza de que está bem? - dessa vez foi uma pergunta, apenas para ter certeza.

 

Ben segurou a mão dela contra a sua, sentindo todo o conforto que aquele toque poderia lidar.

 

— Sim - assegurou Ben, simples.

 

— Ótimo! - respondeu Rey, de repente mais ríspida. Ben Solo não previu o soco em seu  ombro quando ela tirou subitamente a mão de seu rosto. O rapaz conteve o gemido de dor ao comprimir os lábios e a olhou confuso. - O que aconteceu pra você aparecer na minha porta desse jeito, sem nenhuma explicação? Você sabe quantas vezes eu acordei de noite só pra verificar se você tava respirando?! Eu quase liguei pra sua mãe tantas vezes… Olha só pra você!

 

Rey havia se afastado enquanto falava. Ben podia ver a preocupação e o pânico, podendo jurar que a viu derramar uma lágrima. Não negou que isso lhe arrancou um sorriso leve, mesmo que tentasse disfarçar para evitar um novo soco da garota.

 

— Obrigado - disse Ben, com um leve sorriso.

 

— Cala a boca - retrucou Rey. - Tem um banheiro ali logo antes do quarto, é meio pequeno mas serve pra você. E… seu pai ligou. Eu atendi, mas ele desligou assim que ouviu minha voz.

 

— Está chateada? - perguntou ele, antes de ir na direção indicada e ignorando totalmente a menção a seu pai, lidaria com aquilo depois. - Por ontem?

 

— Pelo café? Você teve seus motivos, pelo visto. - respondeu ela e olhou em seus olhos mais uma vez. - Quer me dizer por que apareceu assim ontem?

 

Ben balançou a cabeça e desviou o olhar.

 

— É complicado… - foi a única resposta que saiu de sua boca.

 

— Com você parece que tudo é - concluiu Rey antes de sair, deixando Ben perguntando-se o que exatamente aquilo poderia significar.


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Notas finais do capítulo

Eu gostaria de dizer que meu coração se apertou um pouco escrevendo, mas gostei bastante do resultado. Espero que possam ter apreciado a leitura e deixem suas opiniões sobre o rumo que pode tomar a partir daqui, eu adoro ler o que vocês comentam ❤️
Até o próximo e fiquem bem❤️



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