Pós Breaking Sawn escrita por tamara_rayne


Capítulo 18
Capítulo 16 - As revelações - parte 1


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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                                      Capitulo 16 – As revelações - parte 1

    Samantha

  Meu primeiro dia dando aula na faculdade de Dartmouth foi interessante. Conhecer vampiros como os Cullen não deixa de ser interessante. Sempre acreditei que achar vampiros como Jhoseff, com a mesma dieta e controle. Eles também me pareceram muito unidos, gostei muito da Alice. A Rose parece um pouco... Digamos temperamental e Bella, bem... Ela não e tão animada como Alice e temperamental quanto a Rosalie. Ela muito ligada à família, me pareceu uma vampira poderosa. Não consegui ler seus pensamentos...

  - Em que está pensando? – Jhoseff tinha uma expressão curiosa

  - Nos Cullen – Respondi

  - Acha uma boa ideia ir a casa deles sábado?

  - Por que não? Eles não vão nos atacar, eles foram muito educados – Ele suspirou

  - Ok, você é que tem pressentimentos. Se você acha que não tem problema...

  - Não vai ter. Relaxa – Afirmei – Estou ansiosa para conhecer a filhinha da Bella e do Edward. Eu vi na mente da Rosalie, ela é linda – lembrei do Thomas, o filho que tive quando humana e morreu no acidente junto com seu pai Dylan em que fui transformada. Ele só tinha dois anos. Como se Le-se minha mente Jhoseff apertou minha mão. Sorri.

  Eu casei muito jovem, o que era considerado ideal na época. No inicio não gostava muito de Dylan, mais depois me apaixonei. Todos os dias ele ia me visitar. Meu pai o adorava, achava ele ideal para mim.

  Lembro que estava a passear pela cidade com minha prima. Passamos no mercado.

- Olá srt. Samantha – Cumprimentou o senhor Madison – O que deseja?

  - Bom dia. Aqui esta a lista – Lhe entreguei o papel. Ele sorriu e entregou para seu empregado.

  - Senhor Madison? – Chamou uma voz atrás de mim – Quanto tempo? – Perguntou animado.

  - Oh! Dylan. Não sabia que já tinha chegado aqui em Londres.

  - É. Meu pai disse que já estava na hora de voltar para casa. Arranja uma moça bonita, me casar e cuidar de seus negócios, pois, ele esta muito velho.

  - Bom, moça bonita por aqui é o que não falta – Madison sorriu.

      - Percebo – Respondeu. Ele olhou para minha prima e por ultimo para mim. E içou me encarando. Fiquei constrangida, mais tentei ignorar.

  Ele era bonito. Cabelos cor amêndoas e olhos azuis escuros. A camisa que ele usava lhe cabia muito bem, pois, mostrava a sua aparência forte. Apesar de admirar sua aparência, não ousava puxar assunto. Não o conhecia, e naquela época esse não era um ato muito aceitável.

  Ele continuava a me olhar. Quando recebi as compras sai imediatamente. Sempre que eu ia ao mercado desse dia e diante ele estava lá. Tentava puxar assunto, eu falava educadamente, mais sem dar espaço para ele continuar a conversa. Ele continuava a insistir.

  Ele passou a me acompanhar às vezes a rua sem se aproximar muito de mim, ele me cantava, mais eu não dava importância. O cortava, ele chegava às vezes a me dar nos nervos, eu dava foras, mas ele tinha resposta para tudo. E toda às vezes mais insistia. Uma vez, quando não tinha ninguém , num momento de raiva de minha parte, ele ousou me beijar. Tentei bater nele, que me beijou novamente.

  Sai furiosa, enquanto ele sorria. No dia seguinte ele foi ate minha casa pedir a minha mão em casamento ao meu pai, que aceitou. Fiquei furiosa, achava ele muito arrogante. No fim, ele me visitava todos os dias e me descobri apaixonada por ele. Logo nos casamos e tivemos um filho. Thomas. Dois anos depois ocorreu o acidente.

  Estávamos em uma carruagem, que repentinamente quebrou perto de um desfiladeiro, onde caímos, nunca contei a Dylan, o que minha mãe me falou. Eu era uma bruxa como ela. Meu pai nunca imaginou, pois, isso não seria visto com bons olhos. Tentei fazer algo, mais só consegui amortecer um pouco a queda, mais não foi o suficiente. Dylan, Thomas e eu, nos machucamos muito. O chofer morreu na hora.

Surgiu um homem desconhecido. Muito bonito, pele bronzeada e olhos castanhos. Mais tarde descobri que se chamavam Klaus, ele mordeu o meu pescoço. A dor foi excruciante e apaguei. Horas depois quando abri os olhos, pensei que tudo tinha sido apenas um pesadelo. Estava no meu quarto em casa. Percebi meu engano quando o vi no canto do quarto. Ele se apresentou como Klaus e confessou ser o responsável pelo acidente. Revelou-me que agora eu era uma vampira e declarou seu desejo de eu ser sua parceira. E me contou que meu marido e filho morreram.

  Eu sabia da existência de vampiros. Minha mãe me relatou esse fato meses antes. Recusei-o, o que despertou sua cólera. Disse que uma hora iria até ele e que iria esperar. Passou-se anos, me esforcei ao máximo, me surpreendi com meu controle. Klaus me procurou uma vez e riu por eu pensar que poderia viver só de sangue de animais. Falou que com essa alimentação eu ia ficar mais fraca a cada dia e poderia morrer nas mãos do primeiro vampiro que aparece-se, pois era muito fraca. Disse que não poderia usar todos os meus poderes. Falei que não iria matar pessoas.

  - Então vai ter que encarar a sua própria morte – Sua expressão era sínica – Vampiros como nós gosta de testar poder, brigar uns com os outros. Você é poderosa, mais se continuar assim vai ser fácil, fácil matar – Quando viu minha expressão impassível, desistiu – Que desperdício!

  Passei a roubar um pouco de sangue dos hospitais e para matar minha sede me alimentei de sangue de animais. Passei a ficar mais forte e no controle da minha sede, mais do que nunca. Klaus tinha razão sobre uma coisa: Vampiros gostam de testa seu poder. Encontrei vários no meu caminho. O ultimo foi Jacques. Ele vive tentando conquistar a cada dia vampiros poderosos para o seu lado, com o objetivo de conseguir poder.

  Chegou a enfrentar algumas vezes os Volturis, que destruíram muitos deles e roubaram muitos deles também, para a sua guarda. Acredito que só não mataram Jacques, por que bom, ele como pensa Aron, sempre encontra peças raras. Ele me viu uma vez, mais me desviei de seu caminho, não queria ser a cobiça dele. De jeito nenhum queria entrar para a guarda. Jacques sabia de minhas habilidades, mais para não chamar a atenção dos Volturis não fez nada. Queria que eu fosse para o seu lado.

   Jacques com certeza tem vampiros fortes, com habilidades únicas, mais não o suficiente para vencer os Volturis. O braço direito do Jacques é o Alain, que tem uma habilidade desconhecida. Quem já viu não diz o que é mais com certeza tem medo. Alain pode chegar a desejar poder mais do Jacques o que é preocupante. Estranho que esses dois estejam tão quietos ultimamente, não que eu tenha os visto, mais soube que eles sumiram.

  Chegamos em casa e tomei um banho. Jhoseff me beijou intensamente, e dormir nos seus braços era a melhor sensação do dia.


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Notas finais do capítulo

Não se esqueçam de cometar!



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