Level Up: Almas Entrelaçadas (Interativa) escrita por Mast


Capítulo 3
Miasma Noturno


Notas iniciais do capítulo

Nossa, galera, me empolguei um pouco demais nesse aqui.
Me perdoem, hahaha, o capítulo ficou um pouco mais longo
Vou puxar um pouco os freios no próximo. Eu tinha coisas que eu queria ter colocado nesse capítulo ainda mas tudo se estendeu e deixei por lá mesmo. Enfim, se divirtam!
Hoje não temos nenhum personagem novo, mas próximo capítulo um certo ladino tiefling aparecerá!
Ah, a propósito, a Alire Maanlicht pertence à Maya.



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A chegada de uma nova integrante à dupla quase passou despercebida por Norman.

Os três saíram de Mirna depois de se reunirem, visto que, segundo o mago, haveria alguém que poderia lhes ajudar a decifrar o significado do papiro antigo e sujo. Do pequeno vilarejo, eles decidiram ir para o sul, em direção à uma cidade chamada Ordinance. De acordo com os cálculos do homem, eles deveriam chegar em quatro dias.

Mas, como que para trair as expectativas otimistas do evocador impaciente, a viagem não seria tão tranquila.

Eles se moveram pelas florestas de Lore, um país que tinha uma larga quantidade de flora e fauna, talvez a maior do mundo.

Apesar de aceitar de que ele seria incapaz, o mago ainda se certificou de tentar ler o papiro sempre que podia, escrevendo em um pequeno diário o que ele poderia significar. Ele estudou o seu grimório ardorosamente, pouco dando atenção ao que o paladino e a clériga faziam.

Mas isso não significa que estava completamente alheio aos olhares de inocente curiosidade que o rapaz dava a ela algumas vezes.

 

Os três sobem uma pequena colina para passar por esta parte da floresta. Norman simplesmente conjura um feitiço e começa a levitar:

Levitate.”, ele diz, ao voar lentamente acima da colina e pondo seus pés ao chão do outro lado. O mago dá uma olhada para os outros dois abaixo dele com um sorriso brincalhão no rosto. “Vamos lá, galerinha. É pra hoje?”

Siegfried começa a escalar a colina e, por sensatez e educação, Alire o deixa passar primeiro. Nesse momento, ele cessa a sua escalada e olha de volta para ela.

Alire, desde o início da jornada, não tinha dito nada a eles. Ele não sabia muito sobre a garota e não tinha idéia se ela estava achando isso uma má idéia. Apesar disso, ela mantinha um sorriso incorrigível e inabalável.

O garoto oferece uma mão para ajudá-la a subir e ela olha para ele por dois segundos antes de aceitá-la. Com um pouco de esforço, os dois conseguem subir sem nenhum problema. No topo, ela olha para o paladino e finalmente quebra o silêncio.

"Obrigada.", a clériga diz, gentilmente, sorrindo. Ela então continua andando em frente.

Siegfried mantêm o momento em sua cabeça por alguns segundos, tentando se certificar de que vai lembrar da voz da clériga no caso dela nunca mais falar. Depois de se libertar de sua surpresa, ele olha para o lado e vê o mago lhe encarando com o mesmo sorriso de antes.

"Nem comece…", ele diz a Norman, seguindo a garota.

O adulto ri e os acompanha. Mexer com Siegfried com certeza é engraçado.

 

É noite, e os três se sentam ao redor de uma fogueira, as chamas que queimam a madeira espalhando seu calor pela pequena área onde eles montaram acampamento.

Norman bebe um pouco de café e estuda o papiro por um momento, ocasionalmente trazendo a xícara à sua boca, coçando o nariz ou mordendo seu pão.

"Gah! Que ódio!", ele grita, se inclinando para trás.

"Nenhuma sorte, Norman?", Sieg pergunta, estando do seu lado direito. O jovem fecha o livro sagrado que está lendo e põe o seu próprio pão de lado.

"...não. Esse trambolho está todo errado.", ele diz, logo então suspirando. "Por que é que estamos indo atrás disso?"

"Bem...você disse que pode nos dar dinheiro, não foi?", o jovem responde, não entendendo muito bem ainda.

"Sim. Se tivermos algum tipo de prova de que mortos-vivos estão vagando por essas terras numa escala maior do que o normal, podemos acabar sendo pagos pela coroa real.", ele diz, calmamente, mas logo após grunhindo com raiva. "Mas essa b**** não significa nada pra gente! E a coroa real não vai estar nem aí!"

"Olha o palavrão."

"Que se dane. O fato é esse: se não conseguirmos ajuda para decifrar essa praga onde estamos indo então isso tudo foi perda de tempo."

Agora foi a vez do paladino de se inclinar para trás. Era verdade. E eles poderiam continuar se aventurando e procurando outros trabalhos, mas nada atiçava a curiosidade e o senso de justiça de Siegfried tanto quanto enfrentar mortos-vivos. Se acabasse dando em nada, poderia ser uma oportunidade de crescer como guerreiro sagrado desperdiçada.

"Posso ver?"

Os dois homens ambos viraram seus rostos para a garota sentada oposta a eles. Ela se alimentava de uma porção cautelosa de pão e nozes secas, e mastigava de maneira educada.

Foi difícil negar o fato de que estavam surpresos pela curiosidade dela. Mas, se ela, que pouco falava, estava pedindo para possivelmente ser útil, quem seriam eles pra recusar?

"Uhh….claro, claro.", Norman diz, passando o pergaminho para ela com cuidado.

Ao pegá-lo, a garota puxa para trás o seu capuz, deixando cair o seu cabelo castanho e revelando suas orelhas pontudas. Uma elfa.

Por algum motivo, os dois se sentem bem mais idiotas.

"Você é uma elfa?", Siegfried pergunta.

A pergunta parece pegar ela um pouco desprevenida, então ela levanta a sobrancelha direita para o rapaz.

"Ah…não, na verdade. Sou uma meia-elfa.", ela diz. "Perdão, não busquei omitir isto de vocês. Só não pensei ser relevante, afinal, não sou tão talentosa em estudar coisas arcaicas."

Os dois relaxam um pouco, levemente desapontados de que ela não poderia ajudá-los tão facilmente.

"Consegue ler alguma coisa, uhh….Alire, correto?", Norman pergunta.

"Correto. Mas...não, desculpe. Só entendo muito pouco.", ela responde, entregando de volta o papel.

Siegfried para e pensa por um momento. Tem algo que o incomoda.

"Mas...espera. Quantos anos você tem?"

Ela vira para olhar os olhos curiosos dele com os seus heterocromáticos.

"Trinta."

"Trinta?!"

Siegfried fica um pouco chocado. O garoto pensava que ela possuía uma idade próxima à sua, mas saber que ela era doze anos mais velha era um pouco chocante.

"Bah, elfos….", diz Norman. "Você parece ter oito anos a menos que eu, não dois a mais."

Ela ri um pouco pela primeira vez na presença deles. A risada dela os ajuda a sorrir um pouco.

"Verdade. Mas como sou meia elfa, ainda sou bem jovem. Estes trinta anos se traduzem em algo como vinte para um ser humano. Acho que ainda vou ficar mais alta nos próximos vinte, e daí paro de crescer."

"Ah...então temos idades próximas, relativamente falando?", Sieg pergunta.

"Não diria idades, mas maturidade física.", ela sorri. "Não reclamo do fato de permanecer assim por mais tempo. Agradeço a meus pais por isso."

O garoto retribuiu o sorriso.

"Seus pais devem ser pessoas interessantes."

"É….", ela diz, ficando calada por um momento e levando a mão ao seu pingente. "Eles são."

Alire se levanta, começando a se mover para sua própria tenda.

"Boa noite...Siegfried e Norman."

"Boa noite.", os dois dizem em uníssono.

 

A chama queima por mais um tempo. Os dois deixaram de comer e simplesmente estão sentados ao redor da fogueira, que enfraquece a cada momento que passa. O mago acende seu cachimbo novamente e fuma um pouco. O cheiro forte e desagradável não é bem recebido por Siegfried, mas ele decide não dizer nada.

Silêncio.

“Obrigado.”

Norman levanta seus olhos da direção da fogueira e olha para o jovem, sem entender.

“Pelo quê?”, ele pergunta.

Siegfried, porém, não responde. Ele se levanta e vai para a sua tenda.

O mago mantêm o olhar no lugar para onde o rapaz foi por mais alguns instantes, e então suspira e se levanta, se preparando para dormir também. Ele faz, porém, uma pequena abjuração antes de dormir.

Alarm.

Caso acontecesse alguma coisa durante a noite, eles teriam tempo de se defender.

 

Era uma manhã qualquer. Norman se sentava numa mesa dentro do Farol Obstinado, uma taverna feita dentro de uma antiga torre que tinha sido construída nestas terras antes que Oden se expandisse e virasse capital do país, e então, a cidade, com seu crescimento surpreendente, engole o pequeno “farol” e o torna parte de si mesma. Ele logo entrou em desuso e foi comprado por pessoas que tinham ideias melhores. Essa idéia foi o Farol Obstinado.

Ou, pelo menos, é o que diziam. Norman na verdade sabia que o local já foi construído com essa finalidade, dentro da própria cidade. Mas ninguém chegava a questionar pois ele já existe faz muitos anos, e o anão cujo pai criou este lugar quer manter o ar de criatividade que esse lugar passa.

O mago mastiga um pouco de comida e observa a cena ocorrendo em frente à ele.

“Por favor. Por favor.”

Um jovem agarra o braço de um homem adulto. Ele recebe olhares de desprezo de quase toda a mesa.

Poucos minutos atrás, esse garoto chegou ao Farol procurando por esta pessoa especificamente. Quem se sentava à mesa era ninguém menos que o Lobo Vermelho, um homem musculoso, experiente em combate, astucioso e, o mais importante de tudo, orgulhoso. Seu cabelo longo vermelho e sua barba desciam pela sua cabeça, e o seu rosto, normalmente carregando um sorriso cheio de confiança, agora começava a se transtornar em uma expressão de irritação.

“Eu preciso ficar mais forte. Por favor, deixe eu me aventurar com vocês.”, o garoto fala. É óbvio que ele está com medo, mas mesmo assim, mantém a postura.

“Olha aqui, seu pirralho de m****! Não estou com cabeça pra lidar com perdedores que nem você hoje. Você acha que pode ser útil? Que monte de b****. Quantas pessoas já matou? Quantos fora-da-lei? Quantos dragões? Quantos mortos-vivos? Se você nunca sujou sua espada no sangue de outra criatura, então dá o fora daqui!”

“Mas eu preciso ficar mais forte!”

O homem se levanta. A diferença de altura deles é considerável. O lobo vermelho era simplesmente dito um homem enorme.

“Rodney. Pare.”, um homem sentado à mesa diz. Ele usa um turbante, roupas exóticas e tem um sotaque bem incomum. É claro que ele não gosta da maneira que o brutamontes age, mas como não era o líder da equipe, não podia fazer nada. Os outros, no entanto, não estavam nem um pouco incomodados.

O lobo vermelho ignora as palavras de seu companheiro e levanta sua mão. Ele dá dois tapinhas fracos no rosto do pequeno garoto.

“Tudo bem.”

Os olhos do rapaz se abrem um pouco mais.

“S….sério?”, ele gagueja.

“Claro. Com uma condição.”

“Qual?”

O homem de turbante franze as sobrancelhas. Ele sabe que, independente do que aconteça agora, não vai acabar bonito pro garoto.

“Leve essa e fique de pé.”

O jovem só tem tempo de piscar antes que a mão pesada do adulto o acerte com um tapa no lado do seu queixo. A surpresa e a força assustadora do homem o fazem cambalear e ele cai no chão em cima do seu traseiro.

Dói. Dói muito. Ele traz uma mão ao lugar em que foi tapeado, mas não consegue evitar que seus olhos comecem a lacrimejar com a dor. O lobo se senta novamente.

Que. Pena. Encontre outro otário pra carregar você, então.”

O jovem se levanta e limpa o seu rosto, andando em direção à saída, até que sua atenção é tomada por um assobio. Ele se vira e olha para a mesa do mago, de onde o barulho veio.

Norman faz um gesto, o chamando. Apesar de sua hesitação, o garoto se aproxima.

“Tudo bem com você?”

“Sim….sim. Estou bem.”

“Já comeu?”

“...n...não…”

Norman gesticula, mostrando a cadeira à sua frente.

“Qual o seu nome?”, ele pergunta ao menino.

Há um pouco mais de hesitação, mas ele puxa a cadeira, ignorando as risadas do Lobo Vermelho e seus companheiros em direção à mesa em que ele agora se encontrava, e dando um pequeno sorriso ao mago.

“Siegfried. Siegfried Graham Maxwell.”

 

Norman abre os seus olhos. Sua mente é bombardeada por um alarme mágico que o traz imediatamente de volta à consciência.

Alguém está aqui.

O mago se levanta lentamente. Ele escuta um barulho do lado de fora. Algo está se movendo, não, se arrastando pelo chão. Ele tenta sentir algum cheiro e imediatamente põe a mão em frente à face. O cheiro é podre e terrível. Algo está muito errado.

Mas ele sabe que se sair agora, ele pode morrer. Norman não era atlético e capaz fisicamente como Siegfried, e se ele estiver muito próximo a um perigo, o homem não faz ideia se será capaz de fazer algo sozinho.

Ele olha para o lado. A tenda de Siegfried estava lá. Se ele usasse aquele feitiço, ele poderia acordar o jovem e pedir ajuda.

Mas será que é a melhor escolha? Siegfried com certeza faria barulho ao acordar, e estaria confuso. Ele pode apenas acabar se tornando uma vítima.

Os barulhos ficam mais próximos. Norman sua frio. Ele precisa fazer algo e rápido.

Sua mente funciona a mil. Ele se vira lentamente para a direção da outra tenda. Alire estava lá, e pelo que ele sabe dela, ela provavelmente não faria barulho ao acordar. E sendo uma clériga, faz sentido que ele pedisse a ajuda dela primeiro.

Elfos não dormem, eles entram em estado de transe e apenas meditam por quatro horas. Mas e meio-elfos? Eles fazem a mesma coisa? O mago não consegue se lembrar.

Mas...será que ela pode enfrentar um perigo face a face? Talvez ele apenas a colocaria em perigo.

Norman não tinha tempo de pensar sobre isso. Ele precisava agir. Alire era, agora, sua melhor chance, e ele tinha que confiar nela. O mago olha bem em direção a ela e conjura um feitiço, levando a mão à boca para cochichar.

“Message.”

Alire abre seus olhos. Ela dormia confortavelmente em sua tenda, mas escuta a voz do mago.

“Alire? Alire? Por favor, acorde, e não faça nenhum barulho. Temos um grande problema.”

“....Norman?”, ela respondeu, dentro de sua mente.

“Sim, sou eu. Tem alguma coisa aqui fora. Algo perigoso.”
“Entendo…”

Meio minuto depois, o cadáver que vagava próximo ao acampamento do grupo decide escolher uma tenda para atacar. Ele se aproxima, e, sentindo o cheiro de carne fresca, se prepara para pular em cima de sua presa.

O que este não esperava, porém, era um raio gelado voando em seu peito e congelando boa parte de seu corpo. Apesar disso, a criatura se move, se virando para onde tinha vindo o ataque. Norman, que havia pulado para fora de sua tenda, segurava seu grimório, ainda vestindo roupas casuais.

Ele pula para trás, aproximando-se da tenda de Alire e soltando outro raio na criatura, que apenas desvia dele. O mago range os dentes. Ele preferiria usar chamas, mas dentro de uma floresta era pedir por encrenca.

O monstro subitamente salta até Norman, o pegando desprevenido e desferindo um golpe crítico. Ele grita de dor e sente as garras do cadáver rasgar os seus braços. Seu corpo inteiro começa a ficar tenso, e ele não consegue mais se mover. Algo no golpe da criatura o estava paralisando.

O mago cai para trás e atinge o chão. Neste momento, Alira salta de sua tenda e lança um golpe com seu martelo. O monstro se vira para olhar para ela, e tem a sua mandíbula removida com uma forte batida no queixo. Um pedaço do rosto do monstro sai voando e cai na tenda de Siegfried.

Apesar de ter acertado um golpe em cheio, a situação estava feia para Alire. Norman estava caído no chão e, apesar de não estar morto, se ela fosse paralisada também, estaria tudo acabado.

Ela levanta o seu martelo numa reação rápida.

“Turn undead!”

Uma luz brilha de sua arma e cega o morto-vivo, que se afasta temporariamente. Ela usa essa oportunidade para correr até Norman, que está no chão. Os braços dele estão feridos e manchando a grama de sangue. Ela levanta uma mão, que brilha com um poder sagrado.

“Cure Wounds.”

Depois de alguns momentos brilhando sobre Norman, ele sente suas feridas se fecharem. Pouco a pouco, ele sente a dormência deixando seu corpo, e o controle voltando a ele.

Alire sente um tremendo calafrio. Atrás dela, o monstro levanta um braço para atingi-la. Ela tinha que se proteger. Onde estava o seu escudo? Não haveria tempo!

Um som de carne se rasgando preenche o ar.

Ela levanta seu escudo, mas muito tarde. Apesar disso, o ataque da fera nunca a atingiu. A meia-elfa olha para frente de si e vê o braço da criatura caindo no chão, tendo sido cortado fora pela espada de Siegfried.

O cadáver se vira, atacando o paladino com o seu braço restante, mas o golpe é bloqueado pelo escudo do seu adversário.

Alire, notando a oportunidade, conjura um feitiço, entrelaçando os próprios dedos e os enchendo de magia, separando suas mãos e então gritando, levando as mãos cheias de energia para as costas do zumbi.

“Inflict Wounds!”

A magia explode o torso do morto-vivo e o mata instantaneamente.

Ambos os dois jovens se sentam no chão, exaustos. Siegfried, que havia ouvido o barulho e sentido o cheiro podre da mandíbula do cadáver, usou seus sentidos sagrados para descobrir a localização do monstro antes de aparecer. Todos estavam muito ocupados enfrentando a criatura para perceber.

Norman se levanta lentamente, grato de que tudo terminou bem. Ele vê o céu se tornando laranja enquanto o sol se levanta acima das montanhas distantes.

“Bom dia.”, ele diz, e se deita novamente.


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Notas finais do capítulo

Quem não notou, o lobo vermelho falou a mesma coisa que o Norman tinha dito pro Sieg no primeiro capítulo :)
Se bem que ele falou primeiro, já que é um pequeno flashback
Bem, vejo vocês no próximo capítulo e prometo que deixo ele uma coisinha menor, hahaha! 2000 palavras é o meu alvo por capítulo.
Por favor deixem seus comentários! Ajudam muito mesmo, vocês não fazem idéia!
S2