Marcas do Passado escrita por keca way


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

desculpem pela demora
não estava conseguindo escrever esse capitulo, mas agora achu que ficou muito legal
tomare que gostem
naum esqueçam meus reviews
se eu ainda merecer...



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Cristya se sentia encurralada pelo poder, que mesmo não sendo o total, era bem maior que o seu que emanava agora do já formado demônio.

Wenniger via o desespero nos olhos dela, mesmo ela não demonstrando-o, ele sentia o cheiro do medo e isso acabava por deixá-lo mais confiante de sua vitoria.

Ele apenas precisava jogar a fada, que agora tinha seu poder total e as duas partes do colar, no vulcão e assim recuperar seus poderes que foram selados pelas outras fadas a milhares de anos.

Isso era uma tarefa simples, vendo pela situação em que se encontrava a fada. Ela estava sem sua única fonte de poder, o príncipe, não agüentaria muito tempo consciente com a maldade que aquele lugar emanava, ela nem ao menos conseguiria fugir de Wenniger, mas ainda tinha uma remota chance dela conseguir vencer, mas isso era quase impossível na visão do demônio.

Wenniger não perdeu tempo e atacou-a.

Cristya se defendeu com seu báculo e desviou de uns ataques. Estavam sendo difícil pra ela conseguir se manter de pé perante aquele posso de crueldade que vinha tanto do vulcão como do demônio, mas ela resistiria pois se não conseguisse acabar com ele o mundo iria se tornar um caos.

As fadas haviam confiado essa missão a ela, e faria de tudo pra cumprir mesmo que perdesse sua vida após o combate.

Cristya não sabia mais o que fazer precisava de tempo, então ela jogou um raio de luz que saiu de seu báculo contra algumas pedras que caíram em cima de Wenniger.

Ela sabia que aquilo não era o suficiente, mas precisava pensar em algo. Ela correu até uma pequena fresta e se escondeu lá.

Naygara estava quase perdendo as esperanças quando encontrou uma pequena passagem entre as pedras.

Ele não sabia onde aquilo iria chegar, mas resolveu arriscar, já que agora estava cada vez mais agoniado por sentir a energia da fada diminuindo aos poucos.

Ele se engatilhou e começou a seguir o pequeno túnel. Ainda havia pequenos abalos e um grande risco de tudo ceder em cima dele, mas mesmo assim ele continuou.

Logo ele viu uma claridade, mas quando estava chegando perto de uma saída sentiu uma dor muito forte vindo de suas pernas, por conta de umas pedras que cederam e caíram sobre elas.

Cristya estava ainda estava escondida e esperava Wenniger parar de brincadeira e sair de baixo das pedras quando sentiu uma pontada muito forte em suas pernas.

*Naygara* - ela ficou um pouco assustada - *O que tá acontecendo?*

Ela olhou para suas pernas que começaram a sangrar. Ela não entendia o porquê da dor, muito menos do sangue e alguns arranhões que apareceram do nada em seu corpo, tudo aquilo só podia ser a ligação com Naygara.

A fada achava que seu protegido havia saído da caverna em segurança e tudo quilo acabou por deixá-la mais desesperada, a situação estava ficando cada vez pior.

Ela ficou pensando em Naygara e acabou se esquecendo de Wenniger.

Quando deu por si, estava sendo levantada pelo pescoço pela mão do demônio que a estrangulava aos poucos.

“Você não deveria ter baixado a guarda. Achava que com aquelas miseras pedras iria me ferir?” – em quanto apertava o pescoço dela.

Cristya tentava se livrar daquilo, mas não conseguia sentia uma dor muito forte e uma estranha fraqueza estava preocupada de mais com o príncipe para se preocupar com sigo mesmo, ela nem se quer ouvia o que o demônio falava.

Com certeza seria o fim de tudo.

Wenniger estava com a fada literalmente em suas mãos, logo acabaria com tudo, mais antes queria vê-la sofrer um pouco.

Ele a levava lentamente para a beira do vulcão enquanto ele tentava se soltar.

Wenniger logo reparou que suas pernas estava sangrando cada vez mais e deu um sorriso de satisfação. Sabia que ela estava sofrendo por causa do príncipe que provavelmente também estava em perigo, isso o deixava muito feliz, pois assim acabaria de uma vez com os dois sem nem ao menos se cansar...

Naygara estava quase perdendo a consciência, se sentia fraco, estava com uma ligeira falta de ar. Suas pernas já não conseguiam obedecer às ordens de seu corpo, por mais que tentasse não conseguia move-las. Ele precisava sair dali, ele sabia que precisava ajudar Hina. Ainda tinha esperanças que a garota ainda estivesse dentro daquele corpo e que quando tudo isso acabasse ele poderia revê-la...

Hina e Naygara estavam descansando na beira do lago depois de mais ou menos uma hora e meia de treino.

Naygara estava deitado na grama encostado em uma arvore e Hina estava em cima da mesma arvore. Ela desceu e se sentou ao seu lado.

“Nay... quando essa sua obsessão pela sua vingança acabar o que você vai fazer da vida?”

“Isso não é uma obsessão Hina. Eu preciso acabar com aquela desgraçada, só assim eu vou me sentir bem, e vingar a morte d...” – Hina pôs o dedo indicador sobre seus lábios o calando.

“Não fale assim. Você não pode ter tanto ódio dentro de si, faz tanto tempo Nay, deixe isso tudo pra trás. Por que a gente não pode simplesmente viver feliz. Tendo uma vida normal?”

“Você não entende Hina...”

“Eu entendo sim, mas você já não acha que tá na hora de você viver realmente? Você tem que curtir o resto da sua vida. Você é jovem Nay...” – Hina ficou quieta de repente.

“Você tem razão!”

Naygara se aproximou da amiga e lhe deu um beijo carinhoso. Ela se surpreendeu no começo, mas logo correspondeu na mesma intensidade do mais velho.

Depois de um longo beijo eles finalmente se separaram.

“Por que você fez isso?”

“Você não gostou?”

“Não é isso é que...” – A gora foi a vez dele fazer ela se calar com seu dedo indicador.

“Você não disse que eu tinha que viver mais minha vida? Então? Me deixe vive-la ao seu lado...”

Naygara sentiu um aperto no coração ao lembrar-se de alguns momentos que passou junto com Hina e logo sentiu uma lagrima escorrer dos seus olhos.

Ele não podia acabar assim, não podia deixar Hina acabar assim. Tinha que trazê-la de volta, precisava muito dela e sabia que de alguma forma ela o chamava. Sentia ela pedir ajudar, sentia o coração apertado por não poder fazer nada e se sentia pior ainda por saber que aquela situação foi causada única e exclusivamente por ele...


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Notas finais do capítulo

descupem se a historia ta meio confusa eh que naum to conseguindo formata-la
bjinhuss