Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 99
ANÚBIS - Não tão sozinho pela manhã


Notas iniciais do capítulo

CAPÍTULO 99 GALERA!! UHULLL!! Aproveitem ♥

no momento, estão nos EUA os grupinhos:

— Las Vegas: Hazel, Percy, Annabeth, Zia, Piper, Kayla, Grover, Apolo, Meg, Reyna

— Nova Roma: Frank, Lavínia

— NY: Cleo, Paulo, Austin, Drew

no momento, dos que estão/estavam no MÉXICO, os grupinhos:

— Saindo do México, indo para NY e depois Europa : Carter (só até NY), Sam, Blitzen, Hearthstone, Mestiço, Anúbis, Sadie, Will, Nico. // Maias-Astecas: Victoria (a que namora a outra menina, Rosa), Micaela (a menina q parece Annabeth) e Eduardo (n participou da treta em Teotihuacan, chegou a pouco).

— Ainda no México, indo para Nigéria : Leo, Calipso, Olujime, Magnus, Jacques, Alex, Festus

no momento, os grupos que estão na EUROPA são:

— Portugal: Caçadoras de Ártemis (Thalia, Kowalsky, Artemis, etc), Clarice, Mallory



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ANÚBIS

Por mais que eu ache um grande desperdício de tempo a quantidade de horas que precisam ser gastas por mortais dormindo considerando que viviam tão pouco, quando eu ficava assim, sozinho de noite, não era sobre o desperdício de horas que eu ficava pensando. Era um tanto solitário e entediante, mas pelo menos não era tão ruim quanto ficar sozinho com Ammit no Salão do Julgamento. Pelo menos ali tinha o barulho e o movimento do mar  e a lua brilhando no céu e refletindo na água. 

Provavelmente não faltava muito tempo para chegarmos em Nova York e para o sol nascer mas, nossa maior preocupação da viagem ainda era o Asag, o monstro horripilante que estava seguindo Sam já havia um bom tempo, finalmente nos alcançar mais uma vez. Tínhamos que encontrar a Sharur ou algum outro jeito para se livrar de Asag nem que fosse só porque não tínhamos mais paciência pra ele. Já estava irritante.

Eu lembro de ter visto a Sharur, a maça falante do deus sumério Ninurta, alguns poucos milhares de anos atrás. O que significava que ela podia estar em qualquer lugar hoje em dia. Seja largada em algum museu, esquecida em algum lugar do Iraque ou do Irã, protegida em algum lugar ou por alguém, ou simplesmente com Ninurta… se ele ainda estiver vivo. Sinceramente não tenho ideia. Muito pode acontecer com os deuses quando seus impérios caem e seus cultos são esquecidos, é uma loteria horrível.

Mas, de toda forma, fiquei de olho em tudo enquanto todos dormiam, ou melhor… quase todos. Quando eu estava encostado na amurada do barco, notei alguém se aproximando por trás de mim e, não foi muito surpreendente ver Sadie se aproximando encolhida de frio sob minha jaqueta. 

— Está tudo bem? - perguntei quando ela se aproximou e apoiou-se na amurada logo ao meu lado.

— Quantas vezes você já perguntou isso desde ontem de manhã? - perguntou Sadie mostrando com um sorriso que achava graça da minha preocupação.

— Bem… agora estava mais me referindo ao fato de você ter acordado no meio da noite e vindo até aqui... - disse tentando me defender - Mas…. essa seria a 4ª vez.

— Quanto à agora… simplesmente acordei e não consegui dormir de novo. Acho que baguncei meu fuso um pouco dormindo demais lá no México. - respondeu ela agarrando-se ao meu braço provavelmente tentando se esquentar um pouco mais, a noite estava mesmo um pouco fria - Quanto à o que vem sugando sua preocupação desde ontem, já disse, estou bem. Quantas vezes mais vai perguntar isso?

— Pelo menos mais uma. - admiti.

— Já vou te adiantar a resposta dessa última vez então, estarei bem também. Mas… - disse ela parando um pouco o resto da frase no ar e, quando olhei para ela, vi que estava um pouco vermelha e até abaixando a voz apesar de ninguém ali poder ouvir a gente - Admito que achei que ia ficar… sei lá… bem dolorida. Mas… até que nem tanto.

Eu suspirei aliviado e ela logo riu do meu suspiro segundos antes de olhar para trás para ter certeza que ninguém estava vindo até onde estávamos, mas não havia ninguém, todos os demais dormiam. Logo depois ela me soltou e sentou-se no chão me puxando pela mão para que eu sentasse ali com ela.

— Aqui é menos frio. Bate menos vento. - explicou ela. 

Eu me sentei ao seu lado e ela imediatamente pegou minha mão e me encarou de um jeito que provava que uma conversa séria vinha pela frente.

— Você não está se sentindo culpado ainda né? - perguntou ela.

— Não sei se essa seria a palavra que usaria mas… - respondi incerto - Foi uma impulsividade que… talvez seria melhor usada em outro momento no futuro. 

— Parte da impulsividade foi minha também. Não pense demais nisso. Não se arrepende, né?

— Bem… não…

— Então pronto! - exclamou ela talvez meio alto demais e por isso logo tampando a boca e esperando por alguns segundos para certificar-se que o silêncio dos outros dormindo continuava antes de continuar a falar - Ninguém tá arrependido, ambos gostaram, não fomos tão burros apesar de impulsivos e é isso. Não tem coisa mais adolescente do que não parar pra pensar direito antes de seguir um impulso. Nem parece que já é adolescente há uns 5000 anos! O mundo tá quase acabando mesmo, nada de errado em curtir quando dá. 

— Mas ainda qu-

— Sim sim. Você ainda quer manter o acordo de só repetir quando ficar mortal né? - disse ela sabendo muito bem do que eu ia falar - Mas aliás, acha que vamos conseguir deixar você todo humaninho antes do meu aniversário de 17? Ele está chegando! Ou será que vamos acabar tendo teoricamente a mesma idade?

— Não sei. Não tivemos mais nenhuma pista de como me deixar mortal. Alguns deuses poderiam mas… ninguém quer fazer inimizade com Hórus e consequentemente problemas com os outros deuses também. Acho que talvez algum objeto mágico que eu não conheça ou alguém poderoso que não ligue para toda essa complicação. Mas, resolver essa confusão com Naunet, pirâmides, obeliscos e tudo mais de agora é mais importante.

— Os panteões tem medo de irritar um ao outro?

—  Inimizades podem eventualmente criar guerras. Ainda mais com um monte de deus imortal que lembra de tudo e que já viu suas civilizações guerrearem com outras ou sofrerem nas mãos de outras. Uma guerra de deuses… é… não é algo muito bom se você parar para pensar.

— Eu estou com esperança naqueles três pedidos que falaram que a Sam tinha que fazer. Eu chuto que deve ter um gênio do meio. Parece muita coisa de gênio né? Isso de três desejos... Aliás, gênios existem? - perguntou ela. - Eu tô partindo do pressuposto agora que qualquer coisa existe. 

— Gênios existem, ou existiam. - respondi - Já não eram muitos antes… hoje em dia então...

— Sabe outra coisa que não temos nenhuma pista faz tempo? - questionou ela olhando para o céu que começava a trocar de cor anunciando que o sol estava perto de nascer - Como achar a Sharur para nos livrar do monstro feioso que segue Sam, o Asag. Nem faz mais tanto sentido assim ele ainda seguir ela. Antes até fazia, pra ela não levar as informações lá do Obelisco de Israel para a gente. Mas agora só parece que deixaram ele seguindo a gente mesmo já que estamos atrapalhando de qualquer jeito e onde a Sam estiver, algum de nós também vai estar. Pode até ser pelos três pedidos mas… se sabemos o que é pra pedir, não acho que tenha que ser necessariamente ela. 

— Esqueceram dele nos seguindo… - eu disse e ela começou à rir.

— É! Ah! Quando eu tava lá tentando voltar a dormir eu fiz a burrice de mexer no celular e vi que Alex mandou uma pergunta que achei muito interessante. Por onde deuses conseguem dinheiro?

— Ahm… depende… - respondi vagamente mas ela parecia curiosa, então continuei - Não posso responder por todos mas, eu recebia muitas oferendas, algumas de ouro então… mas eu guardo a maioria até hoje. Por mais que não tenha uso para elas, aqueles que as deram ofereceram com sentimentos e pedidos juntos então… acho injusto me livrar delas. 

— Quer dizer que lá no submundo nesse exato momento tem uma pilha de ouro sua escondida? - perguntou ela surpresa e eu afirmei com a cabeça levianamente fazendo pouco caso da informação.

— Mas…  - continuei - Eu talvez tenha pegado alguns rolos de múmia velhos e lixos do tipo e… vendido… lá no começo dessa confusão toda.

— Porquê? 

— Porque… pode ser útil. Não só agora mas depois também. - justifiquei dando de ombros - Sei lá… já notei que, desde sempre, é muito importante conseguir se manter então… pareceu uma boa ideia caso eu consiga virar mortal, ter alguma coisa para começar. Eu não tinha muita certeza da ideia, mas queria fazer mesmo assim. Não custava nada. Era só lixo para mim e relíquias inestimáveis do Antigo Egito pros outros.

— É só me contou agora?

— Como disse, eu não tinha muita certeza da ideia, ainda não tenho. Mas ao menos é melhor do que nada.

— Todo precavido ele. - disse ela deitando a cabeça no meu ombro e suspirando lentamente antes de ficar alguns segundos silêncio  - Ei, se eu te perguntar uma coisa, você promete falar a verdade e não fugir da pergunta?

Demorei uns segundos para responder pois a pergunta me pegou totalmente desprevenido e me deixou tenso. Uma pergunta do tipo claramente escondia outra ainda mais perigosa por trás, e eu não queria quebrar uma promessa, nem mentir para ela ou algo do tipo.

— Sabe que tem coisa que eu não posso c-

— Não tem nada a ver com esses segredos frescurentos de deuses. - cortou ela, de novo sabendo bem o que eu ia falar, ainda sem nem levantar a cabeça do meu ombro - É algo que você pode responder, tenho certeza. E então? Promete contar a verdade?

— Ok, prometo então. - respondi sentindo a garganta ficar pesada.

— Você… não está com medo de virar mortal?

— Não ria mas… sim. - admiti de certa forma aliviado por não ser uma pergunta mais difícil de responder, apesar de também não saber que pergunta eu tinha medo que fosse, ou se existia alguma pergunta assim para começo de conversa.

— Porque eu ia rir disso?

Não respondi a pergunta, mas ela entrelaçou seus dedos nos meus ainda sem levantar a cabeça do meu ombro. Olhar para a mão dela entrelaçada na minha com a manga da minha jaqueta ficando um pouco maior do que deveria, me fez deixar de pensar por um segundo em como era fácil se acostumar com os lados bons de ser imortal apesar dos ruins. Porque sim, apesar de muitos humanos ignorarem isso, tem lados ruins em ser imortal, especialmente quando as pessoas ao seu redor não são também.

Eu podia não ter muita experiência em como é ter uma vida “normal” e mortal, mas sabia que pessoas contraíam as mais diversas doenças, morriam dos mais diversos jeitos, tinham empregos mundanos e na melhor das hipóteses no máximo uns 100 anos de vida. 100 anos era algo terrivelmente rápido quando já se tem pouco mais de 5000. Ou melhor, 5123 anos, como recentemente descobri graças à Huehueteotl-Xiuhtecuhtli em Teotihuacan. Nada surpreendente nem relevante. Não é como se uma década ou centena a mais ou a menos fizesse tanta diferença. 

 Mas, de toda forma, parando pra pensar, se manter vivo parece ser bem difícil. E ainda por cima com uma vida assustadoramente breve, e isso deixava minha cabeça cheia de vários “e se” bem pessimistas.

— E mesmo assim… - continuou ela - tem certeza que quer virar mortal?

— Tenho.

Senti ela apertar minha mão mais forte. Não conseguia ver o rosto dela direito, já que estava no meu ombro e parte do cabelo também escondia uma pequena parte. Eu não tinha muito mais o que falar, nem sabia o que deveria ser dito numa hora como aquela então, sem nem muito pensar, simplesmente deitei levemente a cabeça sobre a dela me perguntando quem seria o primeiro a quebrar aquele silêncio. Mas claro, não sei porquê tinha dúvidas, claro que foi Sadie.

— Eu devo ser uma egoísta por não tentar te convencer contra essa ideia. - disse ela.

— Somos dois egoístas então. Mas faz bem ser um pouco egoísta às vezes… ou ao menos tento me convencer disso.

Ela pareceu relaxar mais, mas não falou mais nada, eu também não. Ficamos ali enquanto o sol nascia e, para minha surpresa, notei que ela tinha eventualmente caído no sono. Debati comigo mesmo entre deixar ela dormindo ali ou tentar deixá-la mais confortável sob o risco de acordá-la. Torcendo para que fosse só uma breve soneca, fiquei com a primeira opção.

Tal como eu torcia para que acontecesse, foi apenas uma soneca. Quando Victoria acordou e disse "Buenos Días" parecendo mais dormindo que acordada enquanto olhava o nascer do sol, Sadie também acordou. 

— Acordou cedo…. - disse Sadie se remexendo um pouco mas ainda sem levantar a cabeça . 

— Na verdade não consegui dormir direito. - respondeu Victoria - Até te vi levantando. Mas eu insisti em tentar dormir mais um pouco. Talvez até consegui uns 5 minutos de soneca mas… desisti. Acho que eu estou muito preocupada com tudo. Ter que conseguir chegar na Europa e ainda tem a promessa que fizemos para Mictlantecuhtli.

— Como vocês conseguem lembrar desses nomes complicados? - perguntou Sadie - O Mic-sei-la-o-quê não vai passar de Mick pra mim. É aquele deus da morte né?

— Sim, o deus da morte. - disse Victória rindo e se sentando com a gente junto com sua mochila - Sinceramente, eu só lembro um ou outro. Se não fossem os apelidos que a gente inventa, muitas vezes pelas costas deles, seria impossível.

Victoria abriu a mochila dela e tirou de lá um pacote de salgadinho que, ao menos levando em conta seu formato triangular, parecia a versão industrializada dos nachos que nos ofereceram na Base Del Quinto Sol. Logo em seguida, tirou uma pequena sacola de plástico com três pequenos pães redondos.

— E então? Topam um café da manhã? - sugeriu ela - Não tenho muita coisa aqui mas… é gostoso. 

— Vou ajudar então. - sugeriu Sadie - Mas vamos tentar comprar comida em Nova York antes de partir. Um McDonald’s ou algo do tipo que dure uma eternidade fora da geladeira.

Sadie levantou a cabeça do meu ombro e então, muito habilmente, fez uma pequena abertura no nada, acessando sua bolsa particular no Duat. De lá, ela puxou seu próprio pacote de salgadinhos, um pacote de biscoitos recheados e uma sacola com seis dos mesmos pães de Victoria. Tudo de mais perecível tinha sido devorado no dia anterior. Afinal, era muita gente numa viagem bem longa. 

 Elas me ofereceram a comida, mas recusei. Ficaram então conversando sobre como as coisas eram na Base Del Quinto Sol e na Casa do Brooklyn, mas a conversa mudou totalmente quando elas descobriram que ambas gostavam de Adele. Eu sinceramente não tinha muito a acrescentar, mas Sadie fazia questão de achar um jeito de me incluir na conversa de um jeito ou outro. 

O assunto da conversa já tinha sido trocado para pintar o cabelo, algo que aparentemente Victoria queria muito mas tinha medo e decidiu pedir dicas para Sadie, quando os demais começaram a acordar também. Micaela, a amiga de Victoria, e Sam foram as primeiras, seguidas por Hearthstone, Blitzen, Nico e Will. 

— A sorte é que nós duas somos loiras… - dizia Sadie - escurecer o cabelo é mais fácil que clarear. Mas mesmo assim é bom fazer teste de mecha.

— Tenho medo justamente porque quero clarear o cabelo. - explicava Victoria - Queria deixar ele platinado. Mas já vi tanta descoloração dando errado na internet.

— Eu faço mais mecha mesmo, nunca cheguei a pintar o cabelo todo…  - disse Sadie suspirando de um jeito pensativo e então olhando para mim acabando por soltar uma risada que logo tentou segurar.

— Que foi? - perguntei.

— Tentei imaginar você de cabelo loiro. - explicou ela.

— Não, obrigado. - respondi.

— Tem razão. - continuou Sadie - Você fica melhor com esse visual cabelo preto, coturno preto, jaqueta preta momentâneamente roubada pela namorada, calça preta e camiseta preta. Mas eu também gosto do seu visual egípcio, oh, criador da moda emo.

Eu olhei para ela completamente confuso pelas últimas duas palavras, e Victória também.

— Como assim? - perguntou Victoria dando uma leve risada - Ele criou a moda emo?

— Se ele vestia antigamente a roupa que eu já vi ele usando quando tá trabalhando, - explicou Sadie - saiote PRETO e lápis de olho PRETO, nada mais justo que batizar ele do emo original.

Victoria caiu na gargalhada mas eu ainda estava sem entender direito. Pelo jeito que Sadie olhou para mim, acho que ela percebeu isso, pois deu apressadamente um beijo na minha bochecha e cochichou no meu ouvido.

— Depois te explico o que é um emo. Mas relaxa, não é nada ruim. É só muito… bem... você, de certa forma. E o Nico também. Mas é mais ou menos esse jeitinho meio dark e quietinho que vocês dois tem de agir e vestir.

Eu nem tive tempo de tentar processar aquela informação, Micaela logo foi atraindo a atenção de todos os demais com poucas e diretas palavras ditas de forma tão repentina.

— Olha! Aquilo é Nova York?! - exclamou Micaela acordando Carter num pulo e também o último dos mexicanos, Eduardo.

— Acho que sim. - respondeu Sam.

As duas garotas mexicanas apressadamente foram para a proa do navio provavelmente querendo ter a melhor visão possível, mas Eduardo continuou no lugar dele parecendo meio mal encarado, assim como todo o resto da viagem, o que me fez perguntar-me se eu parecia mal encarado em algumas situações do passado. 

Não demorou muito para todos estarem de pé vendo a cidade se aproximar, seja para admirar a vista dos prédios altos e luxuosos refletindo o sol nascendo, ou porque ansiavam para simplesmente alcançar aquela primeira parada logo, o que era provavelmente o caso de Carter.

— Se precisar de alguma ajuda, avise. - pediu Carter para Sadie - e tome cuidado…

— Você vai estar muito longe. - lembrou ela - Vai até a Europa a nado?

— Eu dou um jeito. - garantiu Carter.

— Temos bastante gente. Vai ficar tudo certo. - garantiu Sadie.

Tinha que ficar tudo certo. Acho que era isso que todos esperavam quando paramos em Manhattan, do lado do porto que levava turistas para a Estátua da Liberdade, e então Carter, Will, Nico e Mestiço desceram do barco. O primeiro para ir para a Casa no Brooklyn, os outros três para reabastecer nosso estoque de comida. Afinal, agora tínhamos todo o Oceano Atlântico para cruzar. 


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Notas finais do capítulo

por hj é isso, comentem (se é q tem alguém aí) e até o prox cap ♥



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