Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 98
MEG - Sentimentos de Derrota em Las Vegas


Notas iniciais do capítulo

no momento, estão nos EUA os grupinhos:
— Las Vegas: Hazel, Percy, Annabeth, Zia, Piper, Kayla, Grover, Apollo, Meg, Reyna
— Nova Roma: Frank, Lavínia
— NY: Cleo, Paulo, Austin, Drew

no momento, dos que estão/estavam no MÉXICO, os grupinhos:
— Saindo do México, indo para NY e depois Europa : Sam, Blitzen, Hearthstone, Mestiço, Anúbis, Sadie, Will, Nico. // Maias-Astecas: Victoria, Micaela (a menina q parece Annabeth) e Eduardo.
— Ainda no México, indo para Nigéria : Leo, Calipso, Olujime, Magnus, Jacques, Alex, Festus

no momento, os grupos que estão na EUROPA são:
— Portugal: Caçadoras de Ártemis (Thalia, Kowalsky, Artemis, etc), Clarice, Mallory



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MEG

Olha... tá que eu tinha ficado irritando a Reyna por um bom tempo lá em Nova Roma falando que eu queria ajudar mais nessa confusão toda além de ficar só procurando por livros e pergaminhos velhos com ela, Tyson e Ella mas... eu também não esperava aquela cena toda. Não tinha um barulhinho sequer no hotel inteiro tirando os que a gente mesmo fazia e um chiado leve, como uma caixa de som meio ruim, que vinha constantemente daquele estranho pilar de luz roxa que cruzava até a ponta da pirâmide do hotel. 

Apolo tinha curado todo mundo, apesar da garota que me apresentaram como sendo da turminha da mitologia egípcia, Zia, claramente estar precisando de uma boa soneca. Então, com exceção de Zia e Apolo, que ficou com ela caso algo acontecesse, todos nós nos dividimos em grupos e andamos pelo hotel inteiro em busca de qualquer sobrevivente. 

Eu andei junto com Pêssego e Kayla e olha… a situação era deprimente. A cada corredor que entrávamos ou quarto que arrombavamos, meu coração ficava mais pesado. Eu já queria voltar ou sentar num canto e chorar. Inclusive, tivemos que parar algumas várias vezes para reunir alguma força para continuar ou para segurar a vontade de vomitar. Não achamos nenhum mortal sobrevivente depois de horas checando cada lugar do hotel. Quando terminamos, o humor e a energia de todos estavam muito ruins.

Exaustos física e emocionalmente, nos juntamos novamente perto do pilar de luz roxa que surgia bem do meio do interior da pirâmide e cruzava sua ponta. Sentamos no chão formando um círculo deformado. Ninguém falava nada. A noite mágica lá fora, que deve ter acabado depois que Nyx se foi, com certeza já tinha virado uma noite de verdade. Estava tarde e todos nós estávamos desanimados e tristes com a nossa busca infrutífera por mortais sobreviventes. Era horrível. Eu sentia que era nossa culpa e, pelos olhares cabisbaixos dos outros, eles provavelmente achavam também.

Tentando botar a culpa em outra coisa, olhei irritada para aquele pilar de luz roxa pensando no que raios fazer com ele. Não demorou muito para que Reyna, Piper e Hazel seguissem meu olhar. 

— É igual ao do México. - disse Hazel com uma voz bem desanimada. 

— Conseguiram descobrir um jeito de desfazer seja lá o que essa coisa esteja fazendo? - perguntei talvez com um pouco de raiva por causa da minha vontade de destruir aquela luz roxa. 

— Não. - negou Hazel com a cabeça e um suspiro - Só saímos de perto na pressa porque coisas mais preocupantes estavam chegando. 

— Nossos problemas só estão aumentando ao invés de diminuir.- disse Kayla sem erguer a cabeça - Não gosto disso. 

— Também não. - concordou Reyna parecendo tão irritada quanto eu, mas também triste. 

Elas ficaram em silêncio depois daquela pequena conversa que Pêssego ficou olhando de uma para outra. Ninguém parecia ter muita vontade para conversar. Foi como se vários minutos de silêncio tivessem começado sem ninguém sugerir. Mesmo assim, eu me contive em continuar encarando aquele pilar de luz idiota. 

Todos estavam cabisbaixos e cansados, Percy abraçava Annabeth que deitava a cabeça no ombro dele, Apolo e Kayla abraçava os próprios joelhos, Zia parecia se esforçar para não deitar ali mesmo, Grover segurava forte a flauta dele, Hazel e Piper respiravam fundo e Pêssego se enroscava no meu colo.

— Eles estavam juntando um exército de monstros e deuses lá no México. - lembrou Hazel acho que querendo testar a vontade de todos de discutir os acontecimentos - E pelo o que meu pai falou para Anúbis, os mortos estão fugindo do submundo celta... seja lá onde ele fique. Um bando de mortos é digno de um exército também. 

— E ainda tem toda a confusão dos rios... - lembrou Reyna - Inclusive, estou pensando em voltar para as Caçadoras. Não ouvi nada mais da busca pelo Lethe em Portugal.

— Até os mortais já estão notando que tem algo de errado com os rios. - disse Piper um pouco rouca. 

— Estão? - perguntou Reyna perdida. 

— Foi assim que notei que tinha algo estranho e vim até aqui. - explicou Piper - Um rio em Phoenix estava estranho segundo um cara com quem meu pai puxou conversa. Inclusive... tenho que voltar logo pro meu pai. Ele deve estar ficando louco perguntando-se onde estou... 

— Bem... - disse Apolo se juntando à conversa – Eu posso te dar uma carona até seu pai mas, quanto ao submundo celta, eu chutaria que deve ter alguma entrada ou algo do tipo pelo menos em algum lugar das Ilhas Britânicas. 

— Porquê lá? - perguntei. 

— Porque é onde os celtas mais duraram apesar do Império Romano e tudo mais. Mas é um chute. - disse Apolo dando de ombros - E eu sinceramente não tenho a menor ideia de como funciona o submundo deles. Nunca liguei muito para essas coisas de morte. São muito deprimentes. Mas qualquer outro deus da morte ou dos mortos, submundo, ou essas coisas mórbidas todas, que vocês perguntarem deve saber bastante coisa sobre o submundo celta mesmo não sendo celta. 

— Eles são todos amiguinhos por acaso? - perguntei rindo de leve imaginando um monte de gente com foices, mantos pretos escondendo até a cara e coisas do tipo, jogando Uno. 

— Não sei se "amiguinhos" é uma palavra que eu usaria. - disse Apolo fechando a cara e olhando ao redor meio assustado como se alguém pudesse estar ouvindo aquela conversa - Eu sinceramente não sei como eles se consideram, no mínimo colegas de trabalho. Afinal, todo mortal morre, né? Sei que às vezes eles brigam por algumas almas... seja para guardar a alma ou torturar. Dizem que muitos são torturadores profissionais também já que tem toda essa coisa de fazer almas más pagarem. Anúbis e Hades brigaram pela alma de Cleópatra, por exemplo, para guardar a alma dela... Mas.... "amiguinhos"? Não sei. Não consigo imaginar nada tão simpático do tipo pra nenhum deles. 

— Mas Cleópatra não foi, tipo... a última faraó do Egito? - perguntou Kayla. 

— Mas ela era de família grega... tá que ela nasceu em Alexandria, que é no Egito, mas era meio que tudo Grécia naquela época e enfim... complicado... - acrescentou Apolo -  

— Tá... deixa a Cleópatra de lado que ela já tá morta. Nós estamos vivos ainda, então vamos tentar nos manter assim. - reclamei apesar da curiosidade de perguntar quem ficou com Cleópatra no final - O que vamos fazer? 

Acho que aquela era uma pergunta que ninguém tinha muita certeza de como responder ainda. Com todos virados para o centro do nosso círculo deformado, se eu olhasse bem nos olhos de alguns ali, tipo Reyna, Annabeth, Percy e Hazel, eu quase podia ver que eles estavam vendo uma mesa de guerra imaginária naquele pedaço de chão sem graça no meio do nosso círculo.  

— Pelo o que eu descobri nos registros de Nova Roma... que não foi muito... - disse Reyna com um suspiro - Ironicamente, a ideia de um fim do mundo inundado em água é um apocalipse não tão popular do Egito Antigo. Uma inundação pode parecer bem assustadora para um povo do deserto que depende das inundações exatas, sem demais, nem de menos, de um único rio. 

— Realmente não é muito popular. - admitiu Zia lentamente com uma cara de sono muito pesada - Não me lembro de já ter ouvido falar muito. A preocupação é sempre Apófis, Apófis e Apófis. Apesar de alguns deuses aprontarem algumas vezes. 

— Esse Apófis deve ser bem simpático. - resmunguei. 

— Um amor de pessoa. - respondeu Zia passando a mão no rosto acho que tentando lutar contra o forte sono. 

— E pelo o que Piper disse, aparentemente nossa dor de cabeça com os rios não são só os rios que fluem para o submundo grego. - lembrou Annabeth. 

— Mas acho que os que vão pro submundo devem ser mais preocupantes, não? - perguntou Grover – Se não, Ártemis já teria notado os demais. Isso se ela já não tiver notado...  

— Mas... quando a gente fala de outros rios.... a gente tá falando de... TODOS os outros rios? Ou alguns outros rios? - perguntou Percy preocupado com a resposta. 

— Não sei. - admitiu Reyna e ela percorreu o olhar pelos demais esperando alguma resposta extra, mas ninguém tinha uma resposta melhor que ‘Não sei’ para dar – Mas acho que os do submundo devem ser mais impactantes. Ou quaisquer outros rios importantes com qualquer coisa mágica envolvida. Mas também acho que o que a Lady Ártemis está fazendo só está ganhando tempo para nós. 

— Também acho. - concordou Annabeth – Quando Nyx ativou o feitiço do pilar roxo, ela falou que faltavam só mais cinco. Não deve ser coincidência quando discutimos que eles deviam estar atrás de sete pirâmides. 

— Ok. Estou perdida. - admiti – Eu perdi essa parte da discussão, me dê um resumo por favor. 

— Dentro da pirâmide do México tinha um poema que parecia um feitiço... talvez até tenha em algum lugar aqui, mas não vimos ainda. - explicou Annabeth – Ele não era tão direto então foi um pouco complicado de entender. Mas, como já tinham nos falado que tínhamos que pensar em algo que várias civilizações construíram, e aqui estamos nós na segunda pirâmide com essa magia roxa, chegamos à conclusão que eles estão atrás de pirâmides. Quantas ainda era algo aberto à debate, mas o mais provável pelas dicas do poema parecia ser sete. Sete pirâmides. Duas já foram, em Teotihuacán e aqui. Faltam cinco, tal como Nyx disse. 

— Então partimos do pressuposto que, com mais cinco pirâmides com essa magia roxa...Sejam elas pirâmides antigas ou novas - disse Kayla – O mundo inteiro vai virar Atlantis. 

— Temos jeitos melhores e mais rápidos de saber quais são as outras antes que eles comecem seja lá o que precisa para essa magia? - perguntou Percy. 

— Tínhamos falado de ser as mais importantes, famosas ou algo do tipo, né? - perguntou Hazel – Claro, só um chute porque usaram uma das pirâmides mais famosas do México e não é como se tivesse qualquer pirâmide para competir com essa em Las Vegas aqui nos Estados Unidos. E o fato de terem vindo até Las Vegas ao invés de só aproveitar outra do México só me faz pensar mais ainda que elas têm que estar espalhadas pelo mundo. 

— Pirâmides mais importantes e espalhadas por aí... - pensou Kayla - É certeza que vai ter as Pirâmides de Gizé no meio. Naunet é egípcia afinal de contas e devem ser as pirâmides mais famosas do mundo. 

— Ou talvez seria óbvio demais. - sugeriu Grover. 

— Ou pode ser o Grand Finale. - disse Apolo – Deuses adoram ser dramáticos. Experiência própria. 

— Acho que a pirâmide do Louvre é um outro foco de problema em potencial, mas não sei quais outras além. - sugeriu Annabeth – Mas, além disso, essa confusão aqui me fez pensar. O feitiço falava de sangue. No México os semideuses mexicanos tiveram muitas perdas e aqui vários funcionários e hóspedes do hotel parecem ter morrido também. Sei que é repugnante dizer isso mas, acho que o feitiço precisa de sangue ser derramado. 

— Claro que precisa. - disse Apolo e eu quase achei que ele ia falar algo genial, mas só quase – Todo feitiço maligno precisa de um toque de sangue e morte pra deixar tudo mais errado. 

— Acham que podemos contar com a ajuda dos semideuses mexicanos? - perguntou Reyna olhando para Hazel e Annabeth, claramente as líderes do resto do grupo – Seja para lidar com as coisas do lado deles ou para se juntar a nós numa eventual batalha? 

— Acho. - Annabeth foi a primeira a falar e Hazel concordou com a cabeça - Eles estão agora mesmo indo para a Europa para resolver algumas das partes deles. Algo de ter que achar um pergaminho antigo com uma magia para ajudar na defesa deles e também estão tentando cumprir uma parte do acordo que fizeram com o deus da morte asteca para que ele não fique do lado de Naunet. 

— Europa... temos que lidar também com os mortos celtas fugitivos... - resmungou Reyna claramente já parecendo com a mente esmagada pelo tanto de coisa para se preocupar. 

— Will e alguns outros estão indo para a Inglaterra. - lembrou Kayla – Eles podem resolver isso também. Parece que só vão tentar achar algum papiro mágico útil no British Museum. 

— Ainda bem que estamos em muitos. Podemos nos dividir. - disse Reyna se virando para Piper – E eu queria também ver esse rio estranho em Phoenix que você disse. 

Piper prontamente afirmou com a cabeça e, como Percy e Annabeth se entreolharam, logo notei que lá estava aquele grupo se preparando para se dividir mais uma vez. 

— Acho que vamos voltar para Nova Roma... - declarou Annabeth - Já passamos um bom tempo longe de lá e queríamos resolver algumas coisas. A não ser que precisem de nós. Já temos uma parte do pessoal indo pra Europa, outra pra África... Não sabemos muito mais para onde ir. No máximo ficar de guarda em todas as pirâmides, mas... o ideal seria descobrirmos como saber quais são as pirâmides. E Sadie já disse que o tio insistiu para que não fôssemos até o Egito. As coisas lá devem estar piores que no México. 

— Na verdade... Annabeth... - disse Percy sem graça - Eu queria ver o tal rio em Phoenix também. Mas depois eu posso ir pra Nova Roma também... 

— Oh... - disse Annabeth meio surpresa – Ah, tudo bem. Faz sentido você querer ir. Pode ter alguma naiade ou algo do tipo lá para tirarmos alguma informação. 

— Tudo bem. - disse Reyna – Eu ia sugerir que nos reuníssemos em Nova Roma depois que eu olhar esse rio em Phoenix. Depois vou me juntar às outras caçadoras novamente.  

— Então... Quem vai na carona para Phoenix ver o pai da Piper comer o fígado dela levanta a mão! - exclamou Apolo animado erguendo a mão no ar. 

Percy e Reyna levantaram e mão e, apesar de ser provavelmente a que mais precisava ir para Phoenix, Piper não levantou a mão. No lugar disso, ela só encarou Apolo como se não tivesse gostado de ele fazer a eminente bronca parecer um tour de turismo. Eu, por outro lado, imitei a empolgação dele e levantei meu braço também. 

— PÊSSEGO! - exclamou Pêssego pulando e se voluntariando também. 

— Vocês dois também? - perguntou Apolo confuso. 

— É! - respondi – Quero fazer parte da confusão toda também e estou entediada. 

— Nossa, argumentos super válidos... - resmungou Apolo. 

— São sim, tá!?! - rebati. 

— De toda forma, acho que uma pequena soneca antes de ir pra Phoenix seria bem vinda. - disse Piper - Não sei vocês, mas eu estou exausta.

— Hum.... - disse Kayla meio sem graça - Alguém quer rachar um táxi até Nova York amanhã de manhã? 

— Eu. - disse Zia. 

— Deixa disso, eu dou carona para vocês depois que voltar de Phoenix. - sugeriu Apolo - Vocês ficam em Nova Roma esperando enquanto isso. Zia precisa descansar mesmo. 

— Pera... Pera... - disse Grover – A gente PODE levar Zia para Nova Roma pra começo de conversa? O pessoal do acampamento não foi tão bem-vindo assim na primeira vez. 

— Quero ver alguém fazer algo se chegarem com ela lá. - falei dando de ombros. 

— Não é como se ela fosse uma mortal sem poderes nem nada... - disse Hazel sem ter muita certeza na voz – Na pior das hipóteses deixamos ela escondida em algum lugar. 

— Muito tranquilizador. - comentou Zia. 

— Temos que nos unir, criar essas separações não vai dar certo. - declarou Reyna se levantando – Vamos procurar por algum poema ou feitiço nas paredes da pirâmide e sair daqui logo. Deve estar bem disfarçado para já não termos notado. Precisamos ainda também chamar a polícia anonimamente para que cuidem dos mortos e encontrar um lugar para passar a noite.  

— Tentarei manipular a névoa de um jeito para que ninguém chegue perto do pilar. - declarou Hazel - Não acho que ele vai sumir. 

Ansiosa por ser útil, eu já fui me levantando enquanto a discussão ia chegando ao fim. Decidi procurar o tal feitiço-poema que poderia estar nas paredes tal como aparentemente esteve no México. Avisei do início da minha busca para os demais e saí correndo junto com Pêssego.

Alguns dos demais se juntaram na busca, mas só alguns, afinal eles estavam ali desde sei lá quando, enquanto eu e Reyna tínhamos vindo assim que Frank nos contou em Nova Roma que estavam precisando de um ajudinha. Com certeza estavam exaustos depois de tudo isso. Eu queria sair logo dali, o lugar ainda me dava um pouco de calafrios, mas não tanto quanto no começo, pelo menos. Assim, eu e Pêssego nos empenhamos em ajudar nas buscas enquanto Hazel fazia algo com a névoa para impedir que os humanos normais e desatentos chegassem perto da magia roxa. 

Eu dei uma boa andada desviando dos prédios com atrações diferentes e tentando evitar o que mais parecia cheio de... mortos... até que então, depois de até ficar com torcicolo olhando para o mais alto possível desafiando até o poder dos meus óculos, eu vi algo. Flutuando como uma imagem de um retroprojetor velho em uma das vigas que montavam o esqueleto da pirâmide, eu encontrei algumas palavras escritas com uma luz roxa estranha que competia com a luz roxa normal do próprio hotel.  

— PESSOAL! ACHO QUE ACHEI! - gritei. 

Estava um pouco difícil de ler, já que o texto piscava de outros idiomas para inglês e a combinação de luz roxa na luz roxa também não era muito boa, mas, eu já havia lido o texto inteiro quando Annabeth chegou ao meu lado. 

— É o mesmo texto do México... - disse ela meio desapontada pois estava provavelmente torcendo por novas pistas. 

 

 


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Notas finais do capítulo

esse capítulo ficou mais parado mas infelizmente ele é necessário. aproveitem pra refrescar a memória da treta e respirar um pouco.



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