Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 97
MAGNUS - Tacos Mexicanos Autênticos


Notas iniciais do capítulo

eu fiquei com um pouco de dó dessa fic que não tava sendo atualizada tão constantemente por algum período e resolvi dar mais um cap pra vcs essa semana. e tbm, eu tava devendo um momento açucar com o Magnus e a Alex então, divirtam-se ♥


no momento, estão nos EUA os grupinhos:
— Las Vegas: Hazel, Percy, Annabeth, Zia, Piper, Kayla, Grover, Apollo, Meg, Reyna
— Nova Roma: Frank, Lavínia
— NY: Cleo, Paulo, Austin, Drew

no momento, dos que estão/estavam no MÉXICO, os grupinhos:
— Saindo do México, indo para NY e depois Europa : Sam, Blitzen, Hearthstone, Mestiço, Anúbis, Sadie, Will, Nico. // Maias-Astecas: Victoria, Micaela (a menina q parece Annabeth) e Eduardo.
— Ainda no México, indo para Nigéria : Leo, Calipso, Olujime, Magnus, Jacques, Alex, Festus

no momento, os grupos que estão na EUROPA são:
— Portugal: Caçadoras de Ártemis (Thalia, Kowalsky, Artemis, etc), Clarice, Mallory



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MAGNUS

Todos os demais tinham partido de Teotihuacan no dia anterior. A Base del Quinto sol parecia bem mais fazia agora que, das pessoas que eu conhecia pelo menos, restavam só eu, Alex, Leo, Calipso e Olujime.. bem, se quiser, tem como contar também o dragão do Leo, Festus, e o Jacques. Mas era uma lista bem pequena considerando o tamanho do grupo que tinha deixado os Estados Unidos alguns dias atrás.

Leo, Calipso, Olujime e Festus ainda não estavam necessariamente 100% depois da viagem levemente suicida até o México como uma parada momentânea no meio da verdadeira viagem, que era até a Nigéria, então seguimos a viagem devagar depois de descansar mais que os demais na Base Del Quinto Sol.

A galera da Base Del Quinto Sol topou dar uma carona para a gente até uma cidadezinha litorânea e o sol já estava começando a se pôr quando chegamos. Como aquela cidade tinha um rio que desaguava no mar, decidi tirar o Bananão do meu bolso e colocar ele na margem do rio. As águas ali estavam mais tranquilas e havíamos decidido só partir na manhã seguinte.

— Vamos ter já muito tempo dormindo dentro de um navio balançando sem parar. - disse Leo se espreguiçando - Vamos aproveitar que aqui é paradinho até. 

— Sim. Por favor. - pediu Calipso suspirando ao olhar para o Bananão - Mais uma boa noite de sono é bem vinda antes de só ficarmos rodeados de mar.

— Vamos ficar até que perto de vários lugares nas Américas antes de nos afastarmos demais para o alto-mar. - falei.

Mas esse detalhe não impedia Festus de ficar correndo, pulando e rolando, como se fosse um cachorro super feliz. Ali, além da água do rio, havia apenas grama, areia, algumas pedras pequenas e árvores bem verdinhas atrás de nós nos escondendo dos olhos curiosos do pessoal da cidadezinha e também escondendo a cidade de nós. Ou seja, depois de tanto tempo dentro da Base Del Quinto Sol, que era subterrânea apesar de espaçosa, aquilo parecia para Festus um playground provavelmente. Longe de eu ser especialista em dragões mecânicos, ou mesmo em dragões normais, mas ele parecia gostar daquele pedaço aparentemente relaxante.

Mas bem, como estávamos prestes a ficar alguns vários dias de castigo no mar, todo mundo tinha ideias do que fazer. Enquanto Festus rolava na grama, Calipso, Leo e Olujime começavam a entrar no Bananão deixando claro que o próximo compromisso deles era uma boa soneca (e também deixando claro pelo olhar que achavam nosso barco meio amarelo demais). Eu ainda não tinha certeza do que queria fazer até anoitecer de vez mas, Alex acabou decidindo isso por mim.

— Eu vou mais além! - declarou Alex passando repentinamente o braço ao redor dos meus ombros - Então, com licença, nós dois vamos aproveitar o que nos resta de México.

—Se forem comprar comida, podem trazer um pouco par nós? - perguntou Olujime - Seria bom fazer a comida que nos deram na Base Del Quinto Sol durar ao máximo. 

— Pode deixar. - respondeu Alex. 

— Onde vamos? - perguntei perdido, mas não ganhei resposta nenhuma.

Alex me puxou daquele jeito mesmo pelo pescoço um tanto desconfortavelmente me carregando de volta para a cidade. Eu sinceramente não estava entendendo nada, mas como isso era uma sensação normal quando se tratava da Alex, eu nem estranhei tanto assim.

— Ahm… pra onde está me carregando? - perguntei.

— Deve ter algum restaurante de taco em algum lugar por aqui. - respondeu ela - Tô com vontade de comer taco antes de sairmos daqui e aí a gente se distrai um pouco. Ainda está pensando naquilo de a gente não envelhecer né?

— Tá tão óbvio assim?

— Tá. Você mal tá falando qualquer coisa desde quando acordamos. Tá quieto demais.

— É que… - comecei tentando achar as palavras certas enquanto soltava um suspiro, ela, por outro lado, apenas me olhava com muita atenção e inclusive ainda com o braço ao redor dos meus ombros - Eu sei que tem muita coisa para fazer em Valhalla e que tem como a gente dar aquela fugida e tudo mais que o Mestiço disse mas… eu fui parar pra pensar e, todos os outros, por exemplo, eles vão envelhecer, ter filhos, e os filhos envelhecer, e vão morrer e… Alex… a gente vai ver todo mundo morrer! Na melhor das hipóteses a Sam vai pra Valhalla também e eu sei lá direito se tem como a gente tirar um final de semana no submundo grego pra visitar a galera. Sei lá como funcionam os submundos.

Foi aí que a Alex parou de andar e então me forçou a ficar de frente para ela deixando cada uma das mãos em cada um dos meus ombros. Eu me peguei torcendo para Jacques ficar quietinho durante toda aquela busca por tacos. Ela me olhou tão sério que por um segundo eu achei que ela fosse me dar um soco bem no meio da cara, mas, incrivelmente, ela não me deu soco nenhum, nem nenhuma rasteira, nem nada minimamente doloroso.

— Não vou mentir não, vai doer. - disse ela sem rodeios - Mas todo mundo morre. A gente já morreu e provavelmente vai ter que morrer de novo. E não estou falando das mortes em Valhalla que são resetadas depois. Para de ficar se preocupando com essas coisas, ok? Aproveite o que der para aproveitar e… nem acredito que vou falar essa coisa melosa… você não vai estar sozinho lá pra frente. Eu vou estar lá também.

— Nossa, isso foi muito meloso. - respondi com um sorriso entrando no choque dela mas, na verdade, gostando muito de ouvir aquelas palavras.

— Né? - perguntou Alex rindo mas não deixei de notar que ela tinha ficado um pouco vermelha sim.

— Obrigado, vou tentar focar nisso.

— Podemos começar comprando uns tacos como dois adolescentes normais que não estão mortos nem precisam salvar o mundo. O que acha? - perguntou ela tirando as mãos de meus ombros.

— Então nossa próxima missão é andar sem rumo por uma cidadezinha no México atrás de tacos?

— É uma missão louvável! - exclamou ela se virando repentinamente antes de apontar na direção da cidade - Meu sangue latino sente que deve ter tacos por ali!

Foi aí então que ela segurou a minha mão e começou a me puxar para a direção onde havia apontado. Eu deixei que ela me puxasse mas, logo olhei para as nossas mãos dadas. Podia ser até bobo considerando que já tínhamos nos beijado e entrelaçado as mãos assim em mais de uma ocasião, mas ainda era gostoso. E pensando bem, talvez por estarmos cada vez mais em público quanto mais entrávamos na cidade, mais eu ficava meio constrangido e aposto que até vermelho.

— Seu sangue detecta a presença de tacos? - perguntei rindo e achando a ideia engraçada.

— Todo latino tem ou o super poder de sentir a presença de comida latina autêntica ou de dançar realmente conseguindo mexer mais do que só os braços e as pernas. 

— Isso foi terrivelmente específico e genérico ao mesmo tempo. - respondi enquanto continuávamos a andar cada vez mais para dentro da cidadezinha. 

Conforme fomos passando por pessoas, mais consciente eu ficava das nossas mãos entrelaçadas. Ela deve ter notado isso, pois a segurou mais forte. Ou talvez fosse para conseguir um pouco mais de força, pois eu já havia notado um senhor encarando nossas mãos como uma cara de como se ele tivesse chupado limão. Então…. Um pouquinho mais de coragem era bem vinda. 

Alex, naquele momento, era "ela", mas eu sabia que eram poucos os que notavam isso. Como a gente raramente saía de Valhalla para lugares só com pessoas estranhas, ainda era novidade para mim aquele olhar que o idoso usou para nos olhar. Mas apesar de ser novidade, eu tenho certeza de que iria só piorar e bagunçar ainda mais a cabeça dele se ele conseguisse perceber só de olhar que Alex é gênero fluido.

— Foco no taco. - cochichou Alex seja para si mesma ou para mim também.

E bem, foquei no taco. Andamos sem rumo por alguns minutos ainda de mãos dadas, fazendo aquilo parecer um ato dos mais rebeldes possíveis. Seguindo o detector sanguíneo de comida latina autêntica de Alex, chegamos numa praça com um jardim no meio com alguns bancos com pessoas sentadas conversando. Ao redor da praça, o ponto mais animado de conversa, e música, era um bar em uma das esquinas mas, na esquina oposta havia um pequeno restaurante bem colorido “Taqueria”.

— Viu? Eu disse. - disse Alex.

Sentamos em uma das poucas mesas de plástico que estavam livres e pegamos o menu embalado em plástico duro que estava jogado em cima da mesa. As mesas ficavam do lado de fora, o que significava que dava para ouvir muito bem a música que vinha não do bar na outra esquina, pois ele era meio longe, mas do celular de um grupo de amigos que estava sentado em um dos bancos da praça arborizada. A música que eles escutavam era bem animada e claramente latina.

— Então… tacos? - perguntou Alex - Tem outras coisas no menu também.

— Tirando a coca-cola e a água, tacos são a única coisa do menu que eu sei o que é ou consigo ler. - disse suspirando desapontado - E olha só o tanto de opções de tacos que tem ainda por cima!

— Isso foi decepcionante, mas vamos corrigir isso. - garantiu Alex - Vamos começar no básico então… com ou sem queijo?

— Com? - perguntei em dúvida - Parece mais gostoso né? Queijo é bom.

— Farinha de Trigo ou milho?

— Quê?

— Farinha de trigo ou farinha de milho? - repetiu ela - A massa.

— Eu não sei. Qual a diferença?

— Milho então. - escolheu ela analisando o cardápio longamente - Que tal um Taco Pastor com queijo para você então? É o mais clássico. Eu vou num Taco Longaniza, também com queijo. Pegamos então essa promoção de 5 tacos Pastor sem queijo para viagem e dividimos com os demais e ainda sobra dois para mais tarde.

Chamamos um dos garçons e Alex deu um show de espanhol pedindo nossos pedidos enfatizando que parte dele era para viagem. Só depois que o garçom se afastou, eu ousei perguntar para ela em voz baixa algo importante.

— Pergunta, - cochichei com medo de os funcionários da taqueria me escutarem - como a gente vai pagar por esses tacos? Por favor não me fale que a gente vai ter que sair correndo sem pagar.

— Apesar da vontade de te enganar e te dar um susto com a opção de fugir correndo desesperadamente, eu tenho um pouco de dinheiro aqui. - garantiu ela - A Sam deixou um pouquinho comigo.

— Ufa! - respondi aliviado - Mas olha, sinceramente acho que deveríamos receber para salvar o mundo tantas vezes. Essas viagens não são exatamente de graça.

— Concordo. Mas acho difícil isso acontecer. - respondeu ela - Mas, pra falar a verdade, de onde os deuses conseguem dinheiro? Eles fazem dinheiro do nada? Eles tem alguma fonte de renda secundária?

— Podemos perguntar para a Calipso quando voltarmos. Ela deve saber algo.

Ficamos ali mais um pouco conversando até que os tacos chegaram e nossa… muito bom. Longe de eu ser especialista em comida mexicana mas já tinha notado desde da comida na Base Del Quinto Sol que é MUITO melhor do que a comida mexicana que vendem nos Estados Unidos. Eu sinceramente podia comer mais outro, mas semi-deuses mortos não nadam em dinheiro.

Quando terminamos de comer e pegamos a sacola de papel com os tacos extras para viagem, já estava bem escuro. Não combinamos nem nada mas, conforme fomos andando conversando, fomos parar na praia. Acho que nenhum de nós dois estava muito afim de voltar para o barco ainda. A praia estava bem tranquila, quase ninguém mais por lá e com o barulho das ondas, tudo ficava bem relaxante.

Alex sentou-se na areia e, como ela estava com a sacola de tacos extras, deixou-a protegida da areia sobre seu colo. Ela ficou apenas olhando para o mar mas, sem dizer nada, eu senti que ela estava me convidando para sentar ao lado dela, e foi justamente isso que fiz.

— Parece até cruelmente cômico a gente ainda conseguir ter um momento calmo assim no meio de tudo que tá acontecendo. - disse ela.

— Aproveitar cada momento que der. Você mesma disse. - lembrei ela segurando na sua mão sentindo já uns grãos de areia entre as duas.

— Eu sei. - disse ela deitando a cabeça no meu ombro.

Imediatamente eu virei uma estátua. Eu nem ousava respirar e tinha certeza que ela estava ouvindo o quão desesperadamente meu coração estava batendo. Eu tentei me tranquilizar, mas acho que só deu 1% certo. Bem, aproveitar o momento né? Foi pensando nisso que eu olhei para ela ao invés de continuar olhando para o mar e quase levei um susto ao notar que ela estava olhando para mim também.

Foi mais automático do que ir para a praia antes de voltar para o Bananão. No segundo seguinte a gente já estava se beijando. E assim, bem tipo mágica, tudo parecia estar bem. Nenhuma preocupação, nenhuma ansiedade. Só eu, Alex, e o mar. Era mais do que só relaxante, era viciante. Depois dos primeiros beijos, tempos atrás, que quase faziam meu coração explodir, era mais fácil sentir como aquele beijo era doce.

Eu não me importaria de ficar ali mais um bom tempo, mas a gente acabou se separando devagar. Ficamos nos olhando, em silêncio, por provavelmente alguns segundos e então só ficamos ali juntos vendo o mar. Sei lá quanto tempo mais a gente ficou lá, só sei que de repente Alex falou:

— Melhor irmos indo. Se demorarmos muito os outros vão achar que aconteceu alguma coisa.

— Verdade. - respondi meio decepcionado.

Mas bem, ela estava certa. Então nos levantamos e tentarmos dar um jeito de nos livrar da maior parte da areia em nosso corpo. Ainda tínhamos que andar até a calçada, então nossos pés continuavam cheios de areia. 

Fomos andando de mãos dadas, limpamos os pés na calçada sempre tomando cuidado com a sacola de tacos e voltamos para o Bananão. Não fazia tanto tempo assim desde que o sol tinha se posto, mas Leo e Festus já estavam dormindo, pelo o que Calipso falou quando nós chegamos. Bem, Festus estava dormindo no convés então ela não precisava acrescentar ele na informação.

Eu e Alex ainda estávamos cheios, então guardamos os nossos tacos para depois e demos para Calipso e Olujime os tacos deles. Antes de comer, Calipso avaliou o taco dela como se ele fosse uma peça exótica de museu, mas não demorou muito para ela dar uma mordida cautelosa e aparentemente gostar do taco.

— Ei Calipso, a gente tava pensando… - disse Alex enquanto se sentava no chão ao lado de Calipso e eu logo seguia ela - Os deuses… eles têm dinheiro né? Ou eles são pobres? De onde vem o dinheiro deles?

— Ahm… depende, eu acho… - disse Calipso limpando a boca como se fosse aquelas madames de filme de época -Acho que começa a fazer mais sentido se você pensar em metais e pedras preciosas ao invés de especificamente dinheiro. Sei que tem uns que só fazem riquezas com mágica e pronto, outros recebem muitas oferendas valiosas também.  Antes de ficar presa em Ogígia, quase tudo do que eu tinha vinha do meu pai. Mas… acho que o jeito que os deuses lidam com e usam essas riquezas é muito diferente de como os mortais fazem.

— Faz sentido… - disse Olujime - Um humano muito rico usa o dinheiro para comprar mansões, carros caros, viajar, talvez pagar uma faculdade cara para o filho… Essas coisas sequer são do interesse dos deuses para começo de conversa?

— Exato… - disse Calipso.

— Mansões… bem… imagino que os deuses tenham uma casa? - perguntei - Carros caros não fazem sentido mesmo. Parece que a maioria tem como ir para onde quiser quando e como quiserem né? 

— O que também tira quase todo o curso de viagens. - lembrou Alex - E também não acho que eles ligam o suficiente para qualquer filho nascido depois da criação de faculdades para pagar a mensalidade deles.

— Acho que dá pra dizer que a maioria dos deuses não se preocupa em ter muitas riquezas mas sim em ter muito poder. - disse Calipso - No final das contas é isso até para os mortais, não? Dinheiro significa poder. Mas para os deuses, poder é literalmente o que é. E tendo poder, ter quaisquer confortos necessários ou desejados fica às vezes à um estalar de dedos literalmente. Então… mesmo que tenha seu jeito de conseguir ouro, por exemplo, vai demorar muito para gastar esse ouro.

— Alguns só roubavam mesmo de outros deuses que eu sei! - exclamou Jacques repentinamente, eu já quase tinha esquecido dele.

— Olujime, você trocou seu contato com os outros, né? - perguntou Alex e ele afirmou com a cabeça - Me empresta seu celular por favor que eu quero ver a opinião dos outros nessa. Como os deuses conseguem dinheiro. Tem coisas que eles não conseguem fazer do nada? Tipo roupas ou… sabonete... 

Olujime emprestou o celular para Alex e como os deuses fazem determinadas coisas acabou sendo o nosso assunto até Calipso e Olujime decidirem ir dormir. Não podíamos todos dormir ao mesmo tempo, alguém tinha que ficar de olho em tudo, então fiquei conversando com Alex até dar uma hora legal de acordar Leo e Festus para eles ficarem de olho em tudo. Afinal foram os primeiros a dormir.

 


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Notas finais do capítulo

próximo cap vcs preferem ir de volta para Las Vegas ou ir para o barco da galera indo para NY? XD é opcional kkk tanto faz qual dos dois eu escrevo próximo kkk só q cronologicamente fica mais organizado Las Vegas. Mas se estiverem com sdds da galera q tá indo pra NY (pq eu tô ;A; ) só avisar kkk



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