Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 100
NICO - Roubo acidental


Notas iniciais do capítulo

SOCORRO! CAPÍTULO 100! GENTE DO CÉU! Q CONQUISTA! Q ALEGRIA! MTO OBRIGADA A TODOS QUE CHEGARAM ATÉ AQUI! NOSSA TÔ MTO FELIZ! MTO OBRIGADA POR LEREM MINHA FANFIC ♥



no momento, estão nos EUA os grupinhos:
— Las Vegas: Hazel, Percy, Annabeth, Zia, Piper, Kayla, Grover, Apolo, Meg, Reyna
— Nova Roma: Frank, Lavínia
— NY: Cleo, Paulo, Austin, Drew

no momento, dos que estão/estavam no MÉXICO, os grupinhos:
— Saindo do México, indo para NY e depois Europa : Carter (só até NY), Sam, Blitzen, Hearthstone, Mestiço, Anúbis, Sadie, Will, Nico. // Maias-Astecas: Victoria, Micaela (a menina q parece Annabeth) e Eduardo.
— Ainda no México, indo para Nigéria : Leo, Calipso, Olujime, Magnus, Jacques, Alex, Festus

no momento, os grupos que estão na EUROPA são:
— Portugal: Caçadoras de Ártemis (Thalia, Kowalsky, Artemis, etc), Clarice, Mallory



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/747866/chapter/100

NICO

É Nova York que também é chamada de “Cidade que nunca dorme”? Porque o sol mal tinha nascido e a cidade de fato já parecia bem acordada. Nova York não parecia ser que nem aquelas pessoas que são meio preguiçosas pela manhã… e acho que posso me botar nessa lista no lugar dela.

Enquanto as pessoas acordavam e iam para seus trabalhos, escolas e afins, eu, Will, Mestiço e Carter andávamos apressados pelas ruas entre aqueles prédios enormes. Carter não precisava acompanhar nosso ritmo, mas mesmo assim acompanhava. Ele só ia aproveitar que tínhamos chegado cedo para ir logo pro escritório lá da universidade dele pegar uma papelada ou algo do tipo e depois iria pra Casa do Brooklyn. Ele não precisava encontrar comida rápido, com medo de que algum monstro sumério momentaneamente imatável, que te seguia a dias, alcançasse o barco onde seus amigos estavam. Mas considerando que Sadie estava no barco, ele com certeza não gostaria desse cenário também.

Mesmo que os destinos fossem diferentes, o caminho até agora estava sendo o mesmo. Ele ia pro escritório e nós tentávamos achar o restaurante, mercado, ou que fosse, mais perto de onde o tínhamos parado o barco.

— O barco da outra vez quando lutamos contra Apófis era melhor… - dizia Carter suspirando - Ele dava comida sozinho magicamente.

— A magia tá meio estranha por causa daqueles obeliscos, né? Vamos dar um desconto pro coitado. O que tem aberto a essa hora? Algum mercado talvez esteja abrindo? - perguntou Will enquanto andávamos e Carter procurava algum supermercado ou algo do tipo por perto.

— Você realmente faz questão de pegar algo aberto? - perguntei - Vamos só arrombar um McDonald's por aí e fazer a festa na cozinha deles.

— VOCÊ NÃO PODE ROUBAR UM MCDONALD'S DE NOVO, NICO! - exclamou Will.

— Pera… “de novo”?  - sussurrou Carter.

— Isso… grita pra todo mundo ouvir… - resmungou Mestiço encarando todo carrancudo um homem de terno que encarou a gente naquela hora. O homem desviou o olhar e continuou andando na mesma hora.

— Ahm… tenho certeza que os McDonald’s que tiverem por aqui são 24 horas. - disse Carter.

— Droga. - resmunguei.

— Tem um mercado pra lá, só ir reto, mas… se vocês forem roubar ele me deixe ir pra bem longe primeiro. - disse Carter apontando a direção. 

— Beleza! Valeu por ser nosso guia por alguns segundos. Boa sorte lá! - disse Mestiço dando um tapinha no ombro do Carter que por um segundo eu achei que fosse desmontar ele, mas até que ele aguentou.

Foi aí então que Carter olhou para a gente como se estivesse duvidando de nossa sanidade mental, mas revirou os olhos e deu as costas pra gente indo então na direção dos seus compromissos. A mesma cara que Carter fez para gente era a que estava no rosto de Will naquele momento enquanto olhava para mim e para Mestiço, totalmente incrédulo. 

— A gente não vai roubar um mercado também! - disse ele entredentes.

— Podemos ir no McDonald's. - sugeri - Um McDonald's no meio de Nova York não vai sentir falta do nosso dinheiro. 

— Apesar do meu orgulho momentâneo pelo o que foi claramente uma brincadeira, ou assim espero, - disse Will - Deixe-me lembrar-lhes que cada um deu um pouquinho de dinheiro 

— Sim sim... - disse Mestiço soltando um suspiro e fazendo pouco caso com a mão - Vamos logo. Não sabemos quando aquele Asag vai alcançar a gente de novo.

E bem, como estávamos de fato com pressa, fomos na direção que Carter apontou como tendo um mercado aberto. Não era um mercado muito grande. Inclusive, ele tinha até a aparência de ser meio caro. Mas como não tínhamos muito tempo assim, nos contentamos com aquilo mesmo. 

—Podem ir pegando biscoitos e essas coisas aí que não vencem tão rápido ou uns sanduíches prontos. Mas peguem ao menos alguma fruta ou sei lá pra fingirmos ser saudáveis. - pediu Mestiço - Eu vou ver outras coisas. 

— Você não tem cara de quem fica se preocupando em comer fruta… - disse olhando pra ele de cima a baixo. Só faltava ele ser loiro pra ser o estereótipo de Viking enorme e bruto. 

— Um corpo saudável é importante para batalhas. - explicou ele - Não vão querer perder uma luta só porque estão à base de puro açúcar, né? 

— Ele tem toda razão.  E McDonald’s conta como “não saudável” tá?- disse Will.

Vendo que eu claramente estava do lado perdedor ali, simplesmente bufei e instantaneamente fui puxado pelo Will pra dentro do mercado. Lá dentro, ficou claro que a impressão do mercado ser pequeno era falsa, pois havia uma rampa em espiral que levava para um andar de cima. 

Will jogou uma cesta laranja berrante na minha mão e me puxou pela outra mão para os corredores que pareciam promissores. Não demorou muito para nos separarmos de Mestiço. Estávamos só eu e Will enchendo a cesta de vários sanduíches naturais prontos e embalados de uma vez só, quando ele falou:

—Hey, você…. Já pensou sobre aquilo? 

—O quê? - perguntei - Eu ir pra escola com você? Os monstros que vão adorar essa ideia.  

—Podemos tentar ver de ir pra Nova Roma então. - sugeriu ele enquanto já ia me puxando para outro lugar do mercado - Não me importaria de fazer o último ano de escola por lá.

—Tenho certeza que você deve ter seus amigos lá na sua escola… - eu disse suspirando longamente pensando na vida normal que ele tinha. 

— Tenho uns mas, prefiro ficar com meu namorado. - insistiu ele me dando uma piscada enquanto parava diante dos biscoitos - Mesmo que provavelmente fiquemos em anos diferentes. 

Aquela maldita piscadela dele me fez desviar o olhar provavelmente meio corado. Essa cena foi provavelmente o motivo porque ele deu uma leve risada antes de jogar meia dúzia de biscoitos variados na cesta. Era bom que o dinheiro que tínhamos desse pra tudo aquilo se Will queria sair daquele mercado sem burlar lei nenhuma.

— É que… - continuou Will - Bem, estamos indo bem na expectativa de vida de um semideus e… sei lá. Que mal tem em pensar no futuro um pouco? Um objetivo lá na frente às vezes dá uma forcinha a mais. Vem tentar ir pra universidade comigo. Quando acabar essa loucura eu tento te ensinar o máximo possível pra você entrar num Ensino Médio em Nova Roma. Como você se vê daqui uns 10 anos? Ainda no Acampamento Meio-Sangue ajudando o Sr. D com os campistas novos?

— Por mais que eu não me imagine chegando tão longe, ajudar ele a lidar com um bando de pirralho não parece muito legal. - admiti.

— Eu sei que não dá pra simplesmente decidir pensar mais positivamente. Mas, que mal tem em colocar um objetivo e em tentar? Se não der certo, paciência. É só uma escola, não um novo quase fim do mundo. Você é o Nico, e você aguenta um ano de escola pelo menos e eu vou estar lá. Já pensou? Você daqui alguns anos, adulto e tudo mais, tendo uma vida toda adulta e responsável.

— Porque insiste tanto nisso? - perguntei talvez meio rabugento demais para ele, notei como ele abaixou a cabeça. Ele não merecia meu mau humor matinal e aumentado pelo assunto.

— Porque eu queria que você experimentasse mais o mundo aqui fora e eu queria estar com você nessa… - resmungou ele cabisbaixo - E para que visse e sonhasse um pouco com o futuro ao invés de só passar ano após ano no Acampamento. Nada contra isso, mas… todos temos que seguir em frente uma hora. Ou ao menos tentar.

E pronto, me senti culpado. A ideia dele não era de todo ruim. Eu sabia que não fazia muito sentido, e era potencialmente repetitivo, viver o resto da minha vida no Acampamento Meio-Sangue. A cada ano que se passava, obviamente eu ficava mais um ano mais velho e o pessoal lá acaba seguindo o próprio caminho também, mesmo os do Acampamento Júpiter. Percy e Annabeth são bons exemplos. Piper e Reyna também. E eu sabia que não ia demorar muito para Will ser o próximo, e isso ia virar um problema em potencial pois não queria servir como um peso para ele.

Mas por outro lado, ao mesmo tempo eu também não queria tanto assim tentar a tal vida escolar e quase que normal. Não sei bem dizer porquê. Talvez um receio de sair daquela bolha de alternar entre acampamentos, batalhas e solidão? Três coisas que já conhecia bem. Mas me forcei a pensar, quão pior podia ser a escola? Bem, como ele havia falado, não custava tentar, né? E quem sabe a gente podia pular o problema que surgiria quando Will seguisse com sua vida e… bem, o Nico do futuro pode até estar afim de seguir com a dele também. Mas o ruim é que isso dependia do meu eu de hoje tentar. O que não me animava muito.

— Tá. - respondi finalmente.

— Sério?! - exclamou Will surpreso - Não está fazendo isso só por mim nem se forçando né? Realmente quer? 

— Um pouco mas… você tem razão. - respondi segurando na mão dele - Eu deveria tentar pelo menos. Então… se não der certo por 6 meses… 

— 1 ano! Tente por um ano pelo menos. - implorou ele.

— Vou pensar no seu caso.

Claro que só aquilo de resposta tinha sido suficiente para ele. Ele abriu um sorriso radiante lindo, tão radiante que por um segundo eu podia jurar que ele estava brilhando de verdade. O que, considerando que ele é filho de Apolo e de fato conseguia brilhar, estava bem dentro da possibilidade.

Eu mal tive tempo de digerir aquele sorriso e ele foi logo me beijando de tão feliz que ele ficou. Tenho que admitir, toda aquela alegria dele até me contagiou. Mas foi um beijo rápido, porque ele logo se separou apesar de ainda estar bem sorridente e com os olhos brilhando.

— Vamos procurar o Mestiço e pagar tudo. - disse Will ainda bem sorridente.

Mas a gente nem precisou procurar Mestiço, ele apareceu no corredor que estávamos, aparentemente preocupado, carregando um galão de água de no mínimo uns 5 litros embaixo de cada braço. Na verdade, ele parecia mais do que só preocupado, ele parecia extremamente pálido e assustado. 

— Não temos tempo para pagar! Vamos logo! - disse ele indicando com a cabeça a entrada do mercado e começando a andar.

— O quê? Porquê? O que aconteceu? - perguntou Will.

— Aquela menina Thalia mandou uma mensagem pro pessoal do barco e Sadie ligou pra mim. - respondeu Mestiço tão apressado que mal respirava entre uma palavra e outra.

O problema também foi que ele não tinha parado de andar enquanto falava. O que acabou deixando cada vez mais óbvio que estávamos tentando sair do mercado sem pagar. Apesar da clara urgência e desespero de Mestiço, ele pareceu notar que nossa tentativa de fuga não estava sendo nada discreta. 

—Corre! - exclamou ele sem nem esperar a gente começar a correr. 

—Pera! - exclamou Will apesar de ter seguido o conselho. 

Corremos. Will não parecia nem um pouco feliz em burlar uma lei assim. Parecia a beira do choro quando um dos funcionários da loja gritou apontando para nós e outro começou a correr atrás da gente. 

—DESCULPA! - gritou Will parecendo realmente se sentir culpado - DEPOIS EU VOLTO E PAGO TUDINHO! 

Claro que isso não convenceu o funcionário do mercado. Ele continuou correndo atrás de nós e nós continuamos correndo dele, com cestinha laranja berrante e tudo, em direção pro barco sem saber direito o que havia deixado Mestiço tão apressado pra nem esperar uma fila do mercado. 

Desviar das pessoas e dos carros não era fácil, mas pelo menos nosso perseguidor não conseguia diminuir a distância até nós também. Contudo, eu estava curioso para saber o que tinha deixado Mestiço daquele jeito. Aterrorizado parecia uma palavra fraca demais para descrever como ele parecia enquanto corria sem parecer levemente incomodado pelo fato de estar carregando dois galões de água pesados.

— Mestiço… O que aconteceu?! - perguntou Will preocupado sem parar de correr.

— A Mallory… - respondeu Mestiço parando de falar por uns segundos antes de continuar - Não entendi direito mas… algo aconteceu em Portugal. Parece que foi sequestrada.

Entendendo a urgência da situação, foi quase como se tivesse surgido mais forças para correr. Eu nem conseguia imaginar o quão desesperado eu ia ficar se o Will tivesse sido sequestrado. Tenho plena certeza de que sairia entrando nem um pouco delicadamente no lugar que ele estaria e então acabaria com quem estivesse pela frente. Algo me dizia que Mestiço era do mesmo jeito.

Num certo ponto depois de uma curva, ousei olhar para trás, sem parar de correr, e vi que o funcionário do supermercado não estava mais seguindo a gente. Torcendo para não termos saído em câmeras ou algo do tipo, deixei aquilo para trás. Tínhamos coisas MUITO mais preocupantes para focar no momento, e chegar o mais rápido possível no barco e depois na Europa eram as primeiras delas.

Como procuramos o mercado mais perto do barco, não demorou muito para chegarmos mas… assim que chegamos perto, notamos que tínhamos outros problemas. Claro que tínhamos mais problemas. Fazia parte da vida de um semideus. A gente não pode nem ir ao mercado em paz que o nosso barco começa a ser atacado. O pessoal estava agora lutando contra um monstro marinho enorme com seis longas e enormes cabeças parecidas com cobras, como se uma não fosse problemática o suficiente. Aliás, parecia que nem seis cabeças eram suficientes para o monstro, pois ele tinha mais quatro cabeças de cachorro tão mais pra baixo do corpo que eu teria apostado que aqueles cachorros estavam se afogando.

O tanto de cabeças do monstro deixava o pessoal bem ocupado. Aqueles que conseguiam fazer ataques e defesas de longo alcance faziam de tudo para lidar com as cabeças e, quando um passarinho que voava entre as cabeças se transformou em Sam que fincou seu machado bem no meio da testa de uma das cabeças, eu fiquei preocupado que aquele fosse a Hidra. É razoavelmente popular, não? O tal monstro de várias cabeças que se cortar uma, as outras crescem no lugar. Mas aquela não parecia tanto assim a Hidra que eu conhecia. Não acho que a Hidra tinha cabeças de cachorro na cintura.

Mas um monstro marinho de sei lá quantas cabeças não era o suficiente. Claro que não. Isso seria fácil demais. Além do monstrengo de 6 cabeças de  cobra + 4 cabeças de cachorro, meia dúzia de Karpoi tentava entrar no barco pelo mesmo píer onde nós precisávamos passar para também entrar no barco. A galera não ocupada com as cabeças, estava lidando com os Karpoi. Um sétimo Karpoi atrasado estava mais para trás do grupo correndo para se juntar a eles me fazendo questionar de onde eles teriam vindo.

— WILL, SEGURA ESSE GALÃO NO MEU BRAÇO DIREITO! - gritou Mestiço apressadamente enquanto corríamos no porto na direção da confusão.

— Tá! - respondeu Will, o único de nós com as mãos completamente desocupadas.

Foi meio apressado e de qualquer jeito, mas Will pegou o galão d’água e no segundo seguinte, ainda sem parar de correr, Mestiço pegou seu machado de batalha nas costas. Num piscar de olhos ele lançou o machado girando ameaçadoramente e sei lá como, o machado atingiu o karpoi (e o chão logo depois do karpoi) certeiro e bem ameaçador com a lâmina como se Mestiço tivesse calculado cada um daqueles giros. 

— Wow - foi tudo que eu e Will conseguimos dizer.

Os outros seis Karpoi foram derrotados logo em seguida também. Victoria decapitou dois numa velocidade incrível. O terceiro foi esmagado por um bastão espinhento de Micaela. O quarto, Blitzen, todo coberto com uma roupa estranha, atingiu ao meio com o arpão e depois chutou para o mar.  Certeza que se Will estivesse com as mãos livres para usar seu arco e flecha, ele teria terminado com o quinto e o sexto Karpoi, mas as honras ficaram para Victoria e Micaela novamente. 

Ainda havia o monstro enorme para nos preocuparmos, mas alcançamos o ponto onde o machado de Mestiço havia se fincado no chão. Ele o arrancou brutalmente e então avançamos o pouco que faltava até o barco para ajudar os demais com o monstro e partir para o resgate de Mallory. Mas verdade seja dita, pelo o que eu via da luta, apenas o segundo parecia ser um problema.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

lembrando q vcs podem ler tbm a fic do Anúbis, A Morte das Areias do Saara, que conta a parte Antigo Egito da vidinha do meu baby lindo ♥ :3 essa fic aqui considera que a outra aconteceu (Embora possam ler lidas independentemente) então algumas informações e acontecimentos se cruzam.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Os Deuses da Mitologia" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.