Believe in your Dreams escrita por J S Dumont, Isabela Maria


Capítulo 10
Capitulo 10 - A modelo perfeita


Notas iniciais do capítulo

olá gente, voltamos com mais um capitulo de believe para vocês, espero que gostem e peço que não deixem de comentar, favoritar e se possivel recomendar, estamos chegando numa fase bem interessantissima da história, então, tamos aqui torcendo que gostem e estamos loucas para saber o que estão achando... então comentem, se comentarem bastante, o próximo virá mais rápido, nos prometemos, vai depender de vocês! beijos beijos e falamos mais na nota final!



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10.

A modelo perfeita

Eu tentava pensar rápido, mas o olhar fuzilador de Esme parecia ter travado o meu cérebro, eu não conseguia formular nenhuma frase para respondê-la. Tanto ela como minha irmã postiça estava me olhando com olhares que misturavam raiva e desconfiança.

— Fala Edward! – Esme disse na tentativa de me fazer acordar, eu abri a boca e fechei varias vezes, mas nenhum saiu. Esme então bufou e em seguida se aproximou da cama para observar a garçonete que agora parecia ter voltado a dormir num sono profundo. Jane também se aproximou, com os braços cruzados, parou ao lado de Esme e as duas ficaram olhando-a, parecendo analisar cada detalhe.

— Eu... É, ela é uma amiga... – eu disse, quando finalmente a voz saiu.

— Amiga? – agora quem questionou foi Jane, olhando para mim com um olhar desconfiado. Jane era uma mulher muito bonita, ela é alta e esbelta, loira e têm olhos bem azuis, seus cabelos são lisos e compridos e sempre achei que ela seria uma modelo perfeita, mas Jane não quis seguir a carreira de modelo e isso não foi por falta de insistência de Esme, que sempre sonhou com essa carreira para sobrinha. Jane diz que prefere viver dentro de um escritório, mexendo com cálculos do que desfilando em passarelas, realmente ela sempre foi muito boa com os números, e por isso cursa economia, pretende trabalhar na área financeira da casa de modas assim que terminar a faculdade. – Desde quando você têm amigas desse estilo? Ela parece aquelas góticas que ficam andando de madrugada na rua e visitando cemitérios... Ai eu me arrepio só de me lembrar deles! – Jane disse e em seguida estremeceu-se.

— Ela não faz essas coisas! – eu falei, pelo menos era o que eu achava, afinal, ela passava a madrugada toda na boate, impossível ir para os cemitérios.

— Então onde você a conheceu? – Jane perguntou, ainda me olhando com aquele olhar desconfiado, ela sempre foi bem enxerida. – Não me diga que esses seus sumiços noturnos é porque você está querendo entrar na tribo deles? – ela perguntou, então eu revirei os olhos.

— Ai Jane para de falar besteira! – Esme a repreendeu, depois olhou para mim. – Mas por um lado ela tem razão, essa mulher é estranha, você deve ter passado a noite toda com ela, não é? Já estou até imaginando que tipo de lugar que você deve estar frequentando, com certeza é aquelas casas noturnas de quinta categoria, pois só um lugar bem medíocre para ter esse tipo de gentinha... – ela acrescentou naquele tom arrogante dela de sempre.

Eu soltei um longo suspiro, olhei novamente para a garçonete e vi que ela voltou a mover a cabeça, mas continuava desacordada.

— Ela não é tão minha amiga assim tá legal, ela só bateu a cabeça e não queria ir para o hospital, e eu não tive como leva-la para casa porque ela desmaiou... – eu tentei explicar, depois de tudo que elas falaram talvez a verdade fosse a melhor opção.

— Como assim? Como ela bateu a cabeça? – agora quem perguntou foi a Jane, ela se aproximou mais dela e começou a olhá-la com mais atenção, ela chegou a colocar a mão na cabeça dela, apalpando-a.

— É que, ela trabalha na casa noturna onde Emmett, Riley e eu fomos... – eu comecei a contar, Esme olhou para mim boquiaberta.

— Ela o que? – ela perguntou, no mesmo momento que meu pai parou na porta do quarto, Esme olhou para Carlisle, ela parecia chocada apenas com o inicio da história. – Ai meu Deus! Carlisle fala com o seu filho! – ela disse num tom dramático, eu já imaginava que depois disso ela faria escândalo.

— O que? Esme... Volta aqui! – ele falou, sem entender, assim que Esme saiu do quarto. Carlisle então se virou e saiu logo atrás, provavelmente para falar com ela.

Eu olhei para Jane que agora não mexia mais na cabeça da garçonete, ela olhava diretamente para mim.

— Você não tem jeito mesmo não é maninho? Imagina se Victoria saber disso, que você terminou com ela para namorar uma prostituta! – ela disparou.

Eu dei uma risada incrédula, discordei com a cabeça e passei a mão no cabelo, olhei para a garçonete, que agora voltava a se mexer.

— Ai... – ela gemeu, parecia estar acordando. Eu respirei fundo na tentaiva de me acalmar e então eu puxei Jane levando-a para fora do quarto, com ela acordando o melhor era discutir longe, pois imagina se ela escutasse Jane a chamando de prostituta?

Assim que fechei a porta do quarto, virei para Jane e a o olhei com um olhar sério.

— Em primeiro lugar ela não é uma prostituta, é uma garçonete! – eu expliquei, Jane riu e cruzou os braços, concordando com a cabeça. – E em segundo lugar ela não é minha namorada...

— É bom mesmo, isso caso você queira se manter ileso, você sabe como Victoria é louca, não é? – Jane perguntou.

— Engraçado, até você percebeu o quanto ela é louca, e a Esme não percebe isso... – eu disse, suspirando.

Jane já ia falar quando meu pai se aproximou, interrompendo-a:

— Edward... – ele disse se aproximando de mim. – Que mulher é essa que você trouxe para casa? Esme está tendo quase um treco... – ele falou e aproximou seu rosto e abaixou o tom de sua voz, antes de continuar. – Ela disse que você perdeu totalmente o juízo, pois está trazendo mulheres da vida para nossa casa, espero que isso seja apenas um exagero dela!

Eu soltei um longo suspiro e concordei com a cabeça.

— Ela não deixou eu explicar toda a história, eu vou falar com ela... – eu disse, num tom cansado, pois depois desse estresse todo, a ultima coisa que eu queria era ter que contar toda a história logo para Esme que com certeza iria me estressar mais ainda com seus dramas e exageros, só que eu sabia que não teria alternativa diferente que não fosse tentar explicar a ela o que aconteceu. Claro que eu não iria contar a história por completo, eu iria ocultar a parte de que estávamos frequentando a boate porque Alice trabalha nela.

Meu pai e Jane me seguiram, pareciam também curiosos e queriam ouvir a história, para o meu alivio Esme parecia tão preocupada por aquela mulher estar em nossa casa que até me deixou contar toda a história sem me interromper, tive que explicar a eles que ela é uma garçonete da boate em que estávamos e que Riley estava a perseguindo e depois de uma briga dos dois ela bateu a cabeça.

— Mas que absurdo, eu vou falar com os pais desse garoto... – Esme reclamou, ela estava em pé e dava voltas em seu quarto, parecendo estar bem preocupada. – Se acontecesse algo mais grave com essa mulher? Isso poderia parar no jornal, seria um escândalo, ainda bem que você não a levou para o hospital... – ela disse, parando em frente ao meu pai, que logo tratou de massagear o ombro dela.

— Calma amor, ela parece estar bem... – Carlisle falou.

— É tia, a cabeça dela não está nem sangrando... – disse Jane, dando de ombros.

— Mas ela está desmaiada... – Esme falou.

— Bom teve momentos que ela parecia estar delirando, ela bateu a cabeça bem forte, eu fiquei preocupado, eu queria leva-la para o hospital, mas ela pediu para que eu não fizesse isso, é como se ela tivesse com medo... – eu falei, lembrando-me desse momento.

— E foi bom mesmo, isso poderia virar um escândalo, terei até que falar com ela, oferecer dinheiro para que ela não abra nenhuma denuncia... – Esme falou, parecia realmente preocupada com o escândalo.

— Bom, eu vou ver ela, ver se ela está bem... Ela parecia que já estava prestes a acordar! – eu falei, eles concordaram e então sai do quarto.

 Eu soltei um suspiro de alivio assim que fechei a porta, até que a reação de Esme não foi tão ruim como eu imaginava que seria.

***

Assim que abri a porta do quarto, tomei um susto ao dar de cara com a garçonete, eu quase esbarrei nela, parecia que ela estava prestes a abrir a porta e só não a abriu porque eu a abri antes.

Parei os meus olhos nos dela, e notei que ela estava com um olhar assustado e com a boca entreaberta.

´- Por que você está fora da cama? – perguntei a ela.

— Eu vou embora... – ela falou, num tom firme.

— Não, espera! – eu pedi, aproximando-me dela e tocando em seus ombros, mas rapidamente ela se afastou de mim, indo para quase o outro lado do quarto e me olhando como se eu fosse um animal que estava prestes a ataca-la. – Você não pode ir assim, você bateu fortemente a cabeça e ficou muito tempo desmaiada, estava até mesmo delirando...

— Delirando? – ela falou, e abriu ainda mais a boca. – O que eu falei? – ela perguntou, parecia preocupada. Eu olhei para o chão e tive que pensar alguns segundos até conseguir me lembrar do que ela havia falado enquanto dormia.

— Charlie, não faz isso... – eu falei, voltando a olhá-la. – Esse homem te machucou?

— Não tanto como o idiota do seu amigo... – ela respondeu rapidamente, num tom raivoso e em seguida suspirou. – Olha muito obrigada por me ajudar, mas é melhor eu ir embora...

— Mas você não está sentindo nada? – perguntei, confesso que eu ainda estava preocupado, afinal, alguns minutos atrás ela estava inconsciente.

— Só dor de cabeça... – ela disse. – Mas é normal, não é? Eu a bati!

— Se você quiser eu peço para trazerem algum remédio para você... – falei, e depois tentei me aproximar dela, mas ela rapidamente começou a recuar para trás. – Olha, eu sinto muito pelo que aconteceu, eu sei que Emmett e eu tínhamos que ter se metido antes na briga, talvez se tivéssemos feito isso poderíamos ter evitado o que aconteceu... – eu me desculpei.

— Falando do seu amigo, ele nem se importou com o que fez, não é? – ela falou, abanando a cabeça, parecia inconformada, depois me encarou com um olhar sério. – Mas que imbecil! – ela xingou num tom raivoso, depois passou a mão no cabelo e soltou um longo suspiro, ela ficou alguns segundos em silencio antes de continuar. – Você até que é um cara legal, eu só não entendo como você anda com pessoas como ele, ele é um doente, pode te trazer sérios problemas...

— É hoje eu percebi isso... – concordei, afinal, ela poderia ter se machucado mais e se caso isso tivesse acontecido, todo nós se encrencaríamos.

Soltei um suspiro e olhei-a por alguns segundos, ela também me olhava fixamente.

— Eu não me lembro do seu nome... – eu disse.

— Isabella... – ela falou rapidamente.

— Isabella do que? – perguntei.

— Só Isabella! – ela falou, franzi as sobrancelhas e logo pensei que ela não deveria estar querendo me falar o seu sobrenome. – É sobrenome para nós simples garçonetes, não é tão importante... – ela acrescentou dando de ombros, sorrindo para mim. Imaginei que ela deveria ter acrescentado isso, após perceber que eu havia ficado meio confuso com sua resposta.

— Sei... – falei.

Foi então que a porta do quarto se abriu e Esme entrou, seus olhos foram diretos em Isabella, e logo notei que ela estava analisando-a, olhava-a dos pés a cabeça e da cabeça aos pés, Isabella logo desviou o olhar, percebi que ela havia ficado incomodada com o olhar da minha madrasta, e com razão.

— Vejo que você está melhor... – ela comentou.

— Sim, eu já vou ir embora! – Isabella disse, voltando a olhá-la.

— É Isabella, essa é a minha madrasta Esme, e Esme ela é a Isabella... – eu as apresentei.

— Prazer senhora... – Isabella falou.

— Edward me contou o que aconteceu, nós falaremos com o Riley, faremos o possível para ele não te incomodar mais... – Esme falou, olhando diretamente para ela.

Ela sorriu levemente.

— Seria ótimo, se ele parasse mesmo de me incomodar... – ela disse.

— É, você pretende denunciá-lo? – minha madrasta perguntou.

— Eu deveria, mas ainda não tinha pensado nisso... – a outra disse, rapidamente Esme se aproximou dela.

— Não faça isso, se você quiser a gente até lhe dá dinheiro para você deixar isso para lá, prometemos ainda que Riley não vai mais te incomodar, pois falaremos com ele...

— Eu não quero o dinheiro de vocês! – a garçonete rapidamente a interrompeu. – Obrigada! – ela acrescentou, após alguns segundos. – Se ele não me perseguir mais, já será o bastante! Agora eu tenho que ir... – ela disse e em seguida se virou, ela pegou a bolsa dela que eu havia colocado em cima da cômoda.

— Eu vou leva-la até em casa! – eu me ofereci, ela olhou rapidamente para mim.

— Não precisa! – ela disse.

— É o mínimo que posso fazer, por favor, aceite! – eu pedi.

— Eu já disse, não precisa se incomodar... – Isabella falou.

— Se você preferir, a gente pode pedir um taxi! – Esme falou.

— Eu preferiria sim, obrigada! – ela agradeceu, olhei para Esme e vi que ela continuava reparando em Isabella, eu só ainda não sabia o que ela tanto reparava.

***

Levamos Isabella até a sala de estar, Esme pediu para que um de nossos empregados pedisse um taxi, e enquanto esperávamos ele chegar, eu pedi para que a nossa governanta trouxesse um remédio para Isabella para dor de cabeça.

Enquanto Isabella tomava o comprimido e bebia um copo de agua, ela olhava para Esme, acho que era porque ela também havia reparado que Esme estava analisando-a.

— Você tem certeza que não quer comer ou beber alguma coisa? – Carlisle perguntou, enquanto se sentava no sofá ao lado de Esme.

— Não, muito obrigada, vocês são muito gentis! – ela agradeceu, sorrindo levemente. Um dos empregados pegou o copo de agua assim que ela terminou de beber, e Isabella rapidamente desviou o olhar para baixo, parecia incomodada.

— É o mínimo que podemos fazer depois que um amigo de nossa família fez isso com você... – disse Carlisle, o sorriso dela se alargou, enquanto o olhava.

Fora então que o taxi chegou, Isabella levantou do sofá e eu também levantei, decidido a acompanha-la até o lado de fora.

— É, foi um prazer conhecer todos vocês... – ela falou, olhando primeiramente para Esme, depois para Carlisle e depois para mim. Jane já havia ido para o seu quarto. – Obrigada por tudo!

— Disponha! – agora quem disse foi Esme, acenando com a cabeça.

Isabella se virou e começou a caminhar em direção a porta, fomos caminhando lado a lado, eu abri a porta para ela sair e começamos a caminhar pelo enorme jardim da minha casa.

— É essa casa é bem grande... – ela comentou, enquanto olhava a sua volta.

— É ela é um exagero, não é? – comentei, e então ela parou e olhou para mim.

— Não existem exageros para pessoas ricas como vocês... – ela disse. – Mas vocês podem... – ela acrescentou, sorriu para mim e então eu correspondi o sorriso, em seguida aproximamos do portão, prontamente o nosso porteiro abriu o portão para ela sair. Ela já ia se virar, quando, num gesto impulsivo, segurei-a rapidamente pelo braço, vi que ela se virou rapidamente para mim, logo pelo seu olhar notei quanto ela ficou incomodada com o meu gesto, então soltei-a rapidamente.

— É me desculpe, eu só queria novamente me desculpar pelo que aconteceu... – eu falei, meio desconcertado com a reação que ela teve.

— Não é você que tem que me pedir desculpas, afinal, não foi você que bateu em mim e me empurrou, mas sim o imbecil do seu amigo, na verdade você já fez muito trazendo uma desconhecida para sua casa... – ela falou, olhando-me fixamente.

— Eu já disse que é o mínimo que eu podia fazer por você... – eu disse, e ela sorriu.

— Obrigada, como eu já havia dito, você é uma boa pessoa! – ela agradeceu, ainda sorrindo para mim.

Ficamos em silencio por alguns segundos apenas nos olhando fixamente, ela parecia perdida em pensamentos, assim como eu embora naquele momento eu não conseguisse pensar em nada, era como se meu cérebro tivesse travado. Até que então escutamos a buzina do taxi, e ela nos fez voltar á realidade.

— É, bem, nos vemos por ai, então! – eu me despedi, sem quebrar o contato visual.

— Sim, nos vemos por ai! – ela concordou, então aproximou-se e me deu um rápido beijo no rosto, e em seguida virou-se saindo da mansão rapidamente.

Enquanto o porteiro novamente trancava o portão, eu fiquei observando-a entrar no taxi, e somente quando o taxi foi embora, eu me virei para fazer o caminho de volta para casa.

Passei novamente pelo jardim e pela porta de entrada, entrei em casa e logo encontrei Carlisle e Esme conversando, os ignorei e então eu subi as escadas e fui para o meu quarto. Não passou nem um minuto que eu estava dentro dele, para que a porta do meu quarto se abrisse novamente, me virei e então avistei Esme, olhando-me seriamente.

— Eu já sei quem pode ser a modelo da minha nova linha de roupa... – ela falou, franzi as sobrancelhas, enquanto a encarava.

— O que? Quem? – perguntei confuso, afinal, eu não entendi porque ela veio falar comigo sobre esse assunto logo agora.

— A garçonete, ela tem o rosto que eu estava procurando... – Esme falou, sorrindo de um jeito estranho. – Ela é a modelo que tanto procurávamos Edward... – ela acrescentou, parecia animada. – É perfeita, você vai convencê-la a trabalhar para mim... – ela acrescentou, deixando-me um tanto incrédulo.

Continua...


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Notas finais do capítulo

N/A: Iai o que acharam? será que a Bella aceitará facil o convite de trabalhar com Esme? sera que edward irá convence-la?
comentem que postamos mais rápido, como já falamos, favoritem também gente, ajudem a aumentar o numero ai...
agora vamos fazer uma propaganda basica... minhas novas fics passem nela gente, vamos lá, voces vao gostar:
abrakdabra:
https://fanfiction.com.br/historia/753674/Abrakdabra/

imprevisivel, inesperado e improvavel:
https://fanfiction.com.br/historia/754282/Imprevisivel_Inesperado_e_Improvavel/

the secrets:
https://fanfiction.com.br/historia/754441/The_Secrets/

se passarem comentem ai galera!!! vamos lá!!!
também comentem e passem na de Isabela Maria minha parceira nessa fic:
https://fanfiction.com.br/historia/675861/Em_busca_do_amanha

beijos beijos boa semana a todos e até a proxima!