Proibida Pra Mim escrita por TessaH


Capítulo 29
23.4. ela


Notas iniciais do capítulo

eu amei os três comentários que vi hoje e por voces, meninas, eu voltei!!! aproveitem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/736383/chapter/29

23.4|

Rose Weasley

Cantar era definitivamente libertador. Eu me sentia mole depois de descer do palco, com Lily pendurada em meu braço, também com um sorriso bobo no rosto e igualmente feliz.

— Foi incrível, Rosie! Meu Deus, temos que fazer de novo! AMEI!

Ela gritava e só pude rir, mas dividindo o mesmo entusiasmo. Isaac nos puxou pela mão para que saíssemos da passagem, mas me separei de seu aperto para respirar fundo e recompor minhas energias. Será que Scorpius tinha me visto cantar? Com isso, uma vergonha começava a me engolir.

— Sai, Isaac! Desencosta, quero falar com minha prima! - Lily berrou para o garoto que nos deixou plantadas no corredor. - Rose, você está bem, criatura? Está mais vermelha que o normal, esse corpete tirou seu ar? Ai, meu Jesus, vamos tirar!

— Ai, para com isso, Lily! - berrei em resposta quando as pequenas mãos de minha prima me agarraram pelas costas.

— Opa, a festa é aqui? Olhem só pra essas ruivas! Cantaram muito bem, parabéns.

Scorpius apareceu e deu um beijo em minha cabeça e na de Lily. Estranhei na hora sua reação, parecia feliz demais e aquilo me deixava curiosa.

— Que estranho, Scorpius, o que houve?

— Ora, nada, furacão, deixa de desconfiança.

— Concordo com minha prima, Malfoy, sai pra lá, tá rogando praga, estranho? Tô fora! - Lily brincou e saiu de perto.

Depois de conter minha prima e seus feitos quando tentei explicar minha estranha situação com Scorpius, ela agora estava mais sensitiva para esses momentos. Sempre que podia, nos deixava sozinhos sem nem sequer pedimos, o que me mostrava que, de um jeito estranho, ainda falando horrores, ela concordava com um nós entre eu e Scorpius.

Era muito estranho pensar assim, mas era o que resumia em minha cabeça o turbilhão em que eu estava metida há semanas com Scorpius.

— Sua prima bem que sabe a hora de ir embora. Vem cá, furacão, você estava linda. - Scorpius me prendeu em seus braços e começou a distribuir beijos em meu rosto me fazendo rir.

— O que houve pro senhor estar tão feliz? Pare de babar na minha cara, Malfoy! As pessoa vão nos ver, esqueceu? - tentei sussurrar a última parte e vasculhei o ambiente à procura de algo.

Os olhos de Scorpius brilharam com algo estranho, que não identifiquei, mas ele somente continuou a alisar meus ombros com suas mãos e plantou outro beijo em minha boca.

— Aceite meu elogio, é a verdade. Estava linda e não precisa se preocupar em nos vermos, é a nossa vida, não é? - dessa vez seu olhar tinha um receio que eu reconhecia. Eu estava convivendo com ele nos últimos dias. O medo de não saber como agir com aquilo que estávamos construindo, como assumir e suas consequências.

Balancei a cabeça para afastar os pensamentos e me focar em retribuir o carinho que estávamos dividindo naquele pequeno espaço de tempo.

— Sim, é a nossa vida. Mas lembra que não sabemos o que fazer com ela também, né? Mas me fala... Veio aqui só pra me parabenizar? Muito obrigada pela iniciativa, senhor Malfoy.

— Você é mesmo um poço de humildade, pequena Weasley! Mas está certa em partes... Vim cantar mais um música para encerrar minha carreira de cantor, que tal?

— Nossa, o mundo vai perder um grande talento - enchi minha voz de ironia só para implicar com o loiro, mas realmente achava pena, afinal ele cantava muito bem. Pelo menos não teríamos meninas gritando para vê-lo seminu. Oras.

— Chatinha. - Scorpius beliscou meu nariz e dei um leve tapa em suas mãos. - Preciso ir. Se cuida e presta atenção ao meu show, Rose Weasley!

Ele gritou e falou sério as últimas palavras, de modo que assenti enfaticamente enquanto o via subir no palco e acompanhar os demais.

Suspirei, com o coração descompassado e me perguntei se era normal me sentir assim com tanta frequência como a que eu estava vivendo com Scorpius.

A adrenalina corria em minhas veias e me deixava viva. Não conseguia pensar no depois quando estava com ele, só queria que o momento em que estávamos durasse pra sempre. Uma parte minha sabia que isso estava irracionalmente fora dos limites, mas não fiz forças para me conter.

Eu queria Scorpius Malfoy, por mais maluca que fosse essa escolha, e ele ainda parecia me querer da mesma forma. Era surreal, eu achava muitas vezes que estava sonhando e iria acordar e achar tudo uma besteira.

Porém não era. Não era sonho quando eu o via toda manhã e podia apreciar aquele seu sorriso de lado, com um quê de arrogância que era natural dele. Não era loucura da minha cabeça imaginar o desejo dele quando tudo que ele me falava era o quanto me queria e me fazia sentir esse desejo, não só o descrevia. Era muito real pra ser um sonho.

Me locomovi para a plateia a fim de apreciar a música que viria e fiquei paralisada à medida que Scorpius me mostrava sua performance. Não sei de que maneira ele achou meu olhar entre tantos outros, mas eu sei que era pra mim que olhava. E principalmente era pra mim que cantava.

A letra de She (for Liz) do Parachute apareceu no telão, mas eu nem precisei olhá-la para entender. Scorpius segurava o microfone muito próximo à boca, a voz saía rouca e me deixava arrepiada.

Ela não tem problemas com segredos
Ela sabe como guardá—los
Ela nunca precisou contá—los a ninguém
E eu nunca tive problemas para falar
Ou acreditar em meus instintos
Que talvez seja o que eu deva saber
Mas como eu ainda estou esperando
O diabo continua em meus ombros
Rindo que a única coisa que eu não consigo
É a qual eu mais preciso

Scorpius tinha a mania de fechar os olhos ao cantar em algumas partes e eu sabia que era nessas em que ele mais gostava de externar. Era maravilhosa a forma como seu rosto se contorcia para deixá-lo mais bonito, e embora eu estivesse longe demais para notar esses detalhes, eu sabia decorado minuciosamente a beleza de seu rosto.

Ela, ela é as palavras que eu não consigo encontrar
Como pode apenas algo que está me matando fazer eu me sentir tão vivo?
E eu não posso falar
Eu não posso respirar para salvar minha vida
Todas minhas chances nadam como barcos que afundam
Nesta hora é assim mesmo
Eu vou afogar ou fazê—la minha.

Era como se Scorpius estivesse me falando aquelas palavras e não as cantando. A bateria soava como as batidas do meu coração, muito altas para serem ignoradas. Precisei firmar a mão na parede próxima e respirar fundo para não cair quando minhas pernas fraquejaram.

Minhas cordas vocais tem lutado
Minha boca fica me aborrecendo
Eu nunca disse as palavras que me vem à mente
Eu trouxe uma bala para a arma
E minha língua continua amarrada
Eu corro mas eu não posso esconder o que sempre está lá

Seus olhos cinzas estavam abertos, muito abertos, mas não focavam nenhuma das pessoas que gritavam a música ali perto. Era Scorpius e eu, o resto das pessoas sumiam e sua voz soava mais alta, melodiosa, entrando por meus ouvidos e tomando meu corpo.

E eu não posso falar
Eu não posso respirar para salvar minha vida
Todas as minhas chances como barcos que afundam
Nesta hora é assim mesmo
Eu vou afogar ou fazê—la minha

Scorpius terminou a canção, mas não desfez o contato visual comigo. Largou o microfone no chão e se impulsionou para pular a pequena distância do palco para chão. As pessoas abriram caminho para seus passos determinados e curiosas para saber onde dariam.

Senti um zumbido nos meus ouvidos quando Scorpius parou à minha frente, tão próximo que pegou minhas mãos nas suas e sorriu. Eu queria gritar e perguntar o que estava fazendo, aos olhares de todos, e como podia sorrir tão calmamente.

— Estou apaixonado por você, furacão. Não me importa que todos saibam agora. E você?

Eu quis abrir minha boca e falar alguma coisa. Eu juro. Mas estava travada, um sorriso idiota foi implantado em meu rosto, mas foi desfeito quando o Malfoy me puxou e tomou meus lábios. Era aquela conhecida dança de sua língua com a minha e o calor que me invadia.

Notei um barulho de palmas e exclamações de choque, mas não tinha certeza. Estava focada demais em segurar os ombros de Scorpius com força o suficiente para não me fazer cair, já que estava tonta. Ele deu mais um sorriso grande quando se descolou de mim, os lábios vermelhos.

— Te assustei? Não fica calada, Rose, assim vão me achar um renegado. - o loiro brincou ao cochichar em meu ouvido.

— Tô em choque, me desculpe - retruquei, mas Scorpius voltou a acariciar minhas mãos e meu cabelo.

— Me desculpe pelo impulso. Só quis e não pensei em mais nada. Nossa festa se encerra em grande estilo, hein, furacão?

Não consegui responder, só fiquei mais vermelha que meus cabelos enquanto vários olhos nos fitavam. Scorpius parecia não ligar, por isso buscou minha mão entre a sua e saiu me puxando para fora do salão.

— Está mesmo apaixonado por mim? - foi a primeira coisa espantada e admirada que saiu de minha boca quando paramos em um corredor.

— Estou, Rose, me desculpa fazer isso logo aqui e agora, mas percebi também agora e nem sei como lidar com isso, na verdade já devo estar fazendo tudo errado, você tem que me dar um crédito....

— Para de falar! - exclamei rindo diante de sua tagarelice nervosa. - Eu achei lindo. Foi inovador, sim, me deixou morta de vergonha, foi imprevisível. Mas ainda assim a coisa mais linda que já fizeram por mim. Acho que também estou apaixonada por você , Scorpius Malfoy, e jáa estava com medo de admitir isso e ser rechaçada.

— Rechaçada? Nunca, Rose, te disse desde o começo que era diferente. Não vê? É diferente e causa coisas diferentes em mim, sou muito grato por essa injeção de vida que me trouxe. - Scorpius me enlaçou em seus braços e me olhou profundamente. - Não sei fazer essas coisas, mas quero aprender. Por você e com você, será que estou pedindo muito, furacão?

— De jeito nenhum. Está deixando meu pobre coração acelerado - ri de seu espanto e trouxe sua mão para meu próprio coração.

— Apaixonado por você, Rose Weasley, como isso é possível?

— Do mesmo jeito estranho que estou apaixonada por você, Scorpius Malfoy.

O sorriso que estava em mim estava nele e parecíamos idiotas assim. A felicidade me deixava entorpecida e não conseguia parar de admirar todos os detalhes da última pessoa do universo que achei que iria trombar alguma vez na vida!

— Rose... Como estou sendo sincero com você, queria... Ahn, queria deixar tudo esclarecido a partir de hoje. Provavelmente você vai ficar com raiva, e eu entendo, eu juro, só, por favor... Não se afasta, tá legal?

— O que foi, Scorpius? Por que isso? - franzi o cenho enquanto o via gaguejar levemente para falar. - Parece até que está com medo. - afirmei temerosa e me afastei para vê-lo melhor.

Scorpius fechou os olhos, parecendo angustiado.

— Na realidade, foi um ato em consequência da minha personalidade impulsiva. Lembra do Hayes?

Óbvio que eu lembrava daquele ser, por isso assenti enfaticamente.

— Bom... Tínhamos uma rixa antiga, temos desde pequenos e sempre nos confrontávamos para nos desafiar. Com apostas.

O olhar significativo dele, como se eu devesse ler seus olhos e poupar suas palavras me doeu.

— Que aposta fez me envolvendo? - cada palavra me saiu temerosa.

— Não foi sobre ficar com você. Não acha essa coisa, furacão...

— Scorpius, não, não se aproxima antes de terminar de falar. Que tipo de aposta fez com Scott?

— Rose... Foi sobre os boatos que corriam de você... Você sabe, te chamam de Puritana e e sei hoje em dia como você se sente ruim com isso, não queria nem falar disso mais, esquecer isso... Rose, não faz essa cara, vem cá.

Eu estava com uma mistura de incredulidade e medo. Deixei que Scorpius segurasse minhas mãos e me encarasse com os olhos cinzas tempestuosos.

— Apostamos que conseguiria te transformar em uma garota diferente da que pintam sua imagem no colégio... Falei isso antes de te conhecer, falei na hora da raiva com Scott e não pensei... Furacão, não liga pra isso, fui honesto porque minha consciência não me deixava em paz e Scott nem existe mais entre nós.

— Não existe agora. E se ele estivesse? Ia me esconder durante todo o tempo? Fico pensando nisso. Odeio essa historia de estereótipos e você sabe, Scorpius, me magoa dessa forma... - respirei fundo para limpar a garganta. - Estou chocada com isso e sei que tá amenizando a situação para não me machucar. Percebi isso, mas não evita que não doa. Será que... Será que poderia me dar um tempo para digerir a situação?

— Todo o tempo que precisar, furacão. - Scorpius afirmou, mas vi seu rosto pesar e percebi que doía nele da mesma forma que em mim. - Sabe que estou verdadeiramente apaixonado por você, não sabe? Não fiz nada por encenação, tem que acreditar de verdade.

— Acredito. Não sei por que, mas eu sinto isso. Só... Preciso me livrar dos pensamentos negativos que essa notícia me trouxe. - respondi retirando minhas mãos da suas. Sorri triste quando seu rosto se fechou. - Não é pra sempre, Malfoy, eu volto... Só me espera. Se quiser. Se der.

— Passei a vida toda sem sentir algo do tipo como sinto por você. Acha mesmo que deixaria ir pra sempre?

Suas palavras me eram tão honestas que não tinha dúvida em mim quanto ao sentimento que tínhamos confessado um ao outro.

— Obrigada por ser sincero comigo e deixar a situação esclarecida antes de qualquer coisa. Tudo bem que eu queria que fosse antes, mas... Mesmo assim.

— Me desculpa por isso também. Meu Deus, faço tudo errado. Furacão, não se preocupa com isso... Só volta pra mim.

Eu não conhecia aquele Scorpius Malfoy frágil à minha frente. Os ombros caídos e os olhos tristes, compartilhando da minha dor. Eu não o conhecia, sabia que era novo e tinha certeza de que não queria me afastar dele. Só precisava de um espaço pra pensar e deixar de lado uma atitude infantil e boba dele de antes.

— Eu volto. - me aproximei pra depositar um beijo em seus lábios para me recordar do que eu ainda teria com ele. E de como seria bom.

Não sei como consegui dar as costas ao cara que estava apaixonada como nunca antes e seguir em frente sem olhar pra trás. Preferi não seguir para meu dormitório porque sono seria a última coisa que conseguiria ter. A festa também não era uma opção porque voltar sem ele seria doloroso de inúmeras formas.

Optei por ir para os jardins do sul do castelo e fiquei olhando para o céu até a noite ser substituída pelo sol e me acordar de um sono inusitado. Já estava brilhando lá em cima e vi que teria que voltar.

— Senhorita Weasley! - A voz da diretora McGonagall me abordou enquanto eu caminhava nas escadarias para a Grifinória.

— Professora, bom dia. Vi que a festa terminou há pouco, passei por lá. Tudo bem?

— Sim, Rose, eu sei, aliás muito obrigada por cantar na festa, mas queria falar outra coisa... - Minerva pigarreou. - Vim falar com a senhorita agora, pois a situação está controlada. Será que pode me acompanhar até a enfermaria?

— Anh... Poder, posso, mas o que houve? - meu coração começou a pulsar com força e um medo me abateu. Será que Scorpius tinha sofrido algo?

— Seu primo, Alvo, encontrou sua amiga, a senhorita Stark, inconsciente no dormitório um pouco depois do início da festa de ontem e nossa equipe médica a socorreu, sendo necessário levá-la para um hospital na cidade e fazê-la passar por uns procedimentos para que depois viesse em segurança para cá. Já está medicada e internada aqui conosco.

— Encontrou Una desacordada? Mas o que houve, professora? Estive com ela e Lily antes da festa estava tudo tão normal, não consigo pensar em nada e, meu Deus, ela passou sozinha...

— Senhorita Weasley, se acalme. Preferi procurá-la agora justamente para não ficar desse jeito, agora Una Stark está em observação e a senhorita pode vê-la. Ontem tive que anunciar uma péssima notícia a ela....

Minerva me deu os detalhes da ligação e  falou em como se culpava por ter acreditado em Una quando pediu para ficar só. Escutei tudo calada enquanto caminhávamos para vê-la e eu só queria correr para chegar logo. Me contou que passou por uma lavagem estomacal no hospital e só estava salva porque alguém a encontrou antes de efeitos piores de overdose. Una tinha tomado mais de 30 comprimidos e meu coração se partiu por eu ser tão cega com minha melhor amiga.

Chegamos perto de sua cama e senti minhas forças esvaírem. Minerva pediu para que Alvo fosse descansar, já que eu poderia ficar com Una. Para minha surpresa e consolo, meu primo havia passado todo tempo com ela, não tinha nem mesmo a deixado sozinha no hospital em Hogsmeade, por isso quando chegamos estava encolhido e amarrotado na poltrona ao lado da maca.

— Não vou sair daqui. - ele declarou para nós duas e estávamos sem forças para forçá-lo a qualquer coisa.

Minerva nos deixou a sós e olhei para meu outro melhor amigo. Meu confidente, meu primo que havia crescido comigo.

— Obrigada por não deixá-la só, Alvo. Me sinto a pior pessoa do mundo e é tudo culpa minha.

— Ela não precisa ficar só nunca mais se quiser. E, Rose, não podíamos adivinhar as coisas... Só acontecem. Agora, deixa eu te explicar algo.

Comecei a chorar com tudo que Alvo tinha para me contar sobre Una e não fiquei surpresa em ver que as lágrimas, possivelmente, não teriam fim.

.

.




.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Olar, lindezas! Voltei tarde um pouquinho, mas ainda tô estudando, não fico livre até dia 17! Mas vou tentar escrever aos poucos e aparecer. Muito obrigada a quem lê e me dá feedback, esses capítulos são pra vcs!
Mas e aí, pessoal, Scorpius fez certo em contar??? Será que Rose vai precisar de muito tempo separada??? O que pode acontecer durante esse tempo????
E Una, meu Deus, dará a vaga que Alvo descobriu querer preencher???? Perdoá-lo e se curar?
Muitas perguntas, falem comigo! Beijos



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Proibida Pra Mim" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.