Crônicas das terras arrasadas: O sentimento algoz escrita por Abistrato


Capítulo 11
Capitulo 11 - Rachel "Libre"


Notas iniciais do capítulo

Olá gente espero que estejam gostando da história!
Aqui temos mais um capitulo da Rachel e logo mais teremos um do Dimitri então fiquem sintonizados nessa mesma radio frequência para explorar mais esses personagem que amo de paixão!



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Rachel's Second Chapter

Meu dia depois do almoço foi realmente cheio. Eu havia tido uma aula sobre couros e jaquetas com Aline, e agora, no início da noite, eu tinha acabado de cortar os moldes e estava prestes a costurar as peças do braço esquerdo juntas quando alguém bateu na porta. Eu estranhei, não sabia se deveria atender ou não, mas como era insistente e eu temia que acordassem os exploradores. Cada nova batida era um aperto a mais em meu coração. Antes que pudesse me decidir Marcus acordou cruzou sonolento a sala e atendeu-a.

— Oi?

— Bom dia, a Rachel está? — Era a voz de Frank. Eu rapidamente larguei corri para cumprimentá-la antes que Marcus pudesse responder. — Oh! Você está ai! Eu e as meninas vamos assistir um filme na praça central, você quer vir com a gente? — perguntou a menina ainda usando a muleta.

— Que que tá acontecendo aqui? — Surgiu sonolenta Emily.

— Eu só estava chamando a Rachel para ir assistir um filme comigo e minhas amigas na praça central, ela pode vir conosco?

— Mas a sessão só começa daqui 2 horas. — disse Emily preocupada.

— Eu sei, mas é que eu achei que seria bom dar um tempo pra ela conhecer as meninas.

— Tem razão... — respondeu Emily depois olhou para mim que pedia permissão com meus olhos. — Pode ir, mas nada de bagunça, qualquer coisa corre pra casa e eu vou deixar a chave com você, então volte antes de nós, entendeu? — Eu concordei.

Rapidamente, arrumei-me o melhor que pude com roupas emprestadas de Emily enquanto os dois exploradores se preparavam para mais uma noite de trabalho. Nós três saímos juntos da casa, mas o casal foi embora logo depois de me aconselharem a ter juízo e eu fique com Frank que me introduziu às suas duas amigas. Cada uma das meninas tinha um símbolo bordado em suas roupas. A primeira atrás da Frank tinha uma ave no peito de sua camiseta, a outra, por sua vez, tinha uma criatura esguia. Foi quando notei pela primeira vez a jaqueta de Frank que continha um ser quadrúpede desconhecido para mim, paralelos da frente para trás. Eu fiquei tímida todas uma vez que elas pareciam muito impressionadas comigo:

— Olha a pele dela como é branca — disse a careca pegando no meu antebraço — e é macia! Olha, olha! — Ofereceu a outra menina que segurou minha mão bem mais leve que a primeira e a erguendo para o alto.

— E não tem nenhuma marca, nem cicatriz... — ela me analisa, mas sem tanta animação quanto a primeira — parece uma boneca de porcelana...

— Obrigado... — disse já vermelha de vergonha.

— Não foi um elogio, Rachel — sussurrou Frank para mim, então se pôs a falar em voz alta —  Então gente essa fofura de pessoa é Rachel! Rachel, essa louca aqui é a Camy — Camy fez uma pose sorridente dando um tchauzinho — e a moça séria é a Donna.

— Oi. — Donna estava de braços cruzados.

— Você que é a filha da Jenny, não é? Como que é morar com ela? — Camy era curiosa e entusiasmada.

— Ah... — Pensei ainda um pouco envergonhada. — É bem legal, só tem que tomar cuidado para não ficar do lado ruim dela.

— Vamos lá, você vai me contar tudo! — Ela me puxou entrelaçando o seu braço no meu.

Camy fez quase que um interrogatório sobre minha vida enquanto andávamos. Ela perguntou tudo sobre Jenny e, quando percebeu que eu estava com saudades, mudou de assunto para a minha pele, cabelo e dentes o que me deixou um pouco impressionada. De acordo com Camy produtos de higiene como xampu, condicionador, pasta de dente e hidratantes eram coisas inacessíveis para os caçadores e exploradores. Isso levou minha mente de volta a casa, agora vazia, de Jenny onde de fato só havia um grande bloco retangular de sabão com o qual ela esfregava os longos cabelos negros durante a noite para depois enxaguá-los, usar um pente de madeira. Isso me fez indagar o porquê elas tinham animais bordados tão estranhos em suas roupas o que levou Camy a responder sorridente e orgulhosa que era como os caçadores se individualizavam e se reconheciam no Acampamento:

— Já que somos o grupo menos... digamos...  favorecido daqui é importante termos algo que nos diferencie e isso é nossa unidade todo caçador ajuda e defende outro caçador, fora que é como os caçadores reconhecem suas proficiências quando se comparam com os animais primordiais.

— Animais primordiais? — indaguei.

— Sim, os animais de antes da guerra! A maioria deles morreu depois que as bombas caíram, mas alguns deram origem aos animais que temos hoje, então consideramos que eles são os animais primordiais. Veja. — Ela apontou para sua ave. — Esse é um corvo. Porque eu sou boa em identificar e esfolar, já a Donna, que é minha parceira e me completa, é uma cobra por que ela é ótima em montar emboscadas.

— Que legal! Pena que nunca reparei que animal a Jenny era, nem o Will. — O comentário deixou as meninas sem graça tirando por Donna que ficou irritada:

— Porque ela era uma orgulhosa, isso sim. Rachel, a Jenny não tem um, por que ela mesma recusou aquele que seu mestre a atribuiu. E o namorado dela era um javali, mas ela não o deixava usar porque achava que não estava a altura dele.

— Bem... A Jenny parece ser um pouco orgulhosa sim, mas não a esse ponto — defendi Jenny —, mas qual animal foi atribuído a ela?

— Olha, gente! Já chegamos! Quem vai me ajudar a sentar? — disse Frank, que andava com sua muleta a meu lado.

Algumas pessoas já estavam sentadas no chão conversando na praça central enquanto outras preparavam caixas de som, tela branca e projetor para o filme. Dentre os que arrumavam os aparatos e os sentados havia pessoas de roupas bordadas, pessoas fardadas, pessoas com telas no cabelo, pessoas de jaleco e outras. As pessoas chegavam aos montes até que a praça estava lotada com pessoas. Frank estava sentada ao meu lado direito e Camy no esquerdo, já Donna estava do lado de Camy. Haviam muitas pessoas fardadas sentadas conosco, mas quando eu comecei a ficar com medo Frank segurou minha mão e disse:

— Algum problema, Ray?

— Eu não gosto dos militares...

— Jura?! Mas olha como eles estão felizes conversando e rindo. — De fato, não só elas, mas todos estavam felizes. Era algo realmente lindo de se ver: todos reunidos e alegres. A noite do filme era algo que unia todos do Acampamento independente da profissão, idade, gênero ou dinheiro. — Eles ainda parecem assustadores pra você? Ou se parecem mais conosco?

— É verdade — disse e vi Camy conversando deitada no ombro e abraçada à cintura de Donna, cujo rosto não evidenciava nenhuma surpresa, mas apenas um leve desconforto como se ela já tivesse aceitado o grude da amiga à contragosto. Parece que Camy é realmente carente.

— Boa noite, Acampamento! — Anunciou um homem de cabelo raspado ao lado da tela branca — Hoje, como sempre nós iríamos apresentar um filme de terror, mas um pedido veio para que nós mudássemos a programação normal para um filme um pouco mais suave para comemorar a chegada da mais nova integrante do Acampamento, por favor, uma salva de palmas para Rachel Libre! — Eu fiquei chocada quando ele falou meu nome e ainda, mais chocada quando as palmas começaram. Todos estavam olhando para mim e me aplaudindo com sorrisos nos rostos, até os militares, foi quando Frank falou:

— Parabéns, Ray. — O sorriso dela era grande e simpático.

— Foi você que fez isso? — acusei-a.

— Eu conversei com Angel e achei que você não ia gostar de filmes de terror, então pedi prum parente meu, que ajuda na noite do filme, trocar.

— Obrigado! — disse a abraçando.

— Ai! Ai! Cuidado com a perna! — Ela disse sorrindo.

— Desculpa! — me afastei com a mão na boca envergonhada — Que filme vai passar?

— Um sobre um casal e um cachorro...

— O que é um cachorro?

— Você vai ver...

...___________...

Quando o filme terminou todos estavam chorando, inclusive eu. O enredo era lindo e a criatura dourada e peluda chamada de cachorro encantou-me  com sua fofura e suas aventuras cômicas. Não demorou para que eu ouvisse a voz da Camy:

— Por que o cachorro tinha que morrer? Ele era tão fofo! — Camy chorava agarrada à Donna que não reagia apenas nos olhando com sua cara levemente aborrecida me fazendo rir por cima do choro.

— Porque ele envelheceu, Camy, e até os seres fofos morrem quando envelhecem — Donna respondeu.

— Então quer dizer que EU vou morrer também?! — Camy disse apavorada esperando uma resposta de Donna que arfou inconformada.

— Camy, fofura não é a chave para a imortalidade. — Donna não se impressionou quando a amiga voltou aos prantos. — Gente. — Ela se dirigiu a mim e a Frank. — Eu vou levar a Camy pra casa. Aparentemente ela ficou muito chocada quando descobriu o óbvio.

— Por que você é tão má comigo? — reclamou Camy — Aposto que seu eu morrer você não vai sentir nem saudades. — Donna revirou os olhos e arfou novamente me fazendo rir mais uma vez.

— Claro que não. Eu vou morrer antes pra não ter que passar um dia sem você. — Camy ficou chocada com a fala de Amy. Donna parecia muito com Jenny mesmo que não gostasse dela — Bem até mais.

— Até amanhã, Donna, Camy — Frank se despediu enquanto eu apenas acenei — Ai, ai, essas duas são uma figura.

— Elas são uma dupla muito engraçada, não é? — comentei.

— A Camy não é muito esperta, mas é uma fofura de pessoa. Já a Donna, não é simpática, mas é inteligente e responsável. No final das contas elas completam, não à toa que namoram. — Eu fiquei chocada, mas não falei nada. — Então você gostou do filme?

— Eu adorei o filme e as novas amigas também — confessei.

— Ainda bem eu estava realmente preocupada. Eu queria que tudo fosse perfeito pra você.

— Muito obrigada.

— O que você quer fazer agora?

— Vamos para a casa da Jenny! — disse já alegre novamente. — Eu trouxe a chave.

..._______...

Frank era muito habilidosa com sua muleta e me seguiu pelas vielas estreitas e escuras sem problema algum. Muitas pessoas nos encontraram no caminho a maioria eram caçadores que rapidamente reconheciam Frank e desejavam boa noite para nós o que me fazia sentir muito mais segura e protegida enquanto andava com ela. Quando me deparei com os militares que rondavam aquela região eu me assustei, mas ao recuar me choquei contra Frank que vinha logo atrás de mim. Os Militares ouviram e a luz de uma lanterna iluminou a escuridão em nossa direção, um deles disse:

— São só duas garotas... Espera eu te conheço — Ele sorriu — Você é a Rachel, não é? Como que o filme acabou?

— Eh... — eu gaguejei nervosa até que reuni coragem e respondi — O cachorro morre de velhice cercado pelos seus donos.

— Ah... que pena, ele era tão engraçadinho... bem, boa noite e tomem cuidado meninas.

Quando chegamos na casa Frank já estava cansada, mas isso não impediu que ela ficasse felicíssima em conhecer a casa da caçadora que todos tanto admiravam. Eu apresentei a mesa onde o casal religiosamente se reunia para jantar e recarregar os pentes com a munição que Will trazia quando ia buscar água, também mostrei a velha banheira onde eles tomavam banho usando uma grande pedra de sabão, um pano de malha grossa e água de um barril de aço. Entretanto aquilo que mais a impressionou foi o quarto do casal onde o colchão estava separado do chão apenas por um velho tapete. A única outra mobília do quarto era um armário que dividia as poucas roupas do casal, mesmo assim foi o suficiente para deixar Frank impressionada enquanto me explicava como aqueles móveis eram bonitos e de qualidade que não mais se achava no Acampamento.

Se comparado com a casa de Emily e Marcus esse lugar parecia tão vazio que eu me perguntava o porquê de, mesmo tendo percebido a falta de objetos, não havia sentido esse vazio antes. Talvez fosse por que Jenny e Will esse lar com suas personalidades tão diferentes, mas complementares tais como a de Camy e de Donna só que diferentes. Frank notou um leve sorriso surgir do canto da minha boca.

— Você sente saudades deles, não é? Por isso decidiu vir aqui. — Em sua voz era suave e calma.

— Eu passei pouco tempo por aqui, mas eu lhe garanto que eu nunca pude dormir tão tranquila antes. Essa casa e seus donos  são especiais para mim. — Eu suspirei um pouco então disse animada — Por que você não me mostra os animais nas roupas de caça deles? Elas estão na parte de cima.

— Você vai me deixar mexer nas roupas deles? — Ela perguntou animada.

— Só nas de caça! — Eu a repreendi rindo.

Frank mexeu em todas as jaquetas e calças que estavam penduradas à direita falando de como o couro delas era melhor do que a maioria das que se vendia. Ela reparou que as peças de Will eram mais grossas e pesadas e explicou animada que isso se devia ao fato dele ser um javali, então me mostrou que escondido dentro de todas as jaquetas o animal estava bordado. Sua mão e voz passaram por todas as roupas até que alcançou a metade. Ela ficou em silêncio por alguns segundos e hesitou algumas vezes antes de mexer nas roupas de Jenny. Assim que a mão negra da minha amiga agarrou a jaqueta eu notei que ela era macia, brilhante e impecavelmente limpa. Frank lentamente tirou a jaqueta do cabide e arfou em um êxtase silencioso então abraçando a jaqueta ela disse:

— É linda!

Depois de um tempo sentindo a textura e o cheiro da jaqueta contra seu rosto, Frank diagnosticou:

— Ela nunca usou essa jaqueta. Não tem riscos nem cheiro de terra. — Então ela pôs sobre seus ombros e disse — Amy, se você não tirar o pé de cima do meu colchão eu vou tirar ele do seu corpo! — Eu me assustei pulando para trás e depois comecei a rir.

— Você imita certinho! — Então ela pôs uma jaqueta de Will em mim e eu disse com uma voz grave e calma — Você não pode me ameaçar com uma faca que eu fiz pra você.

— Que pagar pra ver?

— Quero!

Nós passamos o resto da noite brincando de imitar Jenny e Will e outras pessoas do Acampamento e cada vez que Frank imitava uma nova pessoa eu gargalhava mais e mais. Minha imitação favorita foi do Coronel Dulcan, que ela dizia coçar o nariz com os pelos do bigode e ler o dicionário todo dia para achar novas palavras difíceis para falar. Quando percebi, nós já estávamos deitadas no colchão falando sobre todos que eu conhecia e deveria conhecer, sobre nossas incertezas e medos. Eu estava nunca havia me sentido tão querida quanto agora e Frank estava proporcionando tudo isso para mim. Talvez ela fosse uma pessoa especial para mim, tal como Jenny, Angel, Aline, Will, Marcus e Emily. Não... ela era mais especial do que isso. Eu não sabia o que era, mas era um sentimento tão forte quanto o que eu tinha por Sarah.

—Ei, Ray. — Chamou Frank.

— Oi?

— Você já quis fazer alguma coisa, mas tinha tanto medo que não fez? — Esse comentário me fez fica vermelha.

— O que você quer dizer? — disse temerosa.

— Eu queria entrar na fábrica. Descobrir o que tem lá dentro, como se fazem as balas.

— E por que você tem medo? Não é só ir lá e ver?

— Não, todo mundo fala que monstros vivem lá. Eu acho que é só a maquinaria, mas eu tenho medo de estar errada.

— Quando sua perna melhorar nós podemos ir lá e perguntar que tipo de monstro trabalham lá, sem dúvidas devem ser monstros bem dedicados!

— Verdade! — Frank riu. — Eu nunca vi nenhum sair de lá! Nem nos feriados! — Nós rimos mais um pouco então Frank disse: — Vamos, é melhor voltarmos pra casa.

Eu levantei rapidamente e tentei ajudar minha amiga a levantar, mas assim que se apoiou sobre sua muleta nós ouvimos um som estranho. O som se repetiu quando Frank tentou se equilibrar com sua muleta. Ela bateu contra o chão novamente atenta ao som enquanto nos entreolhávamos. O som não provinha uma pancada seca contra o chão, mas de um ecoante choque contra algo oco.

Com algum esforço eu arrastei o colchão e o tapete para o canto fazendo revelar-se um pequeno alçapão retangular. O buraco que seguia podia ser pequeno, mas era profundo eu estiquei meu braço, mas ao tocar algo mole e peludo eu me assustei e pulei para trás. Frank perguntou o que havia lá embaixo e eu descrevi o que era quando ela mesma decidiu pôr a mão lá por contra própria.

Assim que sua mão encostou-se à mesma coisa, ela disse: “É uma corda”, então puxou para cima até certo ponto revelando o início de uma estrutura longa que mais parecia uma caixa antiga. Eu terminei de puxá-la para fora e a deitei no chão. Não era uma caixa, mais sim um baú retangular muito longo, repleto de palavras pintadas em branco e trancado por um velho e grosso cadeado. Nem Frank nem eu conseguimos ler o que estava escrito, mas uma coisa era evidente: o animal que Jenny esperava ser estava estampado, também em branco, grande na caixa.

— É uma Águia. Jenny esperava ser uma Águia! —exclamou Frank feliz.

— Nós precisamos encontrar essa chave — Conclui.

— Eu não sei, Ray. Se estava tão bem escondido assim provavelmente não deveria ser encontrado.

— Essa é uma oportunidade única de entender um pouco mais sobre a Jenny. Descobrir o que ela tanto esconde...

Frank concordou que era importante descobrir os segredos do nebuloso passado da caçadora mais famosa do Acampamento e decidiu me ajudar a procurar a chave na casa.

Reviramos a casa inteira em quase uma hora, mas nenhuma chave foi encontrada. Nós já mal nos aguentávamos de pé e o sol estava prestes a nascer. Então decidimos encerrar a busca a fim de voltarmos para casa e dormirmos.

Enquanto caminhava de volta a casa da Emily, eu deveria me manter séria imaginando o que poderia existir dentro daquela caixa ou estar com medo por andar sozinha nas vielas durante a noite repleta de militares, mas eu não conseguia conter meu sorriso bobo nem meus pensamentos que sempre voltavam para minhas novas amigas, principalmente para aquela que foi a primeira pessoa no acampamento a me fazer rir. Aquele havia sido uma ótima noite.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenha gostado então não esquece de me dar aquele feedback para deixar a historia sempre mais legal!



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