Um amor adolescente! escrita por Will o Construtor de Sonhos
Notas iniciais do capítulo
Não sei como ficou nunca fui a uma audiência então dei meu melhor com as poucas informações que eu tenho =D
Juiz Marco
Depois das novas evidencias eu precisava esclarecer algumas dúvidas, o promotor não farias as perguntas eu faria. Assim esclareceria as duvidas de todos e tomaria as medidas cabíveis.
— Dr. Fagundes o senhor jura dizer a verdade somente a verdade e nada além da verdade?
— Juro!
— O Juiz Marco seguira com as perguntas do interrogatório.
— Quando o Dr. Atendeu ao chamado identificou a gravidez da jovem, e quando o fez de imediato sabia de quantos meses ela estava?
— Sim, quando a paciente chegou ao pronto atendimento os socorristas já tinham identificado a gestação de nove meses.
— E qual foi o procedimento a ser utilizado?
— Iniciamos o parto de emergência pois a bolsa já havia rompido, durante os preparativos ela está semiconsciente e foi quando solicitou a presença do Sr. Lucas e Sr. Brenno.
— Ela solicitou mais alguma coisa?
— Sim, antes de sedarmos ela por completo ela pediu que caso precisasse o menino deveria ser salvo.
— Ela sabia dos riscos.
— Acredito que sim, ela disse também com todas as palavras que o menino deveria ficar com o pai.
— Protesto! _ novamente o advogado do pai.
— Sobre quais alegações?
— Isso parece um bom texto ensaiado mais não passa de uma mentira ensaiada e claro.
— O Sr. Acha que eu viria até aqui e ariscaria minha carreira medica em prol de uma mentira que não vai me favorecer em nada?
— O Dr. Tem razão ele não tem motivos para estar aqui. Protesto negado.
— Isso é um disparate o senhor não pode acreditar no que ele diz.
— Sim eu posso tenho provas em mãos.
— Provas essas que ainda não foram apresentadas.
— Serão ao seu tempo e se o Sr. Não permanecer sentado e calado o Sr. E seus clientes não terão a oportunidade de ver isso.
Ele se calou e sentou. Ambos os lados estavam aflitos e nervosos o Lucas estava pálido e parecia distante.
— Dr. Você estava ciente da hemorragia interna quando iniciou o procedimento de emergência?
— Não senhor, demorou um pouco para identificar a hemorragia, foi mais ou menos quando descobrimos que o cordão umbilical estava sufocando o garoto.
— Foi nesse momento que precisou escolher salvar um ou outro?
— Não. Eu continuei o processo do parto cesariano, retiramos a criança em segurança e estacamos a hemorragia. O Bebê não respirava e iniciamos o entuba mento a paciente estava estável.
— O que ocasionou o óbito? O atestado médico assinado por você diz que foi uma hemorragia.
— Logo que terminamos de entubar o bebe e ele respirou ela já estava tendo a segunda hemorragia.
— Então ela teve duas, uma durante o procedimento médico e outro que agravou o quadro depois.
— Negativo. Essa que identificamos como a segunda já estava acontecendo antes do início do parto, ele era interna e de início pequena, devido à queda.
— Houve negligência medica da parte de algum dos membros da equipe?
— iniciamos uma perícia imediata após o óbito e afirmo com toda a certeza que não, a lesão da aquela era interna e mesmo em uma pessoas que não estivesse gravida poderia ser letal.
— Isso indica que a lesão a mataria estando gravida ou não!
— Exato. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance mais o coração falhou em seguida, tentamos a reanimação e não tivemos êxito, os pulmões pararam, o sangue chegara ali, hora do óbito e conclusão do laudo estão em suas mãos.
— Distribua. _ o promotor pegou as copias e levou as meses. _ Muito obrigado pela sua declaração. Promotor!
— Chamo agora para depor o Dr. Aurélio. _ O Dr. Já um home de idade avançada veio até o local de interrogatório.
— Dr. Aurélio o senhor jura dizer a verdade somente a verdade e nada além da verdade?
— Juro! E para desencargo de consciência disponho minha licença medica a prova do jure desde já. Afinal não tenho motiveis para possíveis mentiras. _ Ele diz essa palavras duras e acidas olhando diretamente paras os pais da moça.
— Dr. Aurélio poderia nos dar um breve relato de como a paciente se portava em suas consultas?
— Ela era antipática e medíocre como a sua família, demostrava rancor pela gravidez indesejada, até que eu falei sobre o tempo de gestação.
— Poderia explicar essa parte?
— Sim ela disse por várias vezes querer tirar o bebe e eu a alertei que aos quatro meses de gestação isso traria sérios riscos a ela!
— Por algum momento passou pela sua cabeça conceder o desejo dela de retirar o já então feto?
— Em nenhum momento, não sou um médico inadimplente.
— Mais aceitou mentir pela paciente?
— Devo admitir que quando ela soube que já estava de quatro e não dois meses ela entrou em pânico, foi inevitável ela me pediu mais de uma vez e foi ai que vi que ela não era só antipatia e mediocridade ela também era humilde e gentil.
— Porque ela demorou para notar os sinais de gravidez?
— É completamente normal algumas mulheres não notarem, quando ela teve o primeiro enjoo e que se preocupou até então não sabia. Ela demonstrou muito mais amor ao sabe do tempo de gestação e se tornou relutante em que os pais descobrissem.
— Por que a relutância?
— Eu estive ouvindo toda a audiência da porta. Elas são bem finas e acho que o Sr. Mesmo pode concluir que a família dela não e adorável.
— Veja bem como fala da gente seu...
—CALADO, NÃO O AUTORISEI A FALAR, O DR. ESTA AQUI PARA PRESTAR ESCLARECIMENTOS DIRETOS PARA O JUIZ DESSA CORTE E ESSE SOU EU, SE MAIS ALGUÉM SE INTERVIR SERA POSTO PARA FORA COM UM GUARDA O ACOMPANHANDO.
Toda a corte permanecia em silencio me pus sentado e peguei um copo com agua que me era ofertado.
— Dr. A algo que queira acrescentar.
— Meritíssimo eu acredito que a criança seria muito feliz se a mãe tivesse viva, porem acho que ao que ela descreve o pai a criança seria igualmente feliz.
— a paciente confidenciou quem é o pai?
— Sim!
— Por enquanto é só Dr. Sua honestidade é aceita por todos nesse tribunal.
Dispenso todos por 5 mim e volto depois de um cigarro rápido.
— Acho que todos tem as provas conclusivas que precisam, inicialmente eu decidi que ninguém ficaria com a criança, os avós paternos e maternos deixaram bem claro com seus áudios que não tem o merecimento e o casal jovem que recorreu poderá entrar com uma liminar diante ao juizado de menores para a guarda final, ela ficaria com o estado até um novo juiz decidir quem ficaria com a tutelar. Porem acredito que o pai deva ficar com a criança já que ele tem saúde plena e o ambiente familiar será seguro e tranquilo.
— Finalmente o Sr. Entendeu que somos a melhor família para cria-lo
— SEM-TE-SE_ Agora minha paciência estava acabando. _ Quando me referi ao pai me referi ao Sr. Lucas.
Agora tudo era um burburinho todos falavam ao mesmo tempo e gritavam os advogados as partes envolvidas e as testemunhas das duas famílias, Brenno estava chorando e sorrindo e Lucas estava pálido como um fantasma.
— Isso é impossível
— O Sr. Só pode estar brincando
— Isso e loucura.
— SILENCIO, SE MAIS ALGUÉM DUVIDAR DE MINHA SANIDADE OU CAPACIDADE DE JULGAR ESSE CASO DEFINITIVAMENTE PASSARA UMA TEMPORADA NA CADEI POR DESACATO A ALTORIDADE.
— Meritíssimo o Sr. Precisa entender que não a provas do que o Sr. Está falando e que essa informação e incoerente.
— Promotor. _ ele distribuiu a última montante de documentos que o médico havia me entregue. _ Vocês estão recebendo uma cópia de um exame de DNA e chamo agora o Sr. Brenno para depor mais uma vez.
Todos olhavam inquietos os dados do exame, e o Sr. Brenno secou as lagrimas e veio até o púlpito para depor.
— Sr. Brenno o senhor jura dizer a verdade somente a verdade e nada além da verdade?
— Juro.
— Sr. Brenno o Sr. Me intriga!
— Porque meritíssimo?
— Desde o início parecia bem tranquilo com suas provas e testemunhas, e com toda a informação que reuniu.
— Sim sabia que teria um julgamento limpo.
— Poderia explicar para a bancada de jurados para minha autoridade e todos os demais envolvidos porque estava certo de que a guarda iria para o pai e que seria o mesmo o Sr. Lucas, levando em conta que o paciente não tenha te contado.
— Logo que a Viviane descobriu sobre o tempo de gravidez ela me procurou em particular, ela queria que o Lucas nunca soube-se disso e pediu minha ajuda para com os exames e acompanhamentos, Foi assim que conheci o Dr. Aurélio e foi assim que acompanhei toda a gravidez.
“Ela fez o termo que guarda provisória que foi derrubado, e a mesma fez a solicitação tenho comigo todos os documentos datados e registrados em cartório. Ela me fez jurar que não deixaria seus pais ficarem com a criança e que a todo custo eu provasse que o Mauricio não era o pai. “
“Acredito que o Sr. Roberto já saiba disso afinal foi esse o motivo que levou seu filho e ela discutirem no dia do parto e do óbito. Eu solicitei o exame de DNA no mesmo dia, o Lucas estava desacordado e tirar uma amostra de sangue foi rápido o Dr. Fagundes cuidou dessa parte, tínhamos a autorização por escrito e assinada dela e o bebe sobre minha guarda provisória em questão. Depois das amostras recolhidas foi só esperar o exame ficar pronto e esperar o julgamento.”
O Dr. Fagundes desacreditou que eu estivesse certo por isso ele mesmo trouxe a confirmação do exame, entrei em contato com meu advogado e com os médicos envolvidos tudo dentro do acordo da lei e agora estamos aqui.”
— Acho que essa explicação e cabível a todas as partes. A criança será entregue a vocês por um promotor do estado o quanto antes, dou por encerrado o caso Jhonny tendo o mesmo sido deixado sobre a guarda de seu pai biológico! Sem mais acrescentar dispenso essa corte e todos os envolvidos.
Como eu imaginei a cara de surpresa de todos era fixa até mesmo o pai do menino estava em choque. Saio com a consciência limpa foi como eu esperava emocionante! Acendo um cigarro e observo o rua lá fora.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
postei todos esse cap. hoje porque ficarei sem postar ate segunda =D então um bom fim de semana a todos vocês