- Ain Laa, como você é... - A morena revirou os olhos. - Essa pergunta é muito besta, nós achamos eles atraentes, não significa que queremos ficar com os Kaulitz.
- Ah sim. - A menor colocou a mão no queixo fazendo que estava pensando. - Então vocês não ficariam com eles?

- Não. - As duas responderam juntas.
- Sério? E por que será que eu não acredito nem um pouco nisso? Hum, talvez porque vocês não são nada convincentes, e o tom de vocês mostra insegurança.
- Laura, desde quando você virou psicóloga? Para com isso. - A loira riu. - Eles podem ser bonitos e o que for, mas, são os Kaulitz, aqueles que se meteram aonde não deveriam, os insuportáveis.
- Agora da pra deixar a gente passar? - A morena falou no meio de um bocejo.
- Podem passar. - Ela deu espaço para as meninas passarem. As três desceram as escadas silenciosamente e voltaram a se deitar.
- Amanhã nós não vamos pra escola né?
- Não. - A loira respondeu, enquanto fitava o imenso teto do teatro. - Nós estamos todas com olheiras, ia dar na cara que não dormimos em casa.
- E iam acabar por ligar pra nossas mães. - Dessa vez foi a morena que falou.
- E vocês iam se ferrar. -Georg disse rindo seguido de Gustav que se sentou fitando as meninas.
- Desde quando vocês estão acordados? - A menor perguntou encarando os meninos.
- Desde quando você acordou a Dré. - O loiro respondeu sorrindo.
Laura encarou as meninas aflita.
- Que foi Laa? - Gee se ajeitou no colchão olhando a menina.
- Hã? Na..nada, mas, vocês não subiram não né?
- Não, por quê? Estavam de segredinhos lá? - Gustav começou a rir.
- Nada a ver, era só curiosidade da Laa. Agora vamos dormir, sim? - Érica fitou as amigas.
- É galera já ta na hora, boa noite. - Andressa sorriu e se deitou assim como as meninas.
- Isso escondam de nós. - Georg se fez de triste.
- Vai te catar Georg. - A morena foi a última a dizer algo jogando um travesseiro no menino, depois das risadas que soaram naquele palco, apenas o sono pairava lá. Logo os jovens adormeceram e não demoraria pra clarear, já era de madrugada.

      Na manhã seguinte, Tom acordou e viu que seu irmão não estava no quarto. O mesmo se levantou rapidamente e desceu as escadas, na cozinha Irene e Simone já preparavam o café, e Bill estava adormecido no sofá. O mais velho caminhou até o irmão, e o acordou.
- Porquê você ta dormindo no sofá? - Tom perguntou desconfiado.
- Eu acordei no meio da noite para beber água e acabei pegando no sono aqui. - Respondeu ainda sonolento.
- Sei. - Tom falou indo na direção da cozinha.

      No teatro todos já estavam acordados e tomando o café da manhã que o Sr. Marcos levou para os mesmos.
- E o que vamos fazer hoje? - Georg perguntou com a boca cheia de torta.
- Seilá, podemos ensaiar. - A menor respondeu, bebendo um pouco de seu café.
- Mais não vou passar o dia fora. - A morena entrou no palco, e se sentou ao lado do loiro.
- Oxe. - Érica encarou a menina. - E porque não?
- Porque tenho que ir para casa, terminar de organizar a festa que já é nesse fim de semana.
- Putz. - Gustav levou a mão na testa. - Tenho que trazer os ingressos para vocês.
- Leva lá em casa, minha mãe vai sair a tarde. - Andressa tomou um pouco de café. - Assim já organizamos tudo, o que acham?

      Bill aos poucos foi acordando e se lembrou da noite anterior. Subiu e fez sua higiene matinal, trocou de roupa e fez a maquiagem diária, logo estava junto de seu irmão sentando-se em uma das cadeiras.
- Bom dia. - Ele desejou sorridente.
- Bom dia filho. - Simone foi até ele lhe dando um beijo na testa, Irene respondeu apenas com um sorriso e aproveitou para perguntar.
- Bill, por que dormiu na sala? A cama não estava boa?
- Ele levantou pra beber água, mas, esse daqui é só sentar que já dorme. - Foi Tom que respondeu rindo, enquanto tomava seu café. Bill sorriu timidamente para a mesma.
- É foi isso mesmo.
- Nossa a Andressa nem faz barulho pra ir pra escola. - O loiro provocava.
- Verdade, hoje não ouvi nada. - A mãe da menina colocou as mãos na cintura desconfiada, o de dreads sorriu.

- Mas... Eu ouvi. - O mais novo interferiu, desfazendo o sorriso do irmão. - Na hora que ela passou pela sala.

      - Ótimo, o que seria da festa sem nossa Dré? - A loira sorriu.
- Verdade. Então a tarde eu levo todos os convites pra você. - Gustav se levantou. - Preciso ir já terminar.
- Já? - Laa fez uma carinha triste.
- Relaxa eu vou ficar. - Gee sorriu, as outras duas meninas se encararam e sorriram disfarçadamente.
- Grande coisa. - A menor fez uma careta e mordeu um pedaço do bolo.

      - Ela deve ter se levantado para comer alguma coisa, viu que o Bill estava dormindo e por isso não fez barulho. - Simone disse tentando acalmar Irene.
- É. -Tom encarou o irmão. - Deve ter sido isso mesmo né Bill?
- Provavelmente. - Bill abaixou a cabeça e comeu um pedaço de sua torrada.
- Meninos, hoje eu vou na cidade vizinha com a Irene. - Simone encarou os filhos. - De noite estamos de volta.
- Que horas vocês vão? - Tom perguntou com pouco caso.
- Agora. - Irene se levantou. Simone fez o mesmo dando um beijo na cabeça de cada um dos filhos.
- Se comportem ta bom?
- Pode deixar mãe. - Os meninos falaram juntos.
- A Andressa deve aparecer para fazer o almoço. - Irene disse saindo da cozinha, sendo acompanhada pelos demais. - Pelo menos ela me disse que viria. Mas em todo caso, se ela não aparecer, fiquem a vontade pra fazer algo para vocês.
- Melhor assim. - Tom disse baixo, apenas pro irmão ouvir. - Assim não morremos envenenados. - Ele sorriu para as mulheres que estavam saindo de casa.

      - Então me espera que eu vou junto Gustav. - Georg se levantou.
- NÃO! - A menor gritou ficando vermelha logo em seguida. - Eu tava brincando Gee.
- Então você quer que eu fique? - Ele perguntou fazendo uma voz mais grossa, e sorriu para a menina.
- Claro que eu quero. - Ela abaixou a cabeça. - Senão, quem vai carregar minha mochila até a minha casa?
- Coitado Laa. - A morena falou rindo.

- Ótimo, pode deixar Dré. - Ele fez uma cara de triste. - Ela só me vê como um burro de carga.
- Uhum. - Érica piscou pra morena. - Ela te ama Gerog, por isso faz isso com você.
- Ah... - Ele olhou para a menor sorrindo, que por sua vez, limitou-se a lançar um olhar de brava para as outras meninas. - Então você me ama?
- Amo oras. - Ela olhou para o maior sorrindo. - Você é meu melhor amigo, claro que eu tenho que te amar. Como acha que eu te suporto? Só com muito amor mesmo.

      Bill acenou para ambas, que em pouco tempo já estavam no carro.
- Então vai falar agora? - Tom encarou o irmão sério.
- Falar o que? Tá louco?
- Bill, você ta acobertando ela não tá? - O de dreads parecia nervoso.
- Do que você ta falando? Eu não to acobertando ninguém, sério isso tudo ta te deixando neurótico. Tom Kaulitz o mais novo retardado. - O moreno saiu da sala rindo, voltando a se sentar na cozinha.
- Eu louco? Nunca. - Ele falou para si mesmo seguindo o irmão. - Então é isso, vai me esconder.
- Já disse Tom, não to escondendo nada.
- Tá certo Bill, agora também vou te esconder e vou agir sozinho. - Ele se sentou emburrado em outra cadeira.

      - Melhor amigo. - Ele sorriu sem graça. - É claro. - E voltou a se sentar ao lado da menor, que não disse mais nada apenas terminava o seu café.
- Então Dré, vamos lá na sala azul pegar o livro da cidade, porque daqui a pouco vou pra casa e quero dar um olhada nele. - A menina piscou para a morena discretamente, que sorriu em resposta.
- Já já voltamos crianças. - Dré encarou Laura e Gee e se levantou junto da mais nova, subindo as escadas.
- Ótimo. - Laa abaixou a cabeça.
As duas meninas saíram do palco, e foram para a sala da porta azul, pegar o tal livro para olharem com calma. Georg e Laura, ficaram no palco, terminando seu café da manhã.
- Então. -Georg abaixou a cabeça. - Você... Você me ama mesmo. - Ele sorriu pra menina.
- Já disse seu bobo. - Ela se deitou no colo do mesmo. - Você é o meu melhor amigo, é mais que normal eu te amar.

- Claro, melhores amigos se amam né? - Ele perguntou pra menina com um tom de voz baixo.
- Sim, melhores amigos se amam. - Ela respondeu tão baixo quanto ele.
- Então eu posso dizer que.. - Ele a encarou por alguns instantes. - Eu te amo.
- Eu também Gee. - Ela fechou os olhos. - Eu também.

      - Sério Tom, para de só pensar nisso. Vamos aproveitar que estamos sozinhos e dar uma volta pela cidade, sei lá tentar aproveitar... Esquece as meninas e os Seinfeld pelo menos por um pouco.
- Verdade, nós podemos sair e procurar o esconderijo deles. - Tom sorriu.
- Que caramba, acho que você não ouviu nada do que eu disse. - O maior revirou os olhos.
- Desculpa maninho, mas esquecer de zoar com eles não dá. - Ele ainda sorria.

      O menino começou a fazer cafuné nos cabelos da garota, enquanto a observava. A menor ainda permanecia de olhos fechados, assim pelo menos ela conseguia se controlar, controlar a vontade de falar tudo o que sentia por ele. As outras duas desciam as escadas, pegaram as mochilas no palco aonde dormiram e seguiram para onde os outros estavam. Quando estavam próximas a loira segurou no braço da amiga.
- Hey, vamos embora?
- Claro, vamos apenas nos despedir e... - Andressa não pode terminar.
- Não,vai... Vamos logo assim eles ficam juntinhos. A gente sai e fala pro Sr. Marcos avisar depois. - A mais nova tinha um sorriso de criança nos lábios.

      - Você não tem jeito mesmo, Tom. - O mais novo se levantou sorrindo. - Vou escovar os dentes e pegar um agasalho, assim vamos atrás do esconderijo.
- Ué, não foi você que disse pra gente esquecer isso por um tempo? - Ele encarou o irmão confuso.
- É né, mais fazer o que se estou curioso pra descobrir onde é esse tal lugar. - Bill subiu as escadas rapidamente, indo até o seu respectivo quarto, pegou uma de suas jaquetas e voltou para a sala, onde Tom estava segurando uma foto onde estava apenas Érica e Andressa.
- Vamos? - Perguntou o mais velho ainda com a foto nas mãos.

- Sim, se você deixar essa foto ai podemos ir. - Respondeu o mais novo rindo do irmão que estava com cara de besta. - Parece que tem gente que ta caidinho por uma certa loira.
- Não pira Bill Kaulitz. - Ele colocou o porta retrato e saiu da casa, juntamente com Bill, e trancou a porta ao sair.

      As meninas saíram do teatro, mas, antes pediram para Sr. Marcos avisar para o casal que elas já tinham ido embora.
- Então, vamos pra onde? - A loira perguntou para a morena. Ambas caminhavam numa rua quase deserta. Quase porque ainda havia os cachorros que moravam lá.
- Seilá, antes de mais nada tenho que ir pra minha casa deixar essa mochila. - Ela apontou para suas costas. - E claro, minha mãe pediu para mim preparar o almoço dos meus queridos hospédes.
- Coitados. - Ela começou a rir muito alto, que fazia eco pelo local onde elas passavam, fazendo os pássaros que se encontravam nos fios de energia voarem. - Eles são insuportáveis, mas, comer a sua comida já é sacanagem.

      Georg acaricia os cabelos da menor que estava de olhos fechados. Ele sorria observando ela, quando ela suspirou.
- O que houve? - Ele perguntou.
- É que... Não esquece. - Ela abriu os olhos, olhando pro maior.
- Agora fala.
- Deixa Gee, é bobagem minha. Você nem vai se interessar. - A menor disse revirando os olhos.
- Tudo relativo a você eu me interesso, pequena. - Disse o maior calmo, fazendo a garota ficar vermelha.
- Hmm tudo, tudo mesmo? - Ela perguntou sorrindo.
- Tudo. Até quando você grita dizendo que quebrou a unha. - Ele disse rindo.
- Mais é tão ruim quando eu quebro. - Ela falou olhando suas unhas. O maior pegou na mão dela passando o dedo pelas unhas compridas da menor.

- Sabe eu gosto das de meninas com unhas bem feitas. - Ele respondeu sorrindo. - De meninas que cantam bem. - Ele voltou a acariciar os cabelos dela olhando em seus olhos. - De meninas que parecem crianças. De meninas arteiras, que sempre estão aprontando. - A menor fez um bico e ele passou o dedo indicador sobre ele. - Eu gosto de você sua Weiller.
- Eu também gosto de você, seu Senfield. - Ela fechou os olhos e sentiu a mão do garoto sobre o seu rosto. Ele foi abaixando, roçou o seu nariz no da menor a fazendo sorrir.E deu um pequeno selinho nela.
- Hey garotos, as meninas pediram pra dizer. - Sr. Marcos foi entrando no palco, o casal se separou rapidamente. Laura se sentou do lado de Georg ficando vermelha. - Err... Desculpa eu volto depois.
- Não pode dizer. - Disse Georg.
- Bem, as meninas já foram e pediram pra dizer isso. - Ele disse constrangido.
- Ok. - Disse Georg vendo o senhor sair. Ele passou a mão no rosto da menor.
- Eu acho melhor a gente ir, Gee. - Ela disse se levantando rápido. O maior pegou a mochila dela e a dele.
- Pra onde vamos? - Ele perguntou, a menor ia andando rápido com a cabeça baixa.
- Eu tenho que deixar a mochila em casa. Acho melhor você deixar a sua na sua casa. - Ela disse baixo sem olhar para ele.
- Ok, eu vou com você até em casa.
- Não precisa. Bem, pode deixar que eu levo. - Ela disse se referindo a mochila, ele colocou a mochila nas costas dela.
- Até depois. - Ela disse sem o encarar, virou a esquina e seguiu pra casa de cabeça baixa. - Burra, idiota, tapada. - Ia resmungando sozinha, com lágrimas já a se formarem em seus olhos.

      - Eu cozinho melhor que você. - Disse a morena rindo junto com a loira.
- Sabe, eu acho que ainda tenho aquele remedinho lá em casa.- Disse a loira.
- Acho que você está convivendo muito com a Laa.
- Vai querer ou não? - Perguntou a loira fingindo-se de nervosa.
- Não sei, acho que sim. - Ela disse rindo.

      - Essa cidade não tem nada, nem umas meninas. - Disse o loiro irritado.
- Será porque elas devem estar na escola? - Perguntou Bill zombando o irmão.
- Isso a escola! - Gritou Tom parando no meio da calçada.
- O que tem a escola, Tom? - Bill ergueu uma sobrancelha.
- Vamos ver se a nossa querida Andressa foi para a escola. - Ele disse sorrindo. Os garotos logo acharam a escola.
- Bom dia. Você poderia me informar em qual turma a Andressa estuda? - Perguntou Tom jogando o máximo de seu charme para a atendente.
- A Senhorita Couto? - Perguntou a moça sorrindo.
- Sim, essa mesma. - Disse Tom.
- Bem, a gente não pode dar essa informação para estranhos.
- Estranhos? Nós não somos estranhos, somos os primos dela. - Respondeu Tom se fingindo de ofendido.
- Ahh... Desculpa. Só um momento. - A garota respondeu vermelha e pegou uma pasta.
- Turma... - Ela passava o dedo pela folha. - 3º ano C. - Disse a mulher sorrindo.
- A Laura e a Érica estudam com ela? - Perguntou Bill,
- Ahh... Claro esse ano o diretor não queria por elas juntas, mais sabe como é. São as famílias mais influentes da cidade, sempre conseguem tudo. - Respondeu a moça fechando a pasta. Tom olhou para seu gêmeo e sorriu.
- Vocês vão estudar aqui? - Perguntou a jovem recepcionista.
- Eu acho que sim. - Disse Tom sorrindo. - Se viermos você pode me mostrar a escola. - Ele passou sua língua pelo piercing. A garota explicou onde que era a sala e os gêmeos seguiram pra lá.
- O que querem? - Perguntou uma mulher baixinha com o cabelo vermelho.
- A Andressa veio para a aula hoje? - Perguntou Bill sendo o mais educado possível.
- Não, nem ela e nem as outras duas. - Respondeu a mulher fechando a porta e voltando a gritar com a turma.
- Educada... - Disse Tom sorrindo. Eles resolveram dar uma volta pela escola. Estavam indo para o pátio quando o sinal tocou.
- Acho que é hora do intervalo. - Disse Bill vendo os meninos saírem das salas. Eles chegaram no pátio e viram um grupo de meninas pulando e saírem correndo.

- Vem comigo. - O mais velho puxou a camiseta do maior.
- Tom, não acredito que você... - Ele foi interrompido.
- Fica quieto. - Eles seguiram para os fundos da escola, lá havia um muro de grade onde as meninas estavam. - Isso está ficando melhor do que eu imaginava.
- O que vai pegar todas? - Perguntou Bill irritado.
- Não seu imbecil, olha. - Ele apontou para as meninas. - E um dos Seinfeld.
- Parece mesmo. - Disse Bill olhando com mais atenção.

      As meninas vinham na direção dos dois sorridentes. Tom encarou uma delas, ela parou e ele seguiu até a menina.
- Tom! - Gritou Bill. Mais seu gêmeo já havia virado com a garota. Depois de uns 10 minutos ele voltou. - Onde você foi seu tapado? - Perguntou Bill se levantando nervoso.
- Vai me xinga, mas vai se arrepender. - Ele sorriu.
- Se arrepender, você não toma jeito mesmo. - Disse Bill bravo com seu irmão.
- Até que ela beija bem. Mas eu tenho uma coisa melhor. - Ele tirou de dentro do bolso da calça dois papéis.
- O que é isso? - Perguntou Bill pegando os papéis pretos. - ELA? - Perguntou confuso. No papel preto vinha escrito em branco E.L.A. - Vip. 19:30 (sem atraso). Fantasia a escolha. - O que significa isso?
- Érica, Laura e Andressa. Convite Vip, ás 19:30 sem atraso, festa à fantasia. - Respondeu o mais velho. - Maninho elas vão dar uma festa à fantasia. Pelo o que fiquei sabendo sempre dão festas abertas. Mais está os convidados foram escolhidos a dedo. Sem esses papéis não se entra e nós temos eles. - Respondeu o mais velho animado.
- Tom, nós não temos fantasias. - Disse Bill entediado. - E nem sabemos onde será a festa. - Ele completou andando.
- No lugar de sempre. - Disse Tom correndo atrás de seu gêmeo.
- Onde fica o lugar de sempre?
- Na casa da loira. - Respondeu o maior sorrindo.
- E as fantasias? - Perguntou o maior.
- Mais você não apresta atenção em nada? Não viu uma loja de roupa a fantasia não? - Perguntou Tom. Bill murmurou um Ahh... E eles seguiram para a loja.