É quase nove, quando saiu da lanchonete, as ruas estão vazias, só com movimento de alguns carros.Vejo uma parada de ônibus e corro, mas quando passo por uma rua, escura e sem saída, sou puxada por mãos magras, minha cabeça bate contra o tijolo frio, em minha frente tem uns homens magros, com barba, careca e com feições estranha, ele pressiona uma faca em minha barriga, grito, mas minha boca é tampada por ele.

—Sem grito, baby –Ele pede, seu hálito é ruim, parece comida pobre-Iremos nós divertir muito hoje!

Ele toca minha barriga com a faca, fazendo círculos na minha barriga, dói um pouco.As lagrimas caiem dos meus olhos, com abundancia.Alguém me salve!

—Bella! –Escuto a voz horrorizada do Edward.Olho ele no inicio da rua sem saída, ele corre.

—Fique longe ou ela ganhará uma linda marca aqui –O meu agressor avisa, pressionando a faca em minha barriga.

—Por favor, não!- Peço muito desesperada.

—Quieto baby –Ele diz me pressionando mais forte na parede, ele vai me beijar, mas eu viro meu rosto, ele beija minha bochecha.Vejo Edward desesperado e com raiva.

—Socorro! –Sussurro pra Edward.

Ele corre em direção ao meu agressor, fazendo ambos cair no chão, a faca cai perto do meu pé, ainda assustada, pego a faca, minha mão está tremendo.

—Edward!-O chamo mostrando a faca, ele olha pra saída e eu concordo.

Ele emburra o agressor, passando por mim e pegando minha mão, corremos junto pra fora da rua, e corremos mais e mais, parando na frente de uma lojinha vinte e quatro horas.Olho pra Edward, sua boca sai sangue.

—Sua boca! –Exclamo pondo minhas mãos em seu rosto.Ele começa a respirar com dificuldade por causa do meu toque.

—Você ta bem?Ele te machuco?-Ele me pergunta, me olhando dos pés á cabeça, preocupado.

—Estou bem, mas você está machucado –Digo olhando no fundo dos seus olhos –Mamãe!

—Eu falei pra ela, que íamos chegar tarde, que estávamos vendo um filme ou algo assim, mas agora não poderei aparecer assim em casa-Ele diz apontando pra si e pra mim.Olho pra mim, vendo minha blusa toda rasgada e suja.

—O que faremos?-Pergunto olhando pra nossa volta.

—Vamos pra um hotel, amanhã explicaremos tudo á eles –Edward diz, se afastando de mim –Vamos pegar meu carro.Vamos.

—Okay-Concordo.Ele caminha em passos largos e rápidos, me deixando pra trás.

(...)

Por sorte ou azar, achamos um hotel, cinco estrela, alugamos um quarto.O quarto é espaçoso, como mobílias brancas e nude, uma enorme cama do meio do cômodo, dois sofás pequenos, uma TV grande na parede.

—Eu durmo no chão e você na cama –Edward diz botando minha mochila no chão, ao lado da cama.

—Tudo bem –Concorda, vendo ele tirar alguns cobertores da cama e arrumar no chão.

—Como sempre tenho camisas extras no meu carro, botei umas duas na sua mochila, pra você poder botar algo limpo –Ele avisa apontando pra minha mochila.

—Obrigado –Agradeço pegando minha mochila do chão e correndo com ela pro banheiro.

Tiro minhas roupas com pressa, logo sendo coberto por água limpa e fria, pego o sabonete do hotel e começo a passar pelo meu corpo devagar, esfregando forte, tentando tirar o odor repugnante daquele filho da puta.Lavo meu cabelo e desligo o chuveiro em seguida.Secando-me no Box mesmo, assim que estou totalmente seca, boto a mesma lamberei que estava e uma blusa preta de Edward, com um cola em forma de V, que deixa aparecendo um pouco do meu sutiã e também á blusa fica curta, deixando aparecer um pouco da minha calcinha também.

Saiu do banheiro com meus braços agarrados em meu corpo, Edward está sentado na sua caminha improvisada, ele me olha, babando por alguns segundos.

—Obrigado pela camisa –Agradeço novamente, correndo pra cama, me escondendo em baixo dos cobertores.

—De nada.Vou tomar banho –Ele avisa entrando no banheiro, com pressa.

Fico o esperando sair, mas ele demora e eu caí no sono.

(...)

Reviro-me na cama, pra lá e pra cá e finalmente abro meus olhos lentamente, me sentando com cuidado na cama, pra não fazer barulho.Olho pro relógio, é: 4h da manhã, perdi o sono, que estranho, tenho um sono de pedra.

—Não consegue dormir?-Escuto as vozes roucas de Edward, me dando conta que não estava sozinha.

—Edward?-O chamo.Ele se alevanta da sua caminha e se senta na ponta da minha cama.Seus cabelos amassados e seu rosto lindo, se destacando mais ainda.

—Obrigado por me salvar, você salvou a minha vida –Agradeço sentimental, olhando no fundo dos seus olhos, sentindo mil borboletas em minha barriga.

—É o certo á se fazer, se eu não tivesse lá, eu não me perdoaria –Ele diz olhando pra mim, com uma expressão estranha.

—Obrigado –Agradeço mais uma vez, Edward se aproxima muito de mim, ficando sentado em minha frente.

—Bella –Ele sussurra com seus olhos dilatados.O ambiente ao nosso redor mudo, há tanta eletricidade e tesão.

—Edward-Sussurro seu nome lentamente.

Ficamos alguns segundos nós olhando, então Edward se aproxima de meu rosto, plantando um beijo em minha bochecha, mas eu viro meu rosto, sentindo seus lábios contra os meus, sua língua pede passagem e eu aceito, sua língua se aventura na minha boca, sua língua é habilidosa e com um gosto muito bom, minhas mãos vão pro seu rosto e as mãos dele, vão pra minha cintura me puxando pra ele.Em segundos, já estou em seu colo, sentindo os beijos dele em minha clavícula, me mordendo, me chupando.Minhas mãos vão pra bainha da sua blusa, a tirando, com sua ajuda, passo minha mão pela sua barriga malhada, em seguida a arranhando, escutando Edward gemer contra a minha pele quente, graças á ele.

—Edward –Gemo alto, contra seu ouvido.

Ele toca meu rosto com carinho, descendo suas mãos até a bainha da minha ou sua blusa, a tirando, com habilidade, estou só de peças intimas em sua frente, ele fica me olhando fascina, em seguida ele passa suas mãos em minha barriga, subindo pros meus peitos, os apertando com força.Ele passa á mão em meu sutiã, o tirando rapidamente, libertando meus peitos, ele ponho sua boca neles, os chupando.Fazendo-me urrar de prazer.

—Edward, por favor –Imploro a ele, olhando no fundo dos seus olhos.

—Sim –Ele diz com a voz firme, ele tira sua calça rapidamente, levando junto sua Box.

Seu pau é grosso e grande.

Lambo meus lábios.

—Sei que o quer, é o terá –Ele diz com a voz rouca, de tesão.Ele começa a masturbar seu pau com uma mão e a outra ele aperta meu peito.

—Deixe-me ajudar –Digo tirando sua mão de seu pau e me ajoelho em sua frente, botando seu pau em minha boca, começo a chupar com cuidado, lambendo a pontinha, escutando Edward gemer alto, ele pega meu cabelo, e dita um movimento de vai e vem e eu chupo seu pau, como se fosse meu sorvete favorito.

—O quero dentro de mim –Peço á ele, olhando em seus olhos-Agora!
Ele concorda com a cabeça.Ele pega minha cintura, me deitando e se pondo em cima de mim, apoiando seu peso com seu braço.Ele abre minhas pernas, se encaixando entre elas, ele guia seu pau á minha entrada.

—Aaaah delicia –Gemo, quando ele me penetra pela primeira vez.

—Tão apertadinha oooh –Ele gemi, me beijando, puxando meu lábio inferior.

Ele faz tão gostoso.Ele entra e sai de mim, com rapidez, estocando forte e fundo em mim, me fazendo gritar, me enchendo por completo, seus lábios estão nós meus e nossas mãos estão entrelaçadas.

—Estou tão perto –Ele gemi baixinho, contra meus lábios –Vem comigo.

—Aahhhh...

Edward goza dentro de mim, seu liquido quente, eu gozo, sentindo nossos gozos se misturarem.Nós gritamos juntos.Edward sai de cima de mim, caiando ao meu lado, cansado.

—Isso foi muito bom –Ele diz cansado.

—Agüenta mais uma, garotão?

—Claro –Ele garante, me puxando pra cima dele, selando nossas bocas.