Promised the Volturi escrita por Dany


Capítulo 11
10- "Dia ruim: cinco dias"


Notas iniciais do capítulo

HELLOOO ♥ Gente, falta cinco dias pro casamento. E se preparem, algumas coisas foram reveladas. Tava demorando, né não?
Boa leitura, flocos de neve.



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10- “Dia ruim: cinco dias”

Cinco dias para o casamento

     O sol já estava bem quente lá fora, nem parecia que a noite anterior estava fria. Elizabeth cuspiu na pia e se voltou ao espelho escovando os dentes uma quinta vez, principalmente a língua. Abaixou mais uma vez para cuspir a espuma e novamente voltou ao espelho, e sobressaltou quando viu quem estava atrás dela.

— O que faz aqui? Como entrou? – perguntou quando se recuperou do susto.

— Vim te ver e pela porta. – sorriu sem mostrar os dentes.

— Me lembre de trancar a porta da próxima vez, Renesmee. – enxaguou a boca com a água da torneira e se limpou com a toalha.

— Porque estava se escovando tantas vezes? – levantou uma sobrancelha.

     Eliza deu de ombros e respondeu: – Porque eu gosto de escovar os dentes várias vezes, principalmente de manhã.

— Ele te beijou não foi?

— Na verdade fui eu que beijei. – virou-se manhosa.

— E qual o problema com isso? Vão se casar mesmo. – foi a vez dela dar de ombros.

       A Volturi balançou a cabeça, não sabia porque: – Na verdade eu não sei.

— Está vendo, pra que fugir? – perguntou, Elizabeth se abaixou um pouco e falou sincera.

— Nem venha com essa, se aparecesse a oportuni... – abaixou a cabeça cansada. – Ok, você tem razão. Só preciso ter certeza que eu tenho que tentar.

— E porque não? Não precisa se sentir obrigada a fazer um carinho, apenas quando tiver certeza que você sente bem no fundo que tem algo pedindo pra fazer isso.

— E isso não vai demonstrar que eu sinto algo por ele? Você acha que eu sinto algo por ele? – perguntou pensativa e desesperada, Renesmee revirou os olhos antes de responder.

— Isso só você pode descobrir. – disse como se fosse obvio. – Porque, acha que está sentindo algo por Alec?

          Elizabeth olhou para os lados e se se encostou à pia, por fim deu de ombros. Sentir, gostar e se apaixonar eram palavras muito forte.

...

— Me chamou? – Eliza perguntou parada na porta. Ele assentiu e a chamou com a mão, pedindo com um gesto que se aproximasse.

   A híbrida fechou a porta da biblioteca e andou devagar na direção de Caius. Fazia um bom tempo que não o via. Evitava cruzar o seu caminho o tempo todo, assim não precisava escutar “espinhos”.

— Faz tempo que não a vejo. – comentou fechando o livro.

    Ela fitava suas costas, e respondeu com a cabeça erguida: – É por isso que deve estar feliz. Porque convenhamos, minha presença é a única que você não quer por perto.

— Talvez esteja certa. – virou-se. – Mas nunca se perguntou por que nunca a tratei bem?

— Porque não aceito o que você impõe pra mim, isso é óbvio. Só me adotou com a ideia de tirar o poder que Aro tem. Imagine, tendo uma filha que tivesse a mesma sede por sangue, com o dom de roubar os dons de outros vampiros e se casasse com Alec...

— Poderia usar aquele dom – ele referia a de persuasão, que no dia do noivado Caius a arrastou para se encontrar com uma vampira, e com um simples toque roubou seu dom. – Persuadiria Alec e Jane a ficar de seu lado, acabaríamos com Aro e Marcus e enfim poderia usufruir o poder.

— Só tem uma coisa que eu não entendo: Os três tem poder e...

— Mas não percebe? – Caius levantou a voz em sua direção. – Aro sempre tenta ser o melhor; está na frente de tudo; apenas ele pode escolher. Cansei de ser segunda opção, e esse é o meu ódio por você: nem a ameaçando...

— Não venha tentar me ameaçar dizendo que meu pai está preso nos calabouços do castelo, porque sei que é mentira. – praticamente cuspia as palavras. – Espero que seja desmascarado.

   Deu as costas e caminhou até as portas. – Se é mentira, porque continua aqui? Devia ter continuado com suas tentativas de fuga. – Caius sorriu quando ela parou. – Diz que não acredita, mas tem aquele pressentimento ruim.

— Você não sabe de nada. – virou-se parecendo uma leoa, pronta para o ataque.

— Eu tentei ser um bom pai, mas você não quis ficar do meu lado. – novamente o vampiro sorriu, e Eliza o fuzilou com o olhar. Por fim deu as costas novamente. – Faltam cinco dias.

   Ele cantarolou antes que ela pudesse fechar a porta.


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Notas finais do capítulo

E ae? Gostaram? Não? Me responde ai em baixo. Beijoo.



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