Vigilantes do Anoitecer escrita por Lady Angellique


Capítulo 11
Capitulo 10


Notas iniciais do capítulo

Hey mais um cap! Espero que gostem!

Boa leitura!



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Parecia uma enorme biblioteca, sim, era essa a impressão que eu tive assim que entrei na Sala das Armas.

A sala estava disposta com várias estantes, cheias de prateleiras que continham incontáveis tipos de armas e todas tinham um número de identificação embaixo dela, e se você colocasse esse número em um dos computadores que estavam dispostos pela sala, você poderia ver o nome da arma, quando e por quem foi fabricada, e incontáveis informações que existiam sobre determinada arma.

Eu acho que eu fiquei parada por um tempo demasiado grande na entrada da Sala das Armas somente observando a sala, e todos os outros Iniciados – inclusive Alex e Ally – se espalharem pela sala, explorando e procurando a arma "perfeita".

—Você não vai dar uma olhada? – uma voz atrás de mim, me trouxe de volta para a realidade. Olhei para Kayla, e era ela que estava parada ao meu lado, e a mesma havia falado comigo, me despertando do meu estupor.

—Eu... vou... Só estava admirando – respondi, procurando as palavras certas.

—É incrível, não é?Eu também tive uma reação parecida com a sua quando vim aqui pela primeira vez – ela revelou, me fazendo soltar um sorriso, vendo que ela tinha algumas coisas em comum parecidas comigo.

—Mas você deve ter a minha idade. Como você já trabalha na Sala dos Problemas e em um dos computadores mais importantes daqui? – perguntei realmente curiosa para saber, e descobrir um pouco mais sobre ela.

—Ah! Isso é verdade, eu tenho dezesseis anos... embora eu vá fazer dezessete daqui um mês – ela revelou, me deixando surpresa – Mas isso é devido ao fato que eu nasci e cresci aqui.

—Como? – por isso eu não esperava.

Ela riu.

—Meus pais são Guardiões – ela fez uma pausa como se decidisse se contaria ou não pra mim. Depois de um tempo ela sorriu pra mim e disse – Você conheceu meus pais.

—Conheci? Quem são eles?

—Mathew e Mary Anne Kutcher – respondeu ela simplesmente, e naquele momento eu entendi aquela cena na Sala dos Problemas afinal ele era o pai dela e ela estava de castigo por algo que ela deve ter feito, e ele estava pondo ela pra trabalhar em uma coisa que ela não gata como punição... ohhh agora tudo esta esclarecido.

Minha boca se formou um "o" e eu não disse nada durante muito tempo, ate que ela balançou as mãos na frente do meu rosto chamando minha atenção.

—Certo... Desculpe. O que você estava dizendo mesmo? – pedi, fazendo–a rir.

—Eu estava te contando que apesar dos meus dois pais serem Guardiões, eu não sou a chefe do departamento de dados por causa deles – ela contou – Eu comecei em baixo como qualquer outra pessoa, e mesmo jovem, provei que era capaz de fazer varias coisas dentro daquela sala e com um simples computador e rapidamente, subi de nível – ela parou por um momento, e fez uma cara bastante engraçada enquanto pensava – bom, só virei chefe do departamento de dados a seis meses atrás, mas isso não vem ao caso... O importante é que ... Onde eu tava mesmo?

Eu ri bem alto, chamando atenção de algumas pessoas e Iniciados que estavam ali perto, que me olharam de cara feia... É parece que aqui é realmente uma biblioteca e não se pode fazer nenhum ruído maior que o necessário. Que chato.

—Que foi? – ela perguntou se saber o por quê deu estar rindo dela.

—Você deveria passar menos tempo no computador, está afetando o seu cérebro – aconselhei brincando, ela ficou vermelha, o que me fez rir mais ainda, ao ver que ela realmente passa tempo demais no computador.

—Idiota. Eu só me distraí um pouco  – ela tentou se defender – Mas agora também não quero mais falar sobre mim. Agora você vai me contar o por que de ter entrado para a Ordem – ela pediu,não minto, ela mandou que eu contasse – Tem algo haver com o seu irmão mais velho?

—Conhece o meu irmão? – perguntei surpresa por ela já ter associado a minha pessoa com a do meu irmão em tão pouco tempo.

—Claro. Ele não é uma pessoa que passa despercebida, e vocês dois são bem parecidos, tanto na aparência quanto no seu jeito de ser – ela comentou.

—Não somos nada! – discordei pondo a mão no peito e fingindo ultrage – É obvio que eu sou mais bonita que ele e é um insulto você me comparar a ele! – Ela começou a rir da minha fala, e eu sinceramente não entendi o por que, é tudo a mais pura verdade!Eu sou mil vezes mais bonita que o meu irmão! – Para de rir!

Ela respirou fundo algumas vezes, tentando se recompor e depois de um tempo ela parou de rir e me olhou séria.

—Tudo bem! Eu sou normal de novo... Por enquanto – sua voz, tinha um "que" de aviso, o que me fez achar que ela realmente tem que para de passar tanto tempo no computador – Agora me conte, porque veio pra cá?

Pensei por um momento uma forma de ser sincera com ela,mas mesmo assim não contar tudo, por fim, decidi contar uma meia verdade:

—Sim, em parte foi por causa do Ell,eu sentia muitas saudades dele e vir para cá, é uma forma de ficar mais próxima dele. – respondi por fim – E também porque meus amigos, os gêmeos, Alex e Alicia viriam pra cá de um jeito ou de outro...

—E você decidiu acompanhar a maré – ela me interrompeu, completando minha frase por fim.

Concordei com a cabeça e ela sorriu pra mim.

—Obrigada por compartilhar isso comigo, Tori.

Ela chegou mais perto de mim, e eu jurava que ela iria me abraçar ou fazer qualquer tipo de contato físico, mas ela somente pegou o meu pulso, o que tinha o relógio, e colocou o dela próximo ao meu. Um pequeno chiado podia ser escutado pelas engrenagens de ambos os relógios estarem trabalhando, e depois de poucos segundos uma tela holográfica apareceu em cada relógio. No meu, possuía uma foto de Kayla sorrindo, e um número em baixo, que parecia ser do telefone dela, e alguns outros dados que eu não me preocupei em olhar, pois uma voz eletrônica e feminina, interrompeu no ar.

Kayla Kutcher foi adicionada a sua lista de amigos.

—Victoria Moore foi adicionada a sua lista de amigos.

Olhei para Kayla que sorria satisfeita, enquanto apertava um botão em sua tela, fazendo a mesma se "recolher", e depois se virar e soltar uma risada, provavelmente da minha cara de idiota.... quer dizer de surpresa.

—O que aconteceu aqui?

—Eu sincronizei nossos relógios, e agora uma esta na lista de contatos uma da outra – respondeu ela – Você pode ver o meu numero de celular e também a minha conta de email, e algumas outras coisas que você pode descobrir depois.

—E como você fez isso? – eu queria saber mais daquele aparelho curioso e super interessante que estava no meu pulso, e que eu tenho certeza que deve ter mil e uma utilidades,cada uma mais legal que a outra.

—É só chegar os relógios perto um do outro, eles vão ler o código um do outro, e pegar dados necessários para fazer a sua ficha e guardar no meu, te adicionando na minha lista de amigos – explicou ela – Se os relógios nunca tiverem tido contato nenhum, eles vão fazer isso automaticamente, e depois você pode escolher manter a pessoa ou não nos registros do seu relógio.

Legal, preciso me lembrar de fazer isso depois com os gêmeos, e depois com meu irmão, fiz uma nota mental para me lembrar de fazer isso mais tarde.

—E porque você fez isso?

—Por que eu gostei de você, e você é diferente das outras garotas. Não é fútil e nem idiota.

Eu ri do seu comentário – É. Eu também acho isso da maioria das garotas. – Ela riu e acompanhando – E obrigada... Eu acho – ela riu novamente – E esse é o seu número de celular? – apontei para o numero logo abaixo do seu nome e da sua foto.

—É. É o número do meu comunicador – ela apontou para a sua orelha direita, aonde havia um comunicador que parecia mais com um fone sem fio. – Ele está conectado ao meu relógio, e ele substitui qualquer tipo de celular e é bem mais pratico, isto que é bem menor e que o relógio pode fazer qualquer coisa que um celular pode fazer.

—E como eu arranjo um desses? – eu tenho que arrumar um desse, pois ai ele fica sempre na minha orelha e eu não vou perde–lo e nem a minha paciência pra procura ele quando eu perco...se bem que esse é bem menor e eu posso perder ele mais facilmente. Droga. Depois eu penso nisso, quando eu tiver realmente um problema pra resolver.

—Geralmente você ganha um quando sair na sua primeira missão. Ele é meio que obrigatório em missões, mas eu posso conseguir um pra você se quiser – ela oferece – Ai você sincroniza o se celular com o relógio e o comunicador e fica tudo uma coisa só.

—Nossa! Ia ser muito bom se você realmente conseguisse um para mim – fiz uma pausa quando um novo pensamento me veio a mente – Espera! Isso não vai lhe trazer nenhum problema né?

—Claro que não! Isso é uma das coisas mais fáceis de arrumar – ela começou a rumar para a saída. – Eu vejo você na hora do jantar!

—Espera! –chamei, pouco antes de ela sair pela porta – Se é tão fácil assim de se conseguir um desses, será que você poderia pegar mais dois além de um pra? –pedi.

—Por quê? – Ela perguntou suas sobrancelhas se juntando em confusão, provavelmente tentando entender o motivo do meu pedido.

—É para os meus amigos, os gêmeos –expliquei –Eu me sentiria mal, em ter uma coisa que eles não têm.

—Ah, sim! – Ela pareceu compreender perfeitamente meu pedido, e um sorriso se abriu em seu rosto. – Eu consigo os três sim, e levo–os para você na hora do jantar, e aproveita esse tempo até lá e escola uma arma pra você, ou pelo menos de uma olhada.

—Alguma sugestão? –pedi antes dela ir, porque eu realmente não tinha ideia do que procurar, talvez ela me indicasse o caminho, e de lá eu me virava.

—Escola uma arma de curto ou longo alcance e uma arma de fogo, para distâncias maiores – sugeriu ela. – Mas por um lado você não pode escolher duas armas pesadas, por ser mais difícil de locomover rapidamente com elas, por isso se escolher uma arma de combate corpo a corpo pesada, escola uma de fogo mais leve.

—O que você usa? – perguntei.

—Eu raramente saio em missões, e quando eu saio, geralmente é para cuidar de algum computador e hackea-lo, mas eu geralmente levo duas pistolas comigo, e eles sempre me são suficientes.

—Claro. Obrigada pela ajuda.

—Por nada. Qualquer coisa é do chamar. Te vejo mais tarde.

Depois disso ela saiu pelas portas, sem esperar eu ao menos responder. Menina apressada. De repente uma ideia me veio à cabeça e eu decidi testar meu mais novo acessório.

Rapidamente eu fui ao meu principal do meu relógio, e depois de um tempo procurando eu achei a minha lista de amigos – que só continha um ate agora –e cliquei no nome da Kayla, e logo depois em um botão que havia do lado que era de enviar mensagem. Mandei um ate logo pra ela, e desliguei a tela do relógio, também não esperando uma resposta dela, e invés disso eu me concentrei em uma outra coisa bem mais interessante e mais destrutivas: armas.

Comecei a vagar pelos corredores, observando todos os tipos de armas que estavam dispostas sobre as prateleiras: espadas, bastões, chicotes, clavas, e até mesmo outras armas que eu nunca havia visto na minha vida. Todos os tipos de cores e formas também estavam dispostos pelas prateleiras, cada uma mais linda que a outra, mas só pelo fato delas serem tão bonitas assim significa que elas não eram tão úteis assim.

—Ei! Cuidado por onde anda! – uma voz que eu conhecia me xingou depois que eu esbarrei nele,por estar muito distraída, olhando para as diversas armas a minha volta.

—Desculpe... Eu estava distraída – me desculpei, olhando pra cima e vendo que era Anthony, que estava com a cara emburrada me encarando fixamente, provavelmente com raiva.

—Estou percebendo – ele respondeu, grosso como sempre, ele se concentrou na arma que estava em sua mão, era uma besta preta com capacidade para duas flechas de uma vez. Ele voltou a olhar para mim depois de um tempo, porque eu estava parada no mesmo lugar de antes. – Que foi? Ta esperando o super homem aparecer pra te levar pra longe daqui?

—Não, somente a boa educação de certas pessoas – dei de ombros, e passei por ele começando a andar novamente – mas visto que ela não vai passar aqui tão cedo... Eu volto mais tarde, au revour!

Ele não me chamou novamente, o que eu agradeço a Deusa por isso, porque se não iríamos ter um problema, e eu não queria ser expulsa logo no meu primeiro dia por ter matado um idiota machista metido a besta.

Eu virei o corredor a direita e comecei a observar as armas desse corredor, elas se tornaram armas mais agressivas e maiores, e mais pontiagudas. Em sua maioria eram espadas estranhas e retorcidas, algumas cheias de espinhos, outras com formas estranhas e bem diferentes, e foi no final desse corredor que eu encontrei com Alex, que estava com uma espada na mão, brandindo ela, experimentando. Fico feliz, que ao menos um de nós conseguiu achar uma arma que o identificasse tão facilmente. Alex mexia a espada de um lado pro outro, cortando o ar, e trocando ela de mãos, testando de ambos os jeitos possíveis.

Eu me aproximei o suficiente para que ele me notasse, e não me machucasse. Quando ele me percebeu, ele parou o que estava fazendo e abaixou a espada, me lançando um sorriso que parecia que tinha ganhado o Natal, ao achara aquela arma.

—Você pode acabar ferindo alguém – eu disse quando ele abaixou a espada. – Por que você não experimenta uma nas salas de simulações? Vai ser bem mais realista do que ficar cortando o ar.

—Tem razão. Acho que eu vou pra lá mesmo – ele concordou comigo – E você?Achou algo que goste?

Balancei a cabeça em negativa – Ainda não, mas ainda faltam muitos corredores para eu dar uma olhada.

—Claro. Então eu vejo você depois – ele veio ate mim e me deu um beijo na bochecha antes de seguir o caminho por qual eu tinha vindo, provavelmente indo para uma das salas de simulações.

A espada dele era muito bonita, um prata metálico, com o que parecia ser umas escritas – que eu não pude identificar que língua – em dourado, combinando com o punho da espada, que também era dourada. E pelo rápido olhar que eu dei para a espada quando, eu vi Alex treinando, ela parecia ser boa, e não uma daquela armas grandes demais que são inúteis. Alex escolheu bem, ele soube escolher, porque provavelmente veio aqui com o pensamento de ter uma espada pra si. O que torna as coisas mais fáceis e diminuindo a sua área de busca. Já eu, eu não fazia nem ideia do que escolher, quem dirá tentar diminuir minha área de busca, eliminando alguns tipos de armas.

Eu virei a esquina novamente, indo para outro corredor, e diferente dos outros esse não continha ninguém a vista, talvez as pessoas estejam evitando esse corredor,e ao ver o tipo de arma que continha ali, eu pude entender porque. Eram armas de pequeno porte,armas complementares a outras, que você esconde dentro da sua roupa e usa como ultimo recurso. Armas tão pequenas que chega até ser ridículo ter um corredor só pra elas. Diferentes tipos de kunais, adagas e punhais estavam distribuídos pelas prateleira,além de alguns instrumentos japoneses, que na tradução literal da palavra é uma estrela,daquelas que você joga no seu inimigo,e elas são tão pontiagudas que devem conseguir perfurar qualquer coisa. Talvez, eu deva me lembra de passar aqui e pegar algumas dessas estrelas e algumas adagas quando eu tiver autorização para sair em missão, tenho certeza que elas podem ser úteis em algum momento da minha vida.

Um pequeno objeto me chamou atenção, por ser tão diferente dos outros naquela sessão. Era um pequeno bastão preto, que não deve ser muito maior que minha mão. Por pura curiosidade, eu peguei o bastão e observei–o atentamente, mais de perto. Havia pequenos detalhes na cor vermelha no bastão, formando arabescos e às vezes uma pequena flor. Não havia nenhum padrão especifico, mas mesmo assim era muito lindo. No meio do bastão, tinha uma pedra vermelha, e de tão brilhante que ela era, eu podia jurar que era uma pedra preciosa de verdade. Como se chama aquela pedra vermelha? Ah sim!Rubi, se parecia com um pequeno rubi. Os desenhos que contornavam o bastão, se união nessa pedra e formavam uma grande rosa, com a pedra no meio, se tornando o miolo da flor. Levando o bastão um pouco mais longe do meu corpo eu pressionei meu polegar sobre o pequeno rubi, esperando alguma coisa acontecer, afinal, uma coisa tão bonita e delicada como aquela não poderia ser simplesmente um bastão com quinze centímetros!

Quase que instantaneamente, o bastão reagiu. Ele cresceu e ficou do tamanho do meu corpo, e em uma das extremidades (a que estava virada para cima), uma lâmina curva do tamanho do meu braço surgiu. A lâmina era tão preta quanto o cabo do bastão, e ao olhar o seu brilho natural eu pude ver que ela estava muito afiada. Realmente, essa é uma bela arma, e certamente muito perigosa. Uma foice! Uma linda e misteriosa foice.

Parecia que quem quer que tenha feito essa arma, trabalhou muito tempo nela para ela ficar do jeito que da esta agora, e se eu conhecesse a pessoa que fez isso, eu iria parabeniza–la pelo incrível trabalho que ele fez ali. Pois quem a fez é um artista, e colocou toda a sua alma ali.

Eu só não entendo o porquê de uma arma tão poderia como aquela, estar em uma sessão que só contém armas complementares... Talvez eles tenham a colocado ali, justamente para despistar e ela não chamar tanta atenção, do que ela chamaria se tivesse exposta junto com as outras.

Eu apertei o rubi novamente, e a foice desapareceu, se encolhendo novamente para o  casulo, e voltando a forma do bastão. Eu olhei o número que estava indicando o bastão, o decorei e fui atrás de um computador, pois eu queria saber tudo sobre essa foice.

Eu fiquei um bom tempo na frente de um daqueles computadores descobrindo mais sobre a minha mais nova arma, pois eu havia decidido que ela seria minha e eu estava muito ansiosa pra poder treinar com ela.

—Um bastão? – uma voz profunda chamou a minha atenção, e me deparei novamente com Anthony, dessa vez ele estava com os braços cruzados e apoiado em uma parede próxima onde eu estava.

—Tamanho não é documento – respondi, fechando as minhas pesquisas e começando a andar indo a procura de uma sala, para que eu pudesse testar a arma e ver se ela é realmente boa – E só porque ela é pequena não quer dizer que ela não possa esconder muitos segredos.

—Eu sei, você é uma prova viva disso – ele me deixou totalmente surpresa com o repentino elogio, quer dizer, eu acho que era um elogio, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele se virou e foi embora. Sem mais uma palavra.

Parece que o mundo da voltas, e algumas pessoas mudam tanto quanto esse mundo gira.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam? Estão gostando? Odiando? Não vou saber se não dizerem pessoal.

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Até o próximo cap!

Bjss da Angel



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