Recomeçando - Peeta e Katniss escrita por Zoey


Capítulo 15
Willow.


Notas iniciais do capítulo

Oi! =)

Primeiro quero avisar que soltarei spoiler do filme, então quem ainda não assistiu vai direto para o capítulo.

Bem, bem, bem. O que dizer do filme? Eu simplesmente amei do início ao fim. Amei cada parte, cada cena, cada trecho.
Eu sei que teve várias cenas cortadas e algumas mudanças tambem no decorrer do filme, principalmente o final. E a gente que somos fãs dos livros sentimos a falta de muita coisa, mas também sabemos que é uma adaptação e todas as adaptações acontecem isso. Então pra mim o filme foi muito, muito bom.
Gente, quando Finnick tentou subir aquela escada e escorregou chamando Katniss, até a minha alma chorou. Velho, aquilo me doeu tanto. E aqueles malditos bestantes atacando o pobrezinho. Affs só de lembrar tenho vontade de chorar.
E uma coisa que eu gostei muito mesmo, foi que dessa vez eu conseguir sentir pela primeira vez os sentimentos de Katniss por Peeta. Jennifer como sempre arrasou! E vou dizer que estou sentindo um vazio sem fim no meu peito, não acedito que tudo já acabou! Chorando até 2050

Então é isso, comentem pra gente trocar opiniões sobre o filme! :-D
Há, sim! Rapaz, quando os bestante atacaram Jackson eu dei um pulo tão grande da minha cadeira, que susto do cão eu levei! Gente Kkkkkkkkkkkkkkkkkk eu não sei vcs, mas eu quase morri do coração. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Olha, vou parar de falar se não viro o dia aqui escrevendo. Kkkkkkkkkk

Espero que gostem.



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Contrariando a minha vontade de ir para casa, Gale me levou direto ão hospital do distrito 12. O trajeto até chegarmos lá foi lento, e entre uma dor e outra, eu não parava de pensar na grande besteira que eu tinha feito essa manhã. Como fui capaz de ser tão estúpida e ter feito o esforço desnecessário que fiz indo para a floresta? Eu me sentia culpada, o remorso misturado com a dor estavam me corroendo por dentro, e se alguma coisa acontecer aõ bebê por causa disso, jamais vou me perdoar.
—Gale. - Digo.
Ele sai de perto do balcão e anda em minha direção parando em pé na minha frente.
—Por favor, -Enxugo as lagrimas dos meus olhos com o dedo. - Vai atrás de Peeta.
Gale me olha preocupado, e enruga a testa analisando o meu estado.
—Tudo bem. - Diz.- Mas você vai ficar bem, aqui sozinha?
—Vou sim. -Faço uma careta de dor.-Por favor, traga Peeta. Eu preciso dele aqui. Seja lá o que estiver acontecendo comigo nesse momento, eu preciso dele.
Gale balança a cabeça concordando, e sem dizer mais nada, me olha mais uma vez antes de passar pelas portas duplas e vai embora.
Depois de um rapido e minucioso exame médico, a doutora Fausta confirma a notícia que eu tanto temia receber. O meu corpo realmente tinha entrado em trabalho de parto, por tanto, o meu filho poderia nascer a qualquer momento, a qualquer instante. Fiquei desorientada escutando aquelas palavras, e pela primeira vez em muito tempo voltei a sentir o chão se desfazendo embaixo dos meus pés.
—Mas ainda faltam algumas semanas! - Digo e limpo o meu nariz melado com as costas da mão. - Ele vai ser prematuro?
—Não, o seu bebê não vai ser considerado prematuro. A sua gestação já está bem avançada, Katniss. Fique tranquila. -Responde a doutora Fausta.
—Como eu vou ficar tranqüila? A senhora não entende? O meu filho já está nascendo e antes do tempo certo. Em que hipótese eu poderia ficar tranquila?- Me calei de repente, quando sufoquei um grito de dor. A sensação era horrível. Parecia ter alguém apertando as minhas vísceras com força, e depois as arrancando de vez, sem piedade. O meu pesamento é que eu iria morrer. Nunca sentir dor física parecida a essa.
Me sentindo fraca, depois que a dor passou, levantei o rosto suado e encarei a doutora que também me observava.
—Os intervalos estao ficando curtos entre as contrações. -Ela diz ainda me observando.- Eu vou colocar você no soro para ajudar na sua dilatação, mas não tem com o que se preocupar. Você e o seu bebê ficarão bem.-Ela aperta a minha mão, tentando inutilmente me acalmar.


A doutora me obriga a vestir roupas hospitalares, e em seguida injeta a agulha do soro no meu braço distribuíndo o líquido na minha veia. Ela sai da sala prometendo voltar em alguns minutos e angustiada deito na maca olhando em volta do quarto branco e frio.
Cadê você Peeta?
Passo a mão no rosto enxugando as lágrimas que caem , e só então percebo o quanto eu estava tremendo. As dores estavam me enfraquecendo e em cada contração que me atingia, eu agarrava o colchão com tanta força que a impressao era que um pedaço da espuma viria preso entre os meus dedos. Era tão deprimente aquela sensação.
Cansada, depois do ultimo espasmo de dor, descidir continuar com os olhos fechados tentando acalmar o meu corpo, mas fui obrigada a abri-los quando escutei uma movimentação vindo do lado de fora da sala. E quando a porta é aberta, vejo um Peeta triste e aflito entrando no quarto.
—Peeta!
—Katniss! - Peeta grita quando me ver.
Ele corre e me abraça deixando beijos sobre os meus lábios, nos meus olhos e sobre a minha testa.
—Você está bem? -Pergunta segurando o meu rosto nas mãos.
—Sim, mas o bebê já vai nascer. Peeta, me perdoe. A culpa é toda minha. - A minha voz é baixa e cansada. - O bebê vai nascer agora, e é por minha culpa. -Digo e choro angustiada, porque me culpar é a única coisa que consigo fazer agora.
—Você não fez nada, meu amor. Fique tranqüila. - Ele diz tentando me tranquilizar, mas acaba soluçando. -Gale me contou tudo.
—O que ele disse?
—Que vocês acabaram se encontrando na floresta, e lá mesmo as suas dores começaram.- Peeta diz com um expresso tão triste, que me deixa desolada. -Ele me acompanhou de volta até o hospital. -Diz.
—Eu não imaginava que ele estaria lá floresta. -Sussurro me sentindo ainda mais culpada.
—Isso não importa, Katniss. O que importa é que você é o bebê estejam bem. - Peeta suspira. -Eu fiquei tão desesperado quando Gale apareceu na padaria dizendo que você estava no hospital.
Lágrimas começam a Brilhar nos olhos de Peeta, e devagar levanto o meu braço para enxugar as linhas que começaram a descer pela bochecha. Ele me abraça, e aproveito cada segundo dos seus braços volta de mim, mas o meu conforto não dura muito.
—Urgh! -Exclamo de dor quando a contração chega. Será que essas dores não vão passar? Penso cansada.
Sinto o suor frio brotando da minha testa e os meus olhos começam a lutar para permanecer abertos. Estão tão pesados...
Peeta acaricia a minha testa, e o calor que sai de sua mão é reconfortante para a minha pele fria.
—Eu vou chamar a doutora, ela precisa fazer alguma coisa a respeito dessa dor. - Peeta diz fazendo menção de sair da sala, mas seguro o braço dele com as forças que me restam. Ele não pode me deixar aqui sozinha, eu preciso dele do meu lado.
—Não, não vá. Não me deixe sozinha, estou com medo. -Peço angustiada.
—Não posso continuar vendo você desse jeito e ficar quieto. Está me matando ver você sentindo tanta dor e eu aqui, sem poder fazer nada.
Eu paro de falar quando percebo que tem algo estranho acontecendo comigo. Alguma coisa quente e úmida começou a deslizar bem no meio das minhas pernas.
—Espere, tem alguma coisa errada aqui. - Digo.
—O que? - Peeta pergunta assustado.
Levanto a bainha da roupa e vejo o lençol e as minhas coxas meladas de um líquido pegajoso e transparente.
—Peeta! - Grito alarmada.
Seguindo a mesma direcão dos meus olhos, ele estica a cabeca olhando para as minhas pernas e fica pálido.
— Meu Deus, Katniss! A bolsa rompeu! - Peeta grita e em seguida corre para fora do quarto, gritando pela doutora no corredor.
Alguns segundos depois os dois retornam juntos. A doutora está sorrindo, enquanto Peeta não tira os olhos de mim, parecendo um gavião protegendo o seu ninho. Ele passa a mão no cabelo repetidas vezes em um gesto aflito, e eu sei que ele está se sentindo perdido por não poder fazer nada para me ajudar.
—Está pronta, Katniss? - A doutora Fausta pergunta e volto os meus olhos para ela.
Pronta? Eu faço uma cara feia, mas sou obrigada a transformar em uma de dor quando começam a chegar mais uma nova parcela das contrações, e só me resta incravar os dedos nos lençóis para tentar encontrar algum apoio.
—Eu não sei se estou pronta, mas por favor, não deixa nada acontecer ao meu bebê. É a única coisa que eu peço, doutora. - Digo com os dentes cerrados
A doutora sorrir como resposta é se aproxima levantando o pé na direção das rodinhas da maca, o estalo que faz me assusta.
—Escute, agora que a bolsa rompeu, o bebê vai começar a forçar pra sair. -Ela diz e continua. -E vou precisar que você tente não fazer força até que eu peça. -Ela para esperando a minha resposta.
Não fazer força? Como? Todos os meus músculos pélvicos estão se contraindo involuntariamente depois que a bolsa estourou. Então, não sei como vou fazer essa proeza de não colocar força. Será que ela não ver, que chega ser até um absurdo esse pedido?
—Ok. Eu vou tentar. - Prometo, mas não estou segura de que vou conseguir.
Vejo a doutora se virar e dizer alguma coisa para Peeta, mas eu não consigo escutar e quando do por mim, estou sendo puxando para fora do quarto. No corredor, as luzes do teto começam a ficar turvas e quando olho para o lado, mesmo no meu estado de lerdeza, eu sinto a falta de alguém que deveria está aqui.
—Cade Peeta? -Pergunto a doutora.
—Ele está vestindo uma roupa apropriada para entrar aqui dentro. Fique tranquila, logo ele estará aqui com você.
E para o meu aliviu ele não demora a aparece. Peeta fica do meu lado, segurando forte a minha mão.
—Aaaí! - Grito e curvo o corpo pela força da dor. -São essas dores que cansam, elas são muito exaustivas.
—Oh, Katniss. - Ele diz quase choramingando e beija a minha testa.
—Tudo bem, Peeta. Essa só foi um pouco mais forte. - Mentira. Essa quase me matou de dor, mas Peeta não precisa saber disso. Ele já está tão nervoso.
Eu quero tentar manter a calma e controlar a situação, mas eu sei que não existe nenhuma possibilidade que isso aconteça realmente. Não quando tenho que suportar essa dor. Estou apavorada. Tenho vontade de gritar e chorar desesperada, mas não quero em hipótese alguma alarmar Peeta ainda mais.
—Certo, Katniss. Eu vou colocar os seus pés nesse suporte e depois quero que você faça muita força. Tudo bem? - Pergunta a médica.
Concordo com a cabeça, porque não consigo falar mais nada. O meu corpo inteiro pesa, estou exausta.
—Vamos lá, então. Força agora, toda a força que você conseguir.
Conto mentalmente ate três e começo a colocar toda a força que consigo como a doutora instruiu. E a sensação que sentir, era de que o meu corpo se partiria em mil pedaços. Será que vou aguentar?
—Vamos, Katniss. Continue.
Mordo o meu lábio para tentar suportar a dor e contínuo forçando.
—Estou vendo a cabeça.
Tento colocar mais força, mas estou exausta, exausta de mais e sem forças. Sinto o suor pingando do meu rosto e as minhas vistas começam a escurecer. O que está acontecendo comigo?
Não vou aguentar. Estou cansada, é isso, não vou conseguir.
—Vamos, Katniss o seu bebê precisa de você. Se parar agora os dois ficarão em risco. Não pode parar, força! -Grita a doutora.
Eu viro o meu rosto um pouco de lado, e vejo Peeta chorando.
—Por favor, Katniss. Não faça isso comigo, eu preciso de você. Por favor, meu amor. - Peeta sussurra pra mim, enquanto passa a mão sobre os meus cabelos molhados. Eu olho para os seus olhos azuis que tantas vezes me guiaram para a luz, mas que agora estão sombrios de tristeza. Suplicantes, transbordando dor e medo.
Estou fraca, mas não quero ve-lo assim, não quero ver Peeta sofrendo e o meu bebê precisa de mim. A vida da minha criança depende de mim. Sim, o meu bebê precisa de mim. Preciso salvar o meu filho!
E são a esses pensamentos que me apego, para transformar toda a minha dor em energia, mesmo que seja só por alguns segundos. E assim, eu curvo o meu corpo em um impulso e volto a empurrar com toda força que conseguir acumular.
—Isso Katniss! Os ombros passaram! -Avisa a doutora Fausta.
E no mesmo momento, um grito de indignação seguido por um choro forte ecoa por toda sala. O choro! Meu bebê nasceu, eu conseguir. Penso e fecho os meus olhos.
—Parabéns, Katniss! Você é mãe de uma linda menina.- A doutora anuncia.
Uma menina. Minha filha. Eu era mãe agora. Sou mãe de uma menina, a minha menina! A minha garotinha.
Começo a chorar aliviada e feliz, por ter conseguido trazer o meu bebê ão mundo. Por um segundo achei que não seria capaz, mas realmente eu conseguir e agora o meu único desejo é segurar desesperadamente a minha filha nos braços.
Tento levantar a cabeça para ve-la, mas a sala começa a girar e sou surpreendida por uma maldita escuridão que me toma de repente fazendo com que eu perca completamente os sentidos e a última coisa que consigo escutar e a voz Peeta dizendo o meu nome.

Quando acordo me sinto desorientada. Não conseguia lembrar direito que local eu estava, mas a minha mente limpou, e os meus pensamentos foram direto para o nascimento da minha filha.
Meu bebê ? Onde está a minha filha?
Me sento desesperada e quando já estava preparada para pular da cama sem da a minima para os pontos, percebi que eu não estava sozinha no quarto. Pelo canto do olho vi uma silhueta se movendo do outro lado, próximo a janela.
Era Peeta.
Virei a minha cabeça e o vi em pé, de costas para mim. Eu não conseguia ver as suas mãos e ele girava o tronco de um lado para o outro, bem lentamente. Como se estivesse...
—Peeta! - Eu gritei, e o meu desespero mudou em um estalar de dedos quando ele virou de frente para mim.
Peeta me olhou sorrindo, enquanto lágrimas dançavam em seus olhos. Desci os meus olhos para os seus braços, e lá estava em um pequeno embrulho aninhada e adormecida contra o seu torax, a minha pequena e indefesa meninha.
Agindo por instinto estiquei os meus braços na direção dele, ansiando por senti-la contra o meu corpo. Os meus dedos formigavam em antecipação e a minha respiração já estava descompassada.
Peeta aumentou ainda mais o seu sorriso e caminhou até a mim. Ele sentou na ponta cama e a colocou nos meus braços. O meu coração batia tão forte no meu peito, que chegava doer.
Afastei a manta do seu rostinho e comecei a chorar, mas não de tristeza e sim de felicidade. E um sentimento ainda mais desconhecido do que aquele que sentir quando tomei Ruana nos braços me invadiu tomando cada célula do meu corpo. Um sentimento novo, forte e puro. Um amor tão grande que eu não poderia compara-lo a nada. Não havia comparação, não tinha como explicar o que eu estava sentindo por aquela menina que saiu de dentro de mim. A minha filha. O meu pequeno milagre.
Ela estava a tão poucos minutos comigo e eu já amava de uma maneira que nunca pensei amar alguém um dia. Eu faria qualquer coisa pela minha filha. Eu enfrentaria e mataria quem se metesse com ela, a qualquer instante a qualquer segundo. Eu a amava tanto que me assustava e ao mesmo tempo me aquecia e fortalecia de uma maneira unica.
—Oi, minha meninha. - Sussurrei acariciando a bochecha rosada da minha menina. A boquinha vermelha se encolheu formando um minúsculo coração, e sorrir encantada.
As pequenas pálpebras se levantaram e um par perfeitos de olhos azuis me analisaram por alguns segundos antes de se fecham novamente, depois de um breve bocejo.
Aconcheguei ela mais forte contra o meu peito sentindo o leve calorzinho do seu corpo me invadindo e o meu único desejo era poder congelar aquele momento e nunca mais solta-la.
—Katniss, ele parece tanto com você. Olha o cabelinho escuro. - Peeta acariciava os fios lisos e curtos. -Nossa filha, tão linda quanto a mãe.- Ele ria e chorava ão mesmo tempo, sem conseguir se decidir.
—Sim, nossa filha. -Murmuro e esfrego o rosto no meu ombro para amenizar as lágrimas que escorriam pela minha bochecha.
—E o nome dela será aquele mesmo que tínhamos escolhido caso fosse uma menina? -Peeta pergunta.
—Willow?
—Sim.-Responde.
—Willow. -Testo o nome na minha boca. - Eu gosto da sua escolha, Peeta. Gosto de Willow. É um lindo nome.
Peeta rir. Ele está tão feliz, tão radiante que parece exalar luz própria.
—Então, já está decidido. - Peeta murmura. - Nossa pequena, Willow.
Peeta se curva deixando um leve beijo sobre a testa minúscula e quando levanta os olhos para mim, eles já estão vermelhos e marejados. -Obrigado, Katniss. Obrigado por esse presente maravilhoso. Você fez de mim o homem mais feliz desse mundo e obrigado também, por você me deixar fazer parte da sua vida. -Ele beija os meus lábios. -Te amo, Katniss . - A voz de Peeta é um misto de emoções. E muito diferente de anos atrás, que escutar Peeta falar o seu eterno amor por mim, me deixava desconfortável, agora é a coisa mais reconfortante e poderosa que eu poderia escutar.
Me enche de vida.
—Eu também te amo, Peeta Mellark. - Sorrindo, eu olho para a minha filha, para a minha Willow dormindo como um anjo nos meus braços. Ela é a minha maior prova de que realmente eu posso ser feliz mesmo nos dias negros, e depois volto a olhar para Peeta, para o meu eterno dente de leão da primavera. - Nós duas, te amaremos para sempre. -Sorrio. -Sempre. - Sussurro.
Ele me retribui com um sorriso puro e cheio de amor que só Peeta poderia ter.
—Sempre. - Ele repete.



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Notas finais do capítulo

Então foi isso amores. A gente sabe que Suzanne não colocou o nome das crianças de Katniss no livro, mas dizem que ela divulgou em um entrevista que seriam Willow e Rye. Não posso confirmar se é verdade, mas vamos acreditar que sim.
Comentem o que acharam e como foi o pós - esperança de vcs. Eu mesmo estou de fossa por tempo indeterminado.kkkkkkkkkkk
Beijaooo gente.



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