Should Have Asked For Directions escrita por whosirmesir


Capítulo 4
Capítulo 3: Maio - Colegial, último ano




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Devemos parar e pedir informação?

Faltavam duas semanas para a graduação e Quinn ainda não conseguia se concentrar nisso. Ela imaginou que seria bem diferente do que era. Elas estariam festejando com os garotos do Glee. Ela estaria planejando com Rachel. Ela estaria comprando coisas para seu novo dormitório com animação, não com receio.

Ela estaria lá fora em algum lugar, celebrando, e não sentada em sua mesa de jantar com sua mãe a encarando como se ela fosse um zumbi.

Mas lamentavelmente, a vida era cheia de surpresas.

“Quinn, querida,” sua mãe começou, exatamente como em todas as noites nas últimas três semanas. A preocupação continuava a crescer exponencialmente. Primeiramente, tinha começado com choque e respeito; ela tinha dado para Quinn o seu espaço. Então isso se transformou em preocupação e intrusão; ela ligou para Hiram Berry, parte um dos homens Berry- como Quinn os chamava- e o questionou de todas as formas. Depois disso, quando Quinn explodiu com ela, aquilo se transformou em medo e relutância.

Quinn tinha literalmente assistido o processo de luto de seu próprio relacionamento se manifestar no rosto de sua mãe nos últimos seis meses. Inferno, isso a manteve controlando o que deveria estar sentindo no meio tempo do suposto processo.

Mas agora, a graduação estava a duas semanas de distância, o que significava que Rachel Berry estava a três semanas de distância de sair de sua vida completamente, o que também significava Código Vermelho na mente de sua mãe. Código insanamente Vermelho e Quinn estava quase cansada disso.

“O que, mãe?” ela resmungou e empurrou algumas batatas em seu prato. Sua mãe as olhou e a abundância do resto de comida sendo empurrada no mesmo prato.

“Sem apetite de novo?”

“Apenas sem fome,” ela respondeu sem um indício em seu tom que significasse que a porta ainda estava aberta nesse tópico. Sua mãe apertou os lábios e assentiu. Quinn forçou uma batata em sua boca apenas para fazer aquele olhar ir embora.

“Talvez possamos sair para tomar café-da-manhã de manhã. É sábado. Você gostaria disso? Panquecas de chocolate?” ela ofereceu com um sorriso esperançoso.

“Mãe, eu não como panquecas de chocolate desde que tinha onze anos.”

“Então será divertido voltar ao passado! Você não acha? Você ama essas panquecas!”

“Acho que sim.” ela bateu em um pedaço de frango em seu prato e seus olhos saíram de foco, parando em algum lugar no meio da mesa. A imagem de Rachel na segunda aula a inundou pela centésima vez naquele dia. A garota tinha apertado seus braços em si mesma com tanta dor. Quinn sabia que era por sua causa. Sempre era, exatamente como era sempre Rachel para Quinn. Ela queria marchar pela sala, agarrá-la em um abraço, chorar com ela, e dormir para que então tudo fosse embora.

Mas seus pés a levaram para a sua mesa ao invés disso, sua mesa ao lado daquela mesa à sua direita. Ela ficava entre ela e a parede, deixando-as sozinhas e juntas. Aquela mesa batia na cara de Quinn diariamente, tão frequentemente na verdade que ela aprendeu a chorar apenas com o olho direito. Talvez o esquerdo apenas estivesse cansado. Talvez tenha ficado sem lágrimas. Quem saberia?

Judy examinou sua filha sem vida à sua frente, implorando pra Deus para que enviasse sua pequena Quinnie de volta. Ela já tinha usado todas as suas ideias, ideias de livros, ideias de terapeuta, ideias do pai de Rachel e ideias do Russel. Nada consertava a Quinn quebrada, nada mesmo. Ela observou a versão em miniatura de si mesma encarar o vazio, distraidamente empurrando sua comida. Aqueles olhos antes brilhantes ficaram apertados e vermelhos e Judy se encontrou curiosa, mais uma vez.

“Quinn, querida.”

“Hm?”

“No que está pensando?”

“No que eu sempre estou pensando, mãe,” ela murmurou. Judy respirou de forma profunda e pesada e passou seus olhos pelo rosto ainda desanimado de sua filha.

“Que tal você conversar comigo sobre isso dessa vez?” ela insistiu. Quinn levou seus olhos vermelhos para sua mãe e debateu como proceder. Sua resposta usual e instintiva era sempre não hoje. Não hoje, não amanhã, não nunca. Quinn gostava de fingir que nada estava acontecendo em lugar algum nunca. A ajudava colocar Rachel Berry em uma caixa com todo o resto do mundo se nada estivesse acontecendo. Rachel não estava acontecendo. A vida não estava acontecendo. Nada estava acontecendo.

Mas depois de ver Rachel praticamente se enrolando para evitar chorar na segunda aula, algo mudou. Incerta de exatamente o quê, Quinn sentiu um pequeno clique, como se a suportavelmente insuportável dor constante que elas sentiam tivesse feito uma fenda no território “demais.”

Ela podia ver Rachel se afogando. E isso machucava.

Machucava mais do que o normal.

“Quinn?” sua mãe pressionou novamente. E para a surpresa de Quinn, algo dentro dela agradeceu sua mãe por ser persistente.

“Eu vi a Rachel hoje,” ela sussurrou, imediatamente limpando a garganta depois. A ilusão de controle não passou despercebida por sua mãe.

“Você não a vê todo dia, querida?”

“Yeah. Sim, senhora. Foi- foi diferente hoje.”

“Diferente bom?”

“Sim, diferente bom. É por isso que estou sentada aqui empurrando frango pelo meu prato e tentando não vomitar.”

“Desculpa. Pergunta idiota,” Judy se desculpou com um contrair. Quinn suspirou e se controlou.

“Eu não queria ser grossa com você. Desculpa.”

“Apenas continue falando, okay? Onde você a viu?” ela perguntou cuidadosamente e encheu e copo de Quinn com água da jarra na mesa.

“Segunda aula.”

“Matemática. Certo. Bem… o que, o que aconteceu? Como foi diferente? Você falou com ela?”

“Não. Ainda não consigo falar com ela.”

“Faz meses, Quinnie.”

“E eu ainda não me perdoei.”

“Você não tem nada para se perdoar,” ela alegou e estendeu a mão sobre a mesa para segurar a de sua filha.

“Tenho. Eu arruinei tudo.”

“Mas você também começou tudo. Você bravamente começou tudo.”

“Erro número um.”

“Não diga isso. Você não quer ficar assim. Rachel não ia querer que ficasse assim,” ela reforçou com um aperto. Quinn lançou seus olhos abrasadores para sua mãe por se atrever a mencionar o que Rachel ia querer ou não. Seu tom brutal se libertou antes que ela pudesse conter.

“Você não sabe nada sobre-”

“Não se atreva a me dizer que não sei nada sobre ela, e você, e seu relacionamento com ela. Eu dei para vocês mais apoio do que qualquer coisa em minha vida porque eu queria fazer parte disso. Não jogue uma declaração aparentemente pequena como essa na minha cara porque não é verdade e eu não mereço, por mais improvisado que você possa pensar que isso seja.”

Quinn engoliu o resto de sua frase e agradeceu a Deus por sua mãe não ter afastado sua mão, ao invés disso ter apertado mais forte. O calor e apoio se derramou nela e ela sentiu sua batalha diária com as lágrimas se enfurecer novamente. Ela as sentiu se acumularem enquanto seu queixo tremia. Ela colocou o lábio inferior entre os dentes e assentiu levemente para a sua mãe.

Era toda a desculpa e demonstração de arrependimento que Judy precisava. Ela levantou de sua cadeira, deu a volta na mesa e sentou ao lado de sua filha. Quinn imediatamente se aconchegou ao seu lado, deitando sua cabeça pesada no ombro que estava constantemente ali. Levou anos, mas estava ali, firme e certo.

“Você é boa. Você é forte. Okay?” ela tranquilizou, passando a mão no cabelo de Quinn. Sua filha respirou de forma trêmula e assentiu. “Pronto. Muito bem. Então vamos lá, me conte sobre a aula. O que estava diferente?”

“Rachel estava sentada na sala. Ela costumava sentar ao meu lado, mas ela, bem, ela não senta mais, obviamente. Quando eu entrei, ela tinha os braços apertados em volta da cintura, sua cabeça abaixada e seus olhos fechados apertado.”

“Ela estava chorando?”

“Lutando contra isso, eu acho.”

“Okay.”

“Isso é tudo, na verdade. Ela olhou para cima e aconteceu de eu estar parada ali. Eu tento não estar. Eu tento de verdade não ficar no lugar, visão ou mundo dela ou qualquer coisa assim. Eu sei que machuca quando eu estou ali. Me machuca também. Mas às vezes é inevitável. E hoje, meio que isso aconteceu com a gente. Isso a pegou de guarda baixa.”

“O que aconteceu?”

“Ela olhou pra mim.”

“Okay,” Judy arrastou a palavra, tentando completar os detalhes por si mesma.

“Não, eu quero dizer tipo, ela realmente olhou pra mim. Ela não faz isso tem meses. Ela se recusa. Mas ela fez isso hoje. E então, bem, pareceu que alguém tinha atirado no cachorro dela. Ela parecia desamparada e depressiva, um pouco.”

“O que você fez?”

“Eu não conseguia suportar mais, ela olhando pra mim daquele jeito. Então eu sentei. E então chorei porque a estúpida mesa antiga dela ainda estava vazia ao meu lado.”

“Você não ia mudar de lugar há alguns meses atrás?”

“Nunca mudei.”

“Oh,” ela disse e abraçou apertado o ombro de Quinn. “Bem, aqui está o que eu acho,” ela pausou. “Você quer saber o que eu acho?”

Quinn soltou uma leve risada com os medos de sua mãe e assentiu.

“Sim, por favor. Eu sempre me importo com o que você pensa. Você sabe disso.”

“Primeiro, eu te amo por isso. Apenas por jogar uma declaração dessas. Você é uma filha tão boa.”

“Mãe.”

Desculpa, eu não tenho muitos desses momentos. Me deixe aproveitar,” ela rosnou com um sorriso e Quinn sorriu, permitindo com um doce assentir.

“Eu também te amo.”

O sorriso fixo no rosto de sua mãe trouxe de volta todo o seu conforto. Ela rezou outro agradecimento pela mulher a embalando e esperou seu conselho.

“Okay. Qual foi a primeira frase que saiu da sua boca quando você e Rachel me fizeram sentar naquele sábado depois da Igreja no seu segundo ano?”

“Quando eu te contei sobre a gente?”

“Sim.”

“Hmm… Deus, eu não sei. Foi há anos atrás.”
“Dois anos e é um dos momentos mais importantes da sua vida! Vamos lá, Quinn, você deveria se lembrar disso. O que você disse?”

Quinn revolveu seu cérebro tentando se lembrar exatamente o que saiu primeiro, por assim dizer. Ela se lembrava de tremer enquanto elas faziam sua mãe sentar para contar a novidade. Ela se lembrou de estar com medo, mas esperançosa que sua mãe a amasse o suficiente, amasse Rachel o suficiente, para fazer algo irracional. Ela se lembrou de temer a reação de seu pai principalmente, mas rezando para que sua mãe pudesse ajudar com isso mais tarde, o que ela realmente tinha feito.

Mas como ela começou? O que ela disse primeiro?

“Sério, Quinnie? Você não se lembra? Você está me provocando, certo?”

“Apenas me dê um minuto!” ela respondeu com um beijo e uma risada.

Naquela tarde, ela se sentou no sofá do escritório, sua mãe no braço da cadeira e Rachel à sua direita. A coxa de Rachel estava quente contra a dela, muito quente. Isso a fazia querer levar Rachel para os segundo andar para ver quanto calor ela poderia causar. Ela se lembrava de corar com o pensamento inapropriado quando deveria estar focada em se assumir para sua mãe. Pensamentos de levar Rachel para o próximo nível eram tudo o que preenchia sua mente durante aquele verão de suas vidas depois do segundo ano. Ela beijou Rachel durante meses e a explosão nunca parou. Elas tiraram suas carteiras e estariam ganhando carros logo. Seria ainda pior.

Estava ficando cada vez mais difícil manter isso encoberto, sob controle, fora de debaixo do nariz de sua mãe. Era completamente devastador-

Oh. É isso aí. Ela sentiu o sorriso cruzar seus lábios e sua mãe se inclinou para olhar seu rosto, o sorriso aparentemente contagiante enquanto se espalhava por Judy também.

“Você se lembra.”

“Lembro.”

“Então me diga. O que você disse?” o queixo de Quinn se levantou e seus olhos se inundaram pela segunda vez. Ela engoliu os soluços e sorriu para sua mãe.

“Eu disse, ‘Mãe, você já sentiu algo tão devastadoramente certo que parece que todo dia seu coração pode explodir de amor?’” Quinn terminou, as últimas palavras trêmulas. Ela limpou com raiva seus olhos desafiadores.

“Essa foi a primeira vez em que eu te vi apaixonada. E eu acho que isso diz muita coisa. Você não?” Quinn podia apenas assentir. “Você não começou aquela conversa com, ‘Por favor, não sinta vergonha de mim.’ Você não disse, ‘Você pode não ficar feliz com isso.’ Você não se desculpou. Você não gaguejou. Você não me deu espaço para julgar porque você estava transbordando de felicidade e amor e você sabia disso. Você sabia. Você sabia exatamente o que tinha encontrado porque parecia certo desde o começo e nenhum dos seus medos, colegas, ou nós como pais podíamos argumentar com isso.”

“Eu sei, mas-”

“Não. Você sabia. E você ainda sabe. E você está sendo uma covarde porque você ainda sabe. E se você não consertar isso, se você não acordar, ela vai ir embora e não vai olhar pra trás. Ela foi destinada para as coisas, Quinn. E ela irá atrás delas.”

Quinn engasgou com a abrupta mudança.

“Você acha que eu não sei disso? É sobre isso que é tudo isso!”

“Você costumava pensar que era feita para estar onde ela está. É por isso que você se inscreveu para Columbia em primeiro lugar. Você tem tudo o que queria. Pare de ser uma covarde ou então tudo, Rachel, tudo isso, foi sem sentido, sem significado e sem valor.”

Quinn se lançou para frente, saindo do aperto de sua mãe.

“Mãe!”

“Você se forma em duas semanas.”

“Estou ciente disso!”

“Então cresça!”

Mãe!” Quinn lamentou novamente, querendo que ela calasse a boca. Sua mãe ficou parada, levantou a sobrancelha que era um símbolo Fabray e começou a sair da sala de jantar. “Mãe!” Nada. “Mamãe! Você não pode dizer isso pra mim! Você não pode dizer isso sobre ela!”

Judy subiu as escadas atapetadas enquanto sua filha lamentava da sala de jantar. Sua cabeça se sacudiu junto com suas mãos nervosas. Ela odiava ser a advogada do diabo, mas alguém tinha que fazer isso. Alguém tinha que consertá-la e nada, nenhuma de suas ideias tinha funcionado ainda. Ela não sabia se essa não ia funcionar também enquanto Quinn continuava a gritar.

“Eu faço minhas próprias escolhas! Acabou! Você precisa aceitar isso! Eu sou uma mulher crescida! Eu, eu, eu faço minhas próprias escolhas!” Judy sacudiu sua cabeça novamente, virando o corredor para o seu quarto. “Essa é a MINHA vida!”

“Então você conseguiu fazer ela gritar, pelo menos,” Russel murmurou da mesa no canto.

“Eu imagino que isso seja uma mudança, certo? Veremos se é positiva ou negativa.”

“O que aconteceu?” ele perguntou enquanto Quinn continuava a gritar ao fundo.

“Ela está assustada.”

“Com o quê?”

“Que tenha machucado Rachel além da reparação. Eu acho que isso é uma camada de culpa que ela não consegue lidar. A última gota, se me permite dizer.”

“E o que você acha disso tudo agora?”

“Eu acho que ambas se perderam em uma hora que deviam estar se encontrando,” ela respondeu e passou suas mãos pelos ombros de seu marido, massageando levemente. “Rachel não vai cursar o programa de verão mais.”

“Ela ainda vai cursar no outono? Quinn sabe disso?”

“Ele acha que vai. Bem, ele espera que sim. E não, Quinn não sabe.”

“É Julliard. Hiram deveria forçá-la.”

“Ela não está cantando, Russ. Você não pode forçar uma garota a ir para uma faculdade de música se ela não está cantando.”

“Ela vai ficar bem quando chegar lá.”

“Vai mesmo?”
Seus olhos encontraram os temerosos de sua esposa e ele arqueou uma sobrancelha triste e questionadora. Eles não faziam ideia do que o futuro reservava para sua filha e a ex dela. Costumava ser brilhante. Elas tinham planos. Elas estavam felizes. E então isso se destruiu. Eles ainda não entediam o porquê e Quinn não conversava sobre isso. E Rachel apenas dizia algumas sílabas para seu pai aqui ou ali sobre o assunto. Para um time de pais, eles estavam incrivelmente no escuro. Russel nunca estava no escuro. Isso o fazia maluco, ele apenas podia ficar parado para assistir sua filha se debater.

Ela tinha prometido, ainda tinha. Mas ele estava assistindo isso drenar bem na frente de seus olhos por causa de uma situação que ele ainda se esforçava para entender. Ele tentou, tentou de verdade. E ver isso de transformar naquilo, era demais. Enquanto sua atenção se voltava para a porta aberta por onde os sons dos lamentos de Quinn flutuavam, ele se encontrou sem nada para segurar, sem nenhuma pista.

Eles estavam absolutamente desamparados. E a nova solução de Judy era irritá-la. Ele apenas podia rezar que isso funcionasse em impedir a situação em que estavam. De outra forma, sua filha iria para a faculdade comunitária de Lima Heights ao invés efetuar sua aprovação em uma das melhores faculdades do país.

Isso, ele sabia, era inaceitável.

Ele sacudiu a cabeça na direção da porta e Judy deu de ombros.

“Ela começou isso apaixonada. Talvez ela consiga encontrar seu caminho de volta de forma passional,” sua esposa justificou.

“Ela está gritando como uma criança de sete anos de idade.”

“Mais um motivo para pensar que está funcionando. Ontem, ela estava praticamente muda. Eu chamo isso de progresso,” ela vocalizou com um sorriso.

Eles escutaram o arremesso de insultos de Quinn, e exigências e proclamações que chegavam até eles. Ele sacudiu a cabeça e se virou em sua cadeira. Ou ela iria se acalmar, voltar a ficar muda, ou ela direcionaria aqueles tiros para Rachel. De qualquer forma, eles não iam voltar atrás.

“O que exatamente a chateou?” ele perguntou enquanto Judy se estendia na cama e ligava a tv para abafar sua filha.

“Eu usei as palavras ‘Rachel’ e ‘sem valor’ na mesma frase,” ela sorriu. Russel riu e sorriu de forma carinhosa.

“Isso vai funcionar, Judy.”

“Sim. Isso definitivamente vai funcionar.”


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