Should Have Asked For Directions escrita por whosirmesir


Capítulo 3
Capítulo 2: Março - Colegial, segundo ano


Notas iniciais do capítulo

Oi de novo! Então galera, eu tenho capítulo já traduzidos, mas não todos, então provavelmente em algum momento as postagens vão demorar um pouco mais, mas relaxem que traduzirei até o final.



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Faça o retorno

A emoção de finalmente criar coragem ainda percorria Quinn enquanto ela subia as escadas animada em direção ao seu quarto com Rachel sendo rebocada. Seus dedos estavam envolvendo de forma apertada o pulso da morena e a sensação era ainda mais perfeita do que ela tinha imaginado, mesmo que ela estivesse praticamente arrastando a garota para seu quarto.

A porta bateu atrás delas e a animação no andar de Quinn enquanto ela cruzava o quarto era inconfundível. Rachel flutuou para um lugar próximo à porta e deixou seus olhos assimilarem a loira e sua modesta moradia. Não era nada do que Rachel tinha imaginado. Algo em relação às ações passadas de Quinn fez Rachel pensar que o quarto estaria decorado com coisas demoníacas e aqueles pôsteres de discurso de ódio, aqueles tipo com Hitler e coisas assim. Ela imaginou o sangue de porco caindo em sua cabeça, estudantes rindo e Quinn gritando, “Te peguei!” enquanto Rachel se encolhia em posição fetal e morria.

Um tremor percorreu sua espinha.

“Quinn?” ela balbuciou, suas mãos se agarrando nervosamente à sua frente. Ela as soltou, alisou sua saia, e então as agarrou novamente antes de segurar um tremor. Quinn se virou e aquele sorriso animado hesitou. Suas mãos pararam de vaguear em seu laptop e ela se virou completamente para encarar Rachel, lendo a garota lentamente assustada.

Aquilo não seria tão fácil quanto tinha imaginado na primeira vez. Quinn inspirou levemente e deu alguns passos para a frente, Rachel automaticamente dando alguns passos para trás. Isso apertou o coração de Quinn de forma violenta.

“Está tudo bem. Você pode ficar calma. Eu não vou te machucar. Eu sei que parece irônico dizer isso, mas confie em mim dessa vez, okay?”
“Eu não entendo,” Rachel tremeu.

“Okay. Eu entendo. Está tudo bem,” ela aceitou com um acenar e andou para se sentar na beirada da cama, encarando Rachel. Ela sabia que aquilo seria um primeiro passo complicado. Ela previu que teria praticamente que implorar para a garota, tranquilizá-la, e segurar sua mão, mas o que ela não esperava era o genuíno olhar de medo no rosto de Rachel. Aquele olhar a desarmava, despedaçava sua confiança, até.

Quinn se ajeitou em sua cama, se enrijeceu e deixou olhos reconfortantes caírem em Rachel. “Vamos conversar sobre isso. Podemos conversar, certo?”
Rachel se remexeu de forma desconfortável com a questão, seus olhos nervosos atingindo o chão, um quadro, a prateleira, a cama, Quinn, a parede, suas mãos, e a parede de novo antes de voltarem para a loira. Quinn engoliu em seco e Rachel finalmente encontrou suas palavras.

“Essa é a questão, na verdade. Eu sei que na aula hoje eu concordei em vir aqui, mas hm, eu nem mesmo sei sobre o que conversar ou o que está acontecendo, porquê estou aqui, se, se o mundo está acabando. Eu- eu não tenho problemas em conversar, claramente, é um dos meus melhores atributos, mas nesse exato momento, eu não sei o que dizer ou por onde começar ou porquê estou aqui. Deus, o que estou fazendo aqui?” ela gaguejou e esfregou uma mão pegajosa em sua testa suada antes de estendê-la para tocar a parede, agradecida por ela ainda estar ali, mais resistente do que ela. Suas mãos retornaram uma para a outra e se seguraram mais apertado.

Os olhos claros e apreciativos de Quinn observaram tudo isso acontecer. Ela queria sorrir, queria dar um ataque, envolver a garota em seus braços, mas doía seu coração ver o quanto Rachel estava assustada por apenas estar ali em seu quarto. Todas as suas ações passadas preenchiam seu coração de arrependimento e ela esqueceu momentaneamente o próximo passo no plano que tinha decidido fazer para consertá-las, para compensá-las, e negá-las.

“Eu pensei sobre o que dizer agora mais vezes do que posso contar,” ela começou com uma respiração instável. Os olhos nervosos de Rachel finalmente voaram para os dela e se mantiveram ali como se a vida dependesse disso. “Eu ainda tenho que pensar em algo digno para o momento.”

“Momento?”
“Talvez eu precise voltar no tempo,” ela despejou sob a respiração e passou seus dedos pelo cabelo.

“Okay.”

“Você me odeia pelo o que eu costumava fazer a você?”

“O quê? Não!” Rachel engasgou e disparou antes de travar. O coração de Quinn vibrou com esperança. “Claro que eu não te odeio. Como pode me perguntar isso? Isso é despropositado e insultante, Quinn.”

“É disso que estou falando. Você deveria me odiar. Você deveria me desprezar completamente, mas você não despreza. E você reage dessa, dessa forma quando é perguntado pra você, como se a resposta fosse muito óbvia. Mas não é óbvio,” Quinn terminou e ficou parada enquanto os olhos de Rachel se esconderam em seus próprios pensamentos errantes e cinzas. Quinn queria pegar sua mão e dizer a ela para não tentar assimilar tudo de uma vez. “Eu só- o que isso significa, Rachel?”
“O que significa o que?”

“O que significa eu ter te tratado de forma tão horrível e você quase ter um acesso de raiva quando eu pergunto se você me odeia por isso?”

“Eu- eu não...eu não sei.”
“Eu sei,” Quinn disse. “Eu sei o que isso significa. Eu sei por que eu tratei você da forma que tratei e eu sei por que você ainda se importa. Eu só, preciso que você enxergue isso, também.”

Momentos longos, silenciosos e assustadores passaram antes da boca de Rachel se partir múltiplas vezes e as palavras finalmente se encontrarem de uma forma completamente desajeitada:

“Eu não- Eu não tenho certeza do que- Como eu deveria- Quinn?”

“Sim?”

“O que está acontecendo? Eu preciso que você fale mais coisas agora, coisas realmente claras. Sujeito, verbo, objeto- de forma simples. Meu cérebro está começando a doer,” ela disse com um tremor e respirou fundo. Quinn levantou ambas as mãos, rendendo-se de brincadeira para acalmar a garota que tremia e estendeu uma para ela, palma aberta, oferecendo uma pequena ajuda, um pequeno tudo.

“Venha aqui. Por favor? Você está tremendo. Apenas venha sentar. E vamos continuar conversando, na gramática simples,” ela a tranquilizou com aquele sorriso, aquele sorriso brilhante por causa de Rachel Berry. Os olhos da morena caíram na mão estendida à sua frente e então voltaram para os de Quinn. Aquele paraíso cor de avelã a salvou e simultaneamente a rasgou mais uma vez. Eles trouxeram todas as respostas que a boca de Quinn não parecia capaz de vocalizar tão claramente quanto ela precisava. Eles olharam para ela como nenhum amigo tinha olhado, eles estavam claramente suplicando, implorando, adorando.

O calor que Rachel sentiu na sala de aula seis horas mais cedo a inundou novamente e a lâmpada em sua cabeça explodiu como fogos de artifício.

Era isso que estava acontecendo, Rachel percebeu.

Quinn ficou parada ali, sorrindo para ela com uma mão estendida, oferecendo algo que ela nunca tinha oferecido antes, relaxada em seu jeans e blusa larga, parecendo algo que ela nunca foi; aquela Quinn era algo que Rachel nunca conheceu antes de hoje.

Outra luz explodiu. Quinn disse que ela sabia o que-

Oh.

“Oh,” Rachel murmurou. O sorriso de Quinn morreu, seus olhos se arregalaram um pouco e sua mão caiu e deslizou para longe, indo se enterrar forte em seu bolso. A outra se juntou a ela. E então seus olhos encontraram o chão. Todo esse tormento simplesmente porque Quinn tinha, Quinn tinha… “Quinn,” Rachel exalou, expulsando e compartilhando todo o seu novo conhecimento em uma simples expressão.

A loira tremeu e então amaldiçoou a si mesma por sua falta de ação. Rachel não deveria roubar seus pensamentos e descobrir aquilo pedaço por pedaço. Quinn deveria trazê-la ali, segurar sua mão, gritar seus sentimentos e beijar a garota. Dois anos de repressão se transformaram em seis meses de auto-descobrimento e aquele era seu momento. Ela estava absolutamente estragando ele, ficando escancarada enquanto Rachel a lia como um livro.

“Você gosta de… garotas?” Rachel sussurrou, um pouco curiosa e um pouco confusa, enquanto suas mãos estremecidas finalmente paravam à sua frente. Quinn olhou para cima para encontrar olhos completamente cientes a encarando de volta. Eles estavam esperando, mas eles sabiam. “Você gosta? Você gosta de garotas?”
“Eu gosto de você.”

A confissão ficou pairando no ar entre elas. Quinn rezou para que Rachel se revelasse com um arquear de sobrancelha, um sorriso, ou um estremecer nervoso no olhar como de costume, como sempre. Mas Rachel apenas ficou parada ali, deixando tudo aquilo cair sobre ela, de novo e de novo, e mais. Seu coração bateu fora de seu peito, ensurdecendo seus ouvidos. Não podia ser. Quinn gostava dela?

“De mim?”

“Sim.”

“Mas eu sou, eu sou Rachel Berry,” ela soltou em um lamento e partiu o coração de Quinn em dois. Suas pernas agiram em seu resgate, e ela estava parada diretamente na frente da garota antes que soubesse. Sem comentar que Rachel achou mais chocante o fato de Quinn gostar dela e não Quinn gostar de garotas. Aquilo incorporava uma das melhores qualidades de Rachel.

As mãos de Quinn se levantaram para se colocarem nas bochechas de Rachel antes de pararem assustadas e se retraírem para cair ao lado de seu corpo. Ela respirou fundo para se estabilizar e pareceu confiante, olhos seguros em Rachel antes dela decidir responder. Ela precisava desse argumento para assegurar algo sobre Rachel pelo bem do futuro delas- se elas fossem ter algum;.

“Exatamente. Você é Rachel Berry.”
Isso foi música para os ouvidos da morena. Ela engoliu em seco, engasgou com uma risada tímida e tirou uma mecha de cabelo do rosto. Aquele sorriso constrangido e tímido acendeu Quinn novamente. Ela sorriu e colocou outra mecha de cabelo atrás da orelha de Rachel e os olhos da morena tremeram e se fecharam com o toque. Ela tinha quinze anos e nunca tinha sentido uma carícia tão íntima de pele contra a dela própria. Era algo novo, eletrizante e aterrorizante.

Ela nunca soube que estava esperando por isso. Ela nunca soube que estava ansiando por isso. Ela nunca soube, de nada realmente, não até Quinn. A mão acariciou a curva de seu ouvido e excitou cada nervo de seu corpo como um glorioso efeito dominó gritando, “Olhe o que você estava esperando!”

Quando isso alcançou os dedos dos pés de Rachel, ela soltou um suspiro junto com os últimos dois anos de tormento. Ela soltou aquilo tudo. Quinn sentiu. E sem esperar os olhos de Rachel voltarem a se abrir, ela se inclinou e pressionou seus lábios nos da garota. Ficou parada exceto pelo terremoto vibrando entre elas, nenhuma das garotas conseguia um pensamento para ir além.

Rachel inspirou profundamente pelo nariz, precisando estabilizar os choques pulsando nela enquanto Quinn se pressionava um pouco mais forte contra sua boca, efetivamente roubando seu primeiro beijo. Questões passaram rapidamente pela mente de Rachel, mais rápido do que ela conseguia ordená-las. O que estava acontecendo? Deus, o que estava acontecendo?

A sensação daqueles lábios ainda pressionados contra os dela liberou algo nela, novamente. E ela não fazia ideia do que isso significava ou o que era. Suas mãos trêmulas queriam se levantar, se enterrar no cabelo loiro, abrir sua boca e beijá-la como se estivesse explodindo, mas ela não sabia como.

Ela tinha quinze anos. Ela nunca tinha sentido lábios sobre os seus, muito menos o perfeito par sob as perfeitas pretensões que pertenciam à perfeita garota que ela nunca tinha considerado antes. Deus! Ela não conseguia pensar no que fazer depois. Ela não conseguia imaginar um filme como referência. Ela não conseguia conjurar um programa para imitar.

Ela não conseguia respirar, lembrar seu nome, ou muito meno agir. Então ela ficou parada e deixou aquilo acontecer com ela. Ela deixou Quinn acontecer a ela.

E aconteceu de acontecer; a loira começou a mover seus lábios sobre os de Rachel. Ela podia sentir o pulso da garota menor acelerado por baixo de seus dedos no pescoço dela. Ela podia escutar a respiração precária saindo de seu nariz. Ela podia sentir as mãos de Rachel se contorcendo ao lado de seu corpo, perguntando-se o que fazer e para onde ir e como tocar.

Quinn diminuiu seus beijos quase para um rastejar. Seu próprio coração batia em seus ouvidos e então ela abriu seus olhos enquanto beijava o lábio superior, então o inferior, e então dava uma mordiscada. Ela viu os olhos de Rachel vibrando por trás da pálpebras. Quinn colocou todos os seus sentimentos secretos em cada beijo lento e intenso, esperando que isso atingisse Rachel além da compreensão e trepassasse seu coração. Mas a garota apenas ficou parada ali, braços confusos, ombros tremendo, peito arfante, lábios parados.

Os olhos de Quinn se fecharam novamente e ela apertou seus dedos em volta de cada lado do pescoço de Rachel, puxando-a para mais perto, mais forte, quase dentro dela.

“Rach,” ela exalou entre beijos longos e propositais e puxadas nos lindos lábios da garota. Os lábios que ela quis beijar por seis meses depois de perceber o que os seus sentimentos intensos pela morena realmente significavam. Oh, ela definitivamente sabia. “Rach, me beija,” ela implorou, inclinou sua cabeça para se encaixar completamente na garota e ficou assim. Ficou assim até Rachel sentir, se por sentimentos ou falta de oxigênio, Quinn não se importava.

Isso pulsou de forma pesada na garota menor até os portões se abrirem e quebrarem sua inabilidade em dois. Uma terceira lâmpada explodiu dentro dela, tirando seus pensamentos de uma descoberta lenta atrás da outra para uma explosão de luzes completa, uma celebração, a porra do 4 de Julho.

Quinn a estava beijando, isso que estava acontecendo! E cara, ela estava a beijando de verdade. Ela podia fazer isso. Ela podia beijar. Rachel Berry podia fazer qualquer coisa- até ficar com a garota, aparentemente.

Seu narcisismo se iluminou com essa descoberta e disparou novos arrepios mais para baixo que ela nunca tinha sentido. Rachel engasgou por ar, acabando com o assalto de Quinn. Ela definitivamente podia fazer aquilo. E ela iria.

Ela gemeu em Quinn e a empurrou até sua amiga resistente, a parede. Ela sabia que ela viria a calhar no segundo em que entrou naquele quarto. Ela apenas não sabia que seria dessa forma. Ela se moveu no beijo, separando seus lábios de forma hesitante para se moldarem aos de Quinn. Isso causou um efeito dominó de ansiedade na loira: dedos apertados, pés inquietos, e bochechas queimando.

Oh sim, Rachel aprendeu como beijar e rápido; ela não tinha escolha na questão. Ela queria sentir e provar completamente os lábios da garota e, dentro deles. Suas mãos tremeram com o pensamento, mas cara, ela queria sentir aquela ansiedade e queria de novo. E a cada vez que suas bocas se abriam, Rachel quase aproveitava a chance, mas se conformava em morder um lábio ao invés disso. Ela mordia e beijava como se sua vida dependesse disso, talvez dependesse, apenas esperando pelo momento em que os medos de seu primeiro beijo morressem completamente e ela poderia fazer tudo que estava imaginando em sua cabeça, exatamente como a superestrela que ela era.

Deus, por que não havia um manual para aquilo? Por que Rachel não pesquisou? Por que porra ela não sabia? Ela poderia ter se preparado. Ela poderia ter feito melhor, o melhor, por Quinn.

Soltando o pescoço de Rachel para passar os braços completamente em volta, Quinn juntou seus corpos. Seus braços se apertaram mais e mais e ela não conseguia acreditar em sua sorte quando aquelas mãos adoravelmente femininas circularam sua cintura em resposta, puxando-a insuportavelmente para perto. Quando seus pequenos seios se encontraram, Rachel não olhou para trás. Aquela sensação bem ali era tudo de que precisava.

Ela queria e faria. Ela puxou a garota para mais perto, separou seus lábios, e deslizou sua língua para dentro.

Sons começaram a se derramar da boca de Quinn enquanto Rachel sentia o calor molhado e doce, e a loira falhou em suprimi-los. Ela grunhiu enquanto suas línguas dançavam e o constrangimento fluiu por suas bochechas, mas Rachel apenas a beijou mais profundamente, deixando os barulhos a atingirem, e soltando seus próprio ofegos abafados em resposta.

Quinn não conseguia acreditar que isso estava acontecendo. Rachel era perfeita, melhor do que ela sempre tinha sonhado, de todas as formas. Quinn cerrou seus dedos nos cabelos castanhos macios e os dedos de seus pés se contorceram com a necessidade pulsando por ela. Ela beijou Rachel impacientemente, querendo sentir cada pedaço dela naquele segundo.

Seus gemidos ficaram mais altos e ela se encontrou fechando seus olhos cheios de lágrimas de forma apertada. Ela ansiava por um leve indício de controle ou, ou ela nunca olharia para trás. Ela iria sucumbir, dar tudo para essa garota em um instante. Ela não poderia chegar a esse ponto, não ainda. Ela poderia se manter firme. Ela iria. Ela tinha. Ela puxou as próprias rédeas, agarrou o controle e o segurou.

Mas então Rachel suspirou dentro dela, soltando um zumbido de puro prazer e paraíso como se tivesse encontrado seu lar.

E ao invés disso, Quinn se desfiou em volta dela.

Estava acontecendo. Tudo estava acontecendo e nada pararia aquilo.

Ela era perfeita, linda e incrível, Rachel Berry.


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