Doppleganger Again escrita por Jéssica Lima, PriMSalvatore
Notas iniciais do capítulo
Bom dia queridas,tudo bem com vocês?Mesmo no carnaval aqui estamos com um capitulo novinho pra vocês vamos a ele? Boa leitura :)
POV Misto. (Damon e Jay.)
Respirei aliviada.- Damon, não machuque ele.
— Não preciso da sua defesa.- Nate rebateu.
— Ele tem que aprender a receber um não.- Estava furioso, tinha ouvido a voz dela mais alto e alterada, segui até a ver aqui, assim.
Peguei o braço de Damon.— Não. Ele só está confuso e magoado.
— É isso que você acha que eu sou? Um garotinho machucado? Não achava isso na terça.- Ele disse.
— Seu..- Dei um soco nele.
— Damon.- Fiquei entre eles.- Calma, por favor.
— Vai deixar ela mandar em você? Ela é assim, com certeza você sabe. Provavelmente te levou para o quarto dela no mesmo dia em que te conheceu.- Ele disse.
— Eu vou acabar com você moleque.- Fui para cima dele, o acertando de novo.
Parei Damon.— Damon, deixa ele. Eu me resolvo com ele. Por favor.- Disse olhando pra ele.
— Vamos embora, porque se eu olhar para esse infeliz de novo eu mato ele.- A peguei pela mão, a puxando.
— Matar com o que? Seu carrinho que usa para se mostrar?- Ele provocou.
Me virei para Nate. Ele não parecia o mesmo ,ele nunca foi grosso.— Nate, você está bem?- Será que ele estaria bêbado?
— Ele está bebado, posso sentir.- Disse.
— Bebi umas duas ou três tequilas.- Ele disse.
Cheguei mais perto dele e peguei o rosto dele.— Você está péssimo.- Respirei aliviada. Pelo menos tudo que ele tinha feito foi efeito da bebida.
— É querida, continuamos numa próxima que não sejamos atrapalhados.- E saiu pela multidão.
Me olhei no espelho que tinha ali.— Eu me odeio.
— Jane.- A puxei para mim.
— Você não pode dizer nada para mudar os fatos Damon. Olha o que eu fiz á ele? Ele nunca bebeu até ficar assim. Nunca.- Disse.
Não disse nada, só a abracei.
— O que que eu vou fazer para ajudar ele?- Perguntei.
— Por enquanto nada. Só ficar longe dele.- Disse.
Olhei para ele.- Não posso ficar longe dele. Que tipo de amiga eu seria se fizesse isso? Eu já sou uma péssima amiga pelo que fiz, agora tenho que consertar.
— Dê um tempo a ele, deixa ele absorver tudo.- Aconselhei ela.
— Mesmo se fizesse isso; estudamos juntos.- Disse.
— Quando ele quiser vai vir falar com você, mas se vier desse jeito mantenha distância.- Disse.
— Desculpe por ter que passar por isso, minha vida é um problema...- Passei as mãos no cabelo.- É melhor eu ir para casa.
— Nem pensar, se quiser sair daqui tudo bem. É sábado e vamos aproveitar.- Disse.
— Ok, mas terei que avisar para minha mãe que não dormirei em casa de novo.- Disse.
— Ela já deve estar me xingando por isso.- Disse.
— Pode acreditar que sim.- Disse rindo.
— Ops, mas não vou abrir mão de hoje, amanha cedo te levo de volta.- Disse.
— Ah, marquei hoje, amanha vou fazer a tatuagem. O cara abre nos domingos.- Sorri.
— Agora que ela me expulsa de vez.- Disse.
— Deixa de ser bobo, eu sempre quis fazer uma tatuagem, só não sabia do que. Agora eu sei.- Disse.
— Vamos amanha. E você não me disse onde quer a sua.- Disse.
— Hmm... Deixa eu ver.- Analisei ele.- Aqui.- Peguei o braço dele.- No pulso. Pode ser?
— Pode, bem visível. Mary Jane; vai dar.- Disse.
— Ok, vamos? Não me sinto mais bem aqui nesse lugar.- Disse.
— Vamos.- Sai e procuramos Stefan, mas não o vimos, então mandei mensagem.
Mandei uma mensagem para Nina também. Sorri.- Espero que eles estejam onde eu estou pensando.
— Também. Vamos.- Saímos e diferente do outro dia, as ruas estavam movimentadas.
— Hoje está bem movimentada, não é?- Questionei.
— É. Para onde vamos?- Perguntei.
— Eu não sei. Podemos ir comer algo.- Disse.
— Nada de pizza. Vou te levar para jantar.- Disse.
— Isso foi um sermão? Ok, vamos jantar.- Disse.
— Não posso levar minha garota para jantar? Estou enjoado já de pizza.- Disse.
Me abracei nele.— Claro que pode. Comida japonesa; que tal?
— Excelente ideia. Aonde tem aqui?- Questionei.
— Logo aqui.- Viramos a esquina e logo tinha um restaurante.- Esse é o melhor da cidade.
— Depois diz que não conhece tudo.- Disse.
— Como a garota "popular" tenho minhas obrigações; conhecer todos pontos badalados. Esse é um deles. Todos me conhecem e isso é bom; ganhamos desconto.- Disse.
— Ah claro; mais algum amigo aqui?- Questionei.
— Muitos.- Acenei para uma roda de garotos que tinha do lado de fora do restaurante. Dei de ombros.— Fazer o que?
— Fazer o que né? Não posso te prender na minha casa.— Disse tentando não me importar.
Entramos e nos sentamos.- O que vai querer? Eu recomendo o sushi. É perfeito.
— Apesar de não ser como o original, vou querer sim.- Disse.
— Como o original?- Perguntei.
— O japonês, lá em Tóquio.- Disse.
— Ah, eu me esqueço que você esteve no mundo todo.- Disse rindo.
— Quase todo.- A corrigi.
— Em qual lugar ainda não foi?- Perguntei.
— Quero ir no sudeste asiático; Tailândia, Cingapura...- Disse.
— Deve ser lindo lá.- Peguei o cardápio.
— É, e Cabo Verde também.- Disse.
Sorri e chamei o garçom.- Vou querer sushi e um saquê.- Entreguei o cardápio.
— Na verdade vamos querer o barco. Tudo bem?- Perguntei a ela.
— Sim.- Respondi.
Escolhi o que queria e voltamos a conversa. Esperava que a noite agora fosse calma.
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Gostaram? Mais um pouco Damon arrebenta o Nate,mas dificil não se irritar com a atitude dele não é? E será que essa noite vai ser tranquila mesmo? Obrigada pelos comentarios e um bom Carnaval pra vcs bjs e abraços