Anjo De Cristal escrita por Maria Fernanda Beorlegui


Capítulo 17
Várzeas


Notas iniciais do capítulo

Hey, galera! Vim aqui deixar este capitulo enorme(Nem tãaaao grande assim).
Primeiramente, boa noite.
Bom, eu estou aqui pedindo para que todo mundo que lê a fanfic deixe sem comentário aqui no Nyah, se tiver conta neste site claro.Estou pedindo encarecidamente isso, tudo bem?
Este capitulo é fundamental para a fanfic. Até por que é nele que você devem argumentar e começarem a deixar comentários aqui, por que eles me deixam entusiasmada, então não deixem a fanfic morrer e nem o samba dela acabar ushushuhas
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POV Fabiana

Eu não estou gostando nada da forma como Maite falava comigo e me olhava. Suas palavras tinham um peso, demonstrava descaradamente que ela havia escutado tudo o que eu falei enquanto estava em coma. É isso! Ela já sabe de tudo, mas eu tenho a lógica da medicina para me ajudar. Se ela me acusar de algo terá que ter provas concretas, e ela não tem.

—Eu não tinha mais esperanças de que você despertasse do coma. —Falo com a voz trêmula. De fato estou nervosa, posso sentir meu coração querendo sair da boca. —Mas agora eu não sei o que pensar... —Falo escandalizada.

—Oh minha querida. Não fique assim, terá muito tempo para se reacostumar comigo novamente. —Maite fala se aproximando mim de uma forma assustadora. —Senti sua falta. —Fala enquanto seu dedo indicador passa como um rabisco na ponta do meu nariz. Ela sorri e eu me recomponho sentir essa maldita mulher perto de mim me deixa frustrada.

—Eu também senti. —Falo balançando a cabeça de leve. Maite ergueu os braços como se pedisse um abraço, e eu a abracei. —Mas eu também sinto falta de Leandro. —Falo fingindo estar profundamente triste. Ela alisa meus cabelos e eu, por um breve momento, me sento bem. Há quanto tempo não recebo uma caricia...

—Eu vou encontrar ele, Fabiana. —Maite fala com a voz doce. —Você verá que eu vou acha-lo. —Fala.

POV Maria

Maite despertou, esta ativa como todos nós desejávamos. Eu não tinha mais esperança de ver Maite de pé bem na minha frente, me olhando e falando comigo. Mas ela conseguiu acordar, sentiu algo que a fez voltar.

—É como se ela estivesse presa em um rio por muito tempo. Sempre acordando e se afogando várias vezes, até algo ou alguém puxa-la para fora do rio. —Falo me olhando no espelho. A madrugada fazia com que eu me sentisse como uma louca.

Será que a mesma coisa que a puxou para vida irá me puxar também? Somente Amara poderá me trazer de volta a vontade de viver. Somente a minha princesa amarga e bela poderá me embebedar, me tornar uma viciada pela vida.
Meu Deus, como será Amara? Será bonita? Inteligente? De boa índole? Será que é feliz e sabe respeitar todos igualmente? Será que não é infeliz? Será que ela e Leandro estão na mesma família?

—Eu não sei mais o que pensar. —Falo me sentando na poltrona
vermelha. —Estou enlouquecendo. —Falo levando as minhas mãos a cabeça.

Ouvir: Emily Browning - Sweet Dreams

POV Leandro

As águas eram límpidas e cristalinas como um cristal. Uma mulher de cabelos loiros e olhos marcantes estava surgindo das águas como uma verdadeira deusa, seu corpo era perfeito. O vestido branco dela estava colado em seu corpo, ela saia das águas devidamente bem.

—Cuidado. —Falo e ela sorri. O sorriso dela me fez ir ao paraíso e voltar, não suportei. —Qual o seu nome?—Pergunto e olha para seus pés, meu olhar vai para a mesma direção e quando volto meu olhar para seu rosto vejo Regina. —Regina?—A chamo e ela volta para o rio. Dá-me as costas sem se despedir. Ela vai entrando nas águas do rio e
some. —Regina!

Corro para dentro do rio, mas não vejo mais a minha irmã. Olho de um lado para o outro e não vejo mais ninguém, estou sozinho agora.

—É um sonho... —Falo me dando conta de que estou sonhando. Eu estou demorando muito a acordar, e isso é ruim. —REGINA!—Grito pela minha irmã com raiva. Saio de dentro do mar e vou andando pela areia branca até chegar perto de várias árvores altas.


Me sento debaixo dos galhos de uma arvore e em seguida vejo a mulher loira perto do mar novamente. Ela parecia procurar por algo, estava com um semblante de preocupada. Então eu me aproximo dela sem que ela perceba, então a toco, mas ela não sente nada, nem a mulher me sente. Era como se ela fosse apenas uma aparição.

—Leandro, acorda!—Escuto a voz de Daniela. —Acorda!—Daniela exclama brava e eu acabo acordando e dando uma grande puxada de ar.

—O que aconteceu?—Pergunto assustado e ela suspira de alívio.

—Você chamava Regina como um louco. —Daniela fala e eu me recomponho. —Durma mais um pouco, de manhã iremos viajar. —Fala-me lembrando da nossa viagem ao México.

—Que horas são?—Pergunto e olho para o relógio que estava no criado mudo. —04h30min da manhã. —Falo respondendo a minha própria pergunta.

—Descanse a mente, meu irmão. Você esta perturbado demais. —Daniela fala e sorri. Ela se levanta da cama e sai do quarto.

Eu realmente estou perturbado. Quem era aquela mulher tão bela? E por que Regina surgiu do nada neste sonho? São muitas perguntas sem respostas, preciso limpar a minha mente ou então irei enlouquecer.

POV Fernando

Lúcia Helena não resistiu ao cansaço e acabou dormindo enquanto eu dirigia, a madrugada estava sendo longa. Nós dois iríamos nos hospedar em um hotel e no dia seguinte iríamos nos encontrar com Fabiana.

Vejo um homem pedindo carona para mim e resolvo parar o carro, Lúcia acaba acordando. Ela tem o sono muito leve, por qualquer motivo acorda. —Ela me olha ainda com cara de sono, parecendo uma criança. —Então abaixo o vidro do carro e me deparo com o homem.

—Qual o seu nome?—Pergunto enquanto ele sorri.

—Rafael Rivero. —Ele fala seu nome e eu faço o gesto para ele entrar no carro. —Pode me deixar no hotel imperial.

—Vamos para lá. —Falo. —Sou Fernando, e esta é minha irmã Lúcia Helena. —Me apresento e apresento minha irmã. Ele e minha irmã se olham e eu sorrio. Rafael parece estar encantado com Lúcia, o que meu um pouco de ciúmes.

—Muito prazer. —Lúcia Helena fala simpática.

—O prazer é todo meu, Lúcia Helena. —Rafael fala enquanto volto a dirigir.

—Me chame apenas de Lúcia. —Lúcia fala e eu sorrio. Ela odiava ser chamada pelos dois nomes, e eu sempre sorria com a frustração dela. —Se perdeu no caminho?

—O ônibus me deixou na rodoviária e eu acabei me perdendo. —Rafael fala. —Mas por fim estou de volta ao meu pais.

—Faz muitos anos que estava fora?—Pergunto curioso.

—Quase dezoito anos. —Rafael fala e eu fico surpreso. —Sai do pais por causa de minha família e do trabalho.—Fala pensativo.

—E voltou sozinho?—Lúcia pergunta curiosa.

—Meus pais faleceram há quase um ano, e eu sou filho único. —Rafael fala e Lúcia olha para mim.

—Não te restou nenhum amigo por aqui?—Pergunto.

—A única pessoa que eu conheço que ainda esta neste pais é Letícia Santisteban.—Rafael fala e eu olho para Lúcia. Ela coloca a mão na boca e me olha surpreso. —Mas ela é minha ex-namorada. —Fala e faz careta.

—Conte mais... —Falo e ele sorri. Lúcia estava pálida ao escutar a revelação de Rafael, e eu estava prestes a entrar em um colapso.

POV Estevão

Assim que amanheceu eu acordei sem sono. Havia dormido o bastante para acordar cedo, hoje eu tenho muito trabalho na empresa e não posso me dar ao luxo de chegar tarde. Hoje Francisco e Ana Rita chegam na cidade, e eu preciso preparar tudo para a chegada de Francisco. Ele e eu temos um contrato muito importante a fechar, um negócio que irá beneficia-lo e me beneficiar também.

A verdade é que minha empresa terá metades de suas dividas brutas cotadas por Francisco, e ele recebera seu lucro por isso. Mas se caso eu não pagar a porcentagem que ele tanto quer eu poderei perder minha empresa para ele, e isso me assusta. Fechei negocio com outra empresa, e o negocio foi por água a baixo deixando um grande problema: dividas.

Eu e Heitor sabemos que Francisco Gutiérrez é muito poderoso e poderia tirar a empresa de nós, nos deixarmos sem nada. E isso me assusta, mas eu não posso me acovardar agora.

—Já esta acordado?—Maria pergunta incrédula.

—O trabalho me chama Maria. —Falo sem olhar para ela. Ela permanece calada por alguns segundos, o que eu estranho.

—Eu vou com você hoje para a empresa. —Maria fala me olhando e esperando que eu fale algo. Desde quando Maria engravidou de Amara ela não foi na minha empresa, nem se quer se preocupava.

—Se prepare, temos muito trabalho. —Falo surpreso ao ver o entusiasmo de Maria. Tinha um brilho diferente nos seus olhos, seu rosto ganhou um sorriso verdadeiro. Ela me puxou pela gravata rapidamente e me beijou. —Acordou de bom humor?—Pergunto.

—Apenas me sinto bem. —Fala.

POV Regina (Amara)

Eu não quero mais ir para o México, mas agora é muito tarde para mudar de ideia. Todos estavam me esperando do lado de fora da casa, apenas atendendo a um desejo meu. Eu queria andar por toda a casa antes de ir embora. Tudo isso por que sinto que será a ultima vez que a verei, eu nunca mais voltarei para esta casa.

—Regina, não chore. —Leandro fala enquanto fico na ponta da escada. —Um dia voltaremos.

—Eu nunca mais voltarei para essa casa, Leandro. É a última vez que estou aqui, entende?—Pergunto para ele e ele fica sem entender.

—Você fala como se tivesse medo de algo, Regina. —Leandro fala
preocupado. —Quando sair feche a ultima porta. —Fala me dando o molho de chaves e sai da casa.

Eu pego a minha coroa, a mesma que ganhei da minha mãe quando tinha quinze anos e a coloco no primeiro degrau da escada.

—A rainha esta morta. Desejem vida longa a princesa. —Falo e começo a chorar. Eu antes me sentia uma rainha, agora me sinto uma simples princesa.


POV Maria

Estevão bem que me alertou sobre ter muito trabalho, não parava de ler tantos papéis e cheguei a me assustar com o problema em que a empresa estava me assustando. E pensar que eu estive longe da empresa por tantos anos, sem poder ajudar Estevão e Heitor.

—Viu o nosso problema?—Pergunta Estevão me olhando com um olhar triste.

—Estou me sentindo mal só de imaginar o fim trágico da empresa. —Falo sentindo uma leve dor de cabeça. —Francisco Gutierrez... Quando ele chega?—Pergunto.

—Hoje. —Estevão responde e minha cabeça dói ainda mais. —Não se preocupe Maria. Sairemos ilesos de tudo isso.

—Eu não acredito nisso. —Falo me levantando. —Ele pode tomar o que é nosso a qualquer momento. Com ou sem motivo, Estevão. —Falo colocando minha mão na cintura.

—Eu sei que corremos o risco. —Estevão fala preocupado. —Vamos pensar que tudo vai dar certo. —Fala segurando a minha mão.

—E se não der nada certo?—Pergunto e sinto meu coração bater mais forte.

—Perderemos a empresa para Francisco. —Estevão fala sem nenhuma esperança.

POV Regina (Amara)

Fui à primeira da minha família a desembarcar do avião, já não suportava mais a ansiedade que estava me apertando o coração. Desembarquei e logo senti a sensação de estar em casa, o que era algo impossível.
A Partir de agora eu sou outra pessoa, começando uma nova história. Não existe mais de uma rainha na minha família, agora a única era a minha mãe.

—Não sou mais a rainha deles. Voltei a ser princesa, e princesa irei ser para sempre enquanto estiver neste pais.—Falo andando na frente da minha família.

Eu nunca fui a princesinha dos meus pais. Todos sempre falaram que
desde sempre fui à rainha deles, que sempre me colocavam em um pedestal, sempre me gloriando. Mas toda rainha precisa ser fria e interesseira, e mesmo eu gostando de ser rainha irei me colocar no meu lugar.

É como se eu tivesse sido batizada com nome de princesa, filha de uma rainha e um rei com a pose completamente diferente dos meus pais.

Agora não sou mais uma rainha severa e madura, agora tomei a postura de uma princesa aventureira que só deseja se divertir. Já basta de ser tão seria, não vou agradar a todos como uma grande dama. Os Santisteban e os San Román foram informados que eu era uma rainha, só me faltava o sangue azul. Mas vão se deparar com uma mulher simples
e humilde, e irão se decepcionar muito se pensam que vou agrada-los. Neste jogo ou negocio , como quiserem chamar, os Gutiérrez são mais fortes e poderosos.

—Esta muito seria.—Minha mãe fala me acompanhando. Ela sorria para mim contente, não estava mais tão triste por sair do nosso pais.—Deve ser o cansaço...

—Engano seu. Estou com muita energia.—Falo sorridente e minha mãe transmite uma expressão de surpresa.—Vamos lá, majestade. Precisamos aproveitar tudo o que este pais oferece.—Falo abraçando-a apenas com um braço.

—Antes iremos para nossa nova casa.—Fala e me olha com belo brilho nos seus olhos.—Quero que use aquela coroa que te dei quando completou 15 anos quando formos ao jantar na casa dos San Román.—Fala orgulhosa.

—Não poderei usa-la, mamãe.—Falo e o sorriso no rosto da minha mãe se
desfaz. Ela me olha como se quisesse perguntar o por que de eu não
poder usar aquela coroa.—A deixei na nossa casa. Bom, nossa antiga
casa.—Falo e o rosto da minha mãe ganha uma expressão de raiva e
desgosto.—Para que usar ela, mãe? Os San Román nem vão nota-la.

—O que pretende com isso, Regina?—Minha mãe pergunta brava e eu não entendo.

—Mãe...—Falo e ela se retira dando passos largos para se distanciar mais.—Ela esta levando essa historia longe demais...—Falo.—Não vou magoar os San Román e os Santisteban. Não vou me colocar em um pedestal e me comportar como alguém superior que eles...

—Brigaram?—Meu pai pergunta preocupado. Eu o olho e tento segurar
minhas lágrimas.

—Não exatamente, pai.—Respondo e andamos abraçados.—Nossa nova casa é longe daqui?—Pergunto mudando de expressão.

—Claro que não, minha filha. Fiz questão de comprar uma casa acessível a tudo para você e seus irmãos.—Meu pai fala.

—Sempre sendo atencioso conosco.—Falo e nos olhamos por alguns segundos.—Obrigada, papai. Eu não poderia ter um pai melhor que você. —Falo e paramos de andar.

—Não fale mais nada, Regina. Agora é vida nova!—Meu pai exclama e esboça um grande sorriso.

Minha mãe estava sendo indiferente,fria,ambiciosa e calculista. Minha família me venera muito, me idolatram, fazem de mim quase uma santa ou deusa. Não entendo nada, é tudo muito confuso. Antes eu pensava que tudo isso era por que eu sou a primeira filha dos meus pais que levei o nome da minha avó paterna. Regina Gutiérrez... Esse nome não é comum, e não o carrego por uma simples escolha dos meus pais.

Regina Gutiérrez, a minha avó, foi um monstro. Todos descobriram suas monstruosidades quando eu tinha dez anos, após eu e meu pai irmos para a casa onde minha avó faleceu. O diário dela estava repleto de assassinatos, traições... Bem diferente do meu diário. Não quero ser como ela, mas todos sempre me compararam com ela. Sempre me olharam com medo, com temor, com desprezo em alguns momentos.

Mas quando completei quinze anos todos viram que eu não era um monstro. Que eu posso ter sangue, nome e sobrenome de um, mas não sou tal coisa. Depois passaram esta imagem de monstro para Daniela, e até hoje veem minha irmã como uma garota mimada e sem escrúpulos. Eu e Leandro já fizemos de tudo para defende-la dos maus comentários, mas não adianta. È como uma praga lançada em nós duas, uma praga lançada pelo destino.



POV Rafael

Meu coração esta plenamente divido entre o fantasma de Letícia e a doce e simpática Lúcia Helena. Eu voltei para o México por causa das saudades, para reviver o meu passado. Vim também com intuito de reconquistar Letícia, mas agora eu estou encantado com Lúcia.

Lúcia Helena Montenegro é a mulher perfeita para se tornar minha rainha, mãe dos meus filhos e minha esposa. Ela é doce, simpática, carismática, inteligente e monstruosamente bela.

Não tenho mais chances de reconquistar Letícia, ela já deve estar casada e com filhos. Não deve nem se lembrar mais de mim, com certeza não. A ultima vez que a vi era uma garota, uma princesa. Agora deve ser uma mulher e rainha de sua casa.

—Com certeza não devo ir atrás dela. —Falo e escuto leves batidas na porta do meu quarto. Levanto-me do sofá e vou atender quem me chama. Assim que abro a porta me deparo com dois belos olhos brilhantes e envergonhados. Lúcia Helena... —Oi. —Falo e ela sorri. —Entra. —Falo e ela entra no meu quarto um pouco tímida.

—Eu vim te fazer convite, mesmo achando que você vai recusar. —Fala e nos sentamos no sofá. —Eu e meu irmão iremos para um apartamento emprestado por uma amiga nossa. E Fernando teve a ideia de te chamar para ir morar conosco. —Fala e me olha esperando uma resposta.

—Eu vou. Claro que sim, e por que não?—Pergunto entusiasmado e sorrio. Lúcia fica contente com a minha reaposta. —Como se chama essa sua amiga?—Pergunto e o sorriso de Lúcia se desfaz no mesmo instante. Será que fui indelicado?

—Fabiana Santisteban. —Fala depois de muito pensar e forçar um sorriso. Fabiana Santisteban... A tia de Letícia.

‘’Doces sonhos e amargos pesadelos preenchem meu pesado sono. Sonolenta acordo, disposta volto a dormir...’’—Maria Fernanda Beorlegui


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Notas finais do capítulo

Para deixar bem claro essa coisa da nossa Amara/Regina bem clara sobre ela deixar de sentir rainha e se sentir uma princesa.
Amara vem de ''Princesa Altiva das histórias das mil e uma noites; amarga.''
Regina em latim significa ''Rainha''.
E sim, vocês vão saber muito sobre a avó adotiva de Regina/Amara, a mãe de Francisco. Até por que ao desenrolar da história muitas coisas que aconteceram com ela irá acontecer com Amara.
Fiquem tranquilas, Amara irá voltar para casa no próximo capitulo(Que esta me fazendo chorar).
Teremos guerra entre MariaXMaiteXFabianaXAna Rita? Teremos, E GUERRA BOA!
Teremos guerra entre LúciaXLetícia por causa de Rafael? Claro que teremos!
Se vamos ver a nossa Amara virar uma pessoa amarga? Vamos, mas não tão rápido.
Fiquem atentos e comentem bastante, meus doces!