Percy Jackson E A Deusa Dos Opostos escrita por Anieper


Capítulo 36
Capítulo 37


Notas iniciais do capítulo

Bom, vou logo avisando que não ficou tão bom quanto queria. Mas mesmo assim eu poste, já que faz tempo que não posto nada.



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Ally e Caligena se atacaram. As duas estavam furiosas. Elas nunca lutaram assim. Sempre que tinha algum movimento de uma das duas, era sempre outras pessoas que lutavam com elas. Elas sempre fazia isso. E agora estavam frente a frente. Ally estava furiosa. Ela não queria ter que entra em sua forma divina. Ela não queria isso. Não queria ter que chegado a isso, mas faria se fosse preciso. Elas ficaram assim por alguns minutos. Apesar de estarem próximas, não acertaram suas armas. Elas estavam se cercando. Sabiam que tinham que ser rápidas e que deveriam ser rápidas, pois quem atacasse primeiro teria a vantagem, mas não podiam fazer isso ainda. Tinham que se analisar bem antes de darem o próximo passo. Ally respirou e entrou em sua forma divina.

Percy lutava contra dos os monstros podia. Todos que chegavam perto de viravam pó. Ele ás vezes olhava em volta atrás da namorada, mas muito dificilmente a via. Ele podia escutar Ally e Caligena brigando. Ele queria ajudar a irmã, mas sabia que essa luta era dela. Ele parou ao lado do pai e juntos fizeram um terremoto. Desde que lutaram no fundo do mar juntos, eles estavam cada vez mais próximos. Depois que ele e os primos uniram seus poderes, os deuses também fizeram isso. Mas ainda assim os pais estavam lutando juntos com seus filhos. Percy e Poseidon era uns dos maiores causadores de morte do inimigo. Juntos eles estavam matando muitos, mas mesmo assim tentavam abri caminho até Ally.

Atena tentava se concentra em sua luta, mas estava preocupada com Ally. Ela sabia que a filha sabia se cuidar, mas mesmo assim estava preocupada. Annabeth estava ao lado dela. Elas matavam quase todos que viam, apenas alguns conseguiam escapar delas. Ela viu uma luz ao lado dela e olhou. Vendo Ally adquiri sua forma imortal.

Ally abriu os olhos e sua visão estavam cada vez melhor. Ela não estavam em sua forma divina, apenas na imortal. Ela era poderosa de qualquer modo. Ally sorriu para Caligena e pegou seus machados. Sem pensa ou hesitar, atacou. Caligena levou um tempo para se defender. Ally sabia que não podia demorar muito para acabar com ela, mas também, não podia ir com tudo para cima dela.

– Você vai perde. – Caligena disse.

– Não vou. – Ally disse sorrindo. – Eu vou acabar com você. Eu sei que acha que pode ser mais forte que eu, apenas por que é mais velha. Caligena, você não pode comigo e sabe disso. Sempre fui mais forte que você.

– Não é. Nunca foi.

– Então, por que meu pai sempre preferiu a mim? Você era parte dele e ele nunca deu atenção a você. Nunca. Ele te deixou de lado. Ele te expulsou dele. Nunca te quis. Eu sempre foi mais querida do que você.

– Calada. – Caligena gritou com raiva. – Você não sabe de nada. Nem deveria ter nascido. Deveria morte e eu vou te matar.

– Tente. Você já tentou muitas vezes, não foi? – ela disse pegando o machado e acertando Caligena. – Nunca conseguiu o que queria. Nunca foi escolhida para nada.

– Eu vou acabar com você.

As duas começaram a se engalfinhar. Elas lutavam com raiva e fúria. Quem olhava em volta viam faíscas coloridas saindo entre elas. A luta delas era uma guerra de cores. Quem via não conseguiam desviar os olhos. Isso foi uma vantagem para os deuses. Os monstros se encantaram com isso, e os inimigos acabavam com eles. Caligena estava ceda de raiva. Ela nunca conseguia acerta Ally e a deusa usava para deixar ela ainda mais nervosa. Ela provocava e falava coisas que fazia com que a raiva dela ficava cada vez mais forte e descontrolada.

– Qual é, Caligena? Não sabe lutar? Agora sei por que nunca lutou contra mim. – ela disse rindo. – Meu pai tentou me avisar, mas nunca dei ouvidos a ele.

– Do que você está falando? – ela perguntou com raiva. – Eu sei lutar.

– Sabe? Sabe mesmo? Quantas vezes eu já te acertei? Quantas vezes você me acetou?

– Eu vou acabar com você.

Ally riu e desviou dela. Sabia que não teria muito tempo, sabia que não podia continuar nisso. Ally era forte e podia ficar nisso para sempre. Mas ela não podia fazer isso com os outros. Eles não aguentariam tanto assim. Elas desviam e pulavam como doidas. Caligena conseguiu acerta Ally, mas ela nem sentiu. Elas continuaram assim, até que Caligena conseguiu acerta Ally e a lançar para longe.

– Seu fim chegou. – Caligena disse sorrindo.

– Não.

Ally olhou para o lado e viu Atena correndo em direção a elas. Quando Caligena se preparou para acerta Ally, Atena entrou entre elas. A deusa da sabedoria foi para o chão.

– Não precisa se preocupar. Vou ser rápida. – Caligena disse rindo como louca.

– Eu não tenho medo de você. – Atena disse segurando o braço que estava sangrando.

– Mas deveria ter. Uma deusa tão fraca. – Caligena chutou Atana. – Você tinha tudo para ser a mais poderosa. Sendo rainha do mar, podia tudo mais estragou tudo. – Caligena levantou sua espada e se preparou para acerta a deusa da sabedoria.

– Caligena? – Ally chamou. Quando a deusa olhou para ela, viu Ally de pé com seu arco na mão. – Não mexa com a minha mãe.

Ally soltou a flecha. Caligena viu a flecha indo sua direção. Quando a flecha a acertou, ela caiu no chão e se sentiu congelar.

– O que... está acontecendo... comigo?

– Meu pai me deu essa flecha. Se sentia a vontade para voltar de onde você nunca veia ter saído.

Ally pegou seu machado e correu em direção a Caligena. Ela acertou o machado com toda força e fez com que ela desmoronasse. Ally parou e olhou para os restos no chão. Sabia que Caligena não estava morta, para isso faria com que ela voltasse a ser parte de Caos. Ally se virou para os amigos e voltou a lutar contra os monstros. Ela matava sem pensar ou hesitar. Muitos tinha fugido assim que viram que não teriam chance de ganhar, mas alguns ainda ficaram. Ally junto com a maioria os mataram. Quando todos estavam no chão, Ally parou e ficou olhando para longe, na direção que os fugitivos foram.

– Você me salvou. – Atena disse se mantendo em pé com a ajuda de Poseidon.

– Sim.

– E me chamou de mãe.

Ally respirou fundo e olhou para Atena.

– Não precisa me olhar assim. Você salvou minha vida. Apenas devolvi o favor.

– Filha...

– Não, pai. Depois Atena e eu conversamos. A leve para cuidar dessa feridas. Vou ajudar os outros.
E se afastou.


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