Percy Jackson E A Deusa Dos Opostos escrita por Anieper


Capítulo 35
Capítulo 36




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Os dias se passaram rapidamente e eles estavam prontos para a guerra. Todos estavam a posto esperando o sinal. Ally se mantinha em pé na linha de frente com seu arco magico na mão. Percy estava mais atrás com Annabeth ao seu lado e segurava a mão dela. Os deuses estavam mais atrás e esperavam pelo movimento do inimigo. O local estava tão silencioso que se prestasse atenção podia ouvi o som dos corações acelerados. Todos olhavam para frente com suas armas nas mão e apesar de alguns estarem tremendo, não mostravam que estava com medo. Quem vise aquele grupo de guerra diria que eram os mais corajosos do universo. E pode ter certeza que eram.

– Ela está por perto. – Ally disse quebrando o silêncio pela primeira vez em muito tempo. – Eu posso senti.

– Quanto tempo? – Zeus perguntou.

– Cinco minutos no máximo. Essa é a hora de dizer adeus antes do mundo acabar. – ela disse sem se mexer.

Todos começaram a se abraça e a fazer declarações de amor. Percy olhou para Annabeth e a puxou para ele dando um beijo igual aquele que deu quando eles estavam em Atenas. Onde a rixa entre os pais deles começou. Quando Percy se deu por satisfeito e se afastou da esposa, ela estava com os olhos arregalados e lutava para respirar como um peixe fora d’água.

– Eu te amo. – ele disse olhando para ela que tentava respirar.

– Eu também te amo. – ela conseguiu dizer.

– Filho, vê se não mata minha nora com falta de ar. – Poseidon disse sorrindo.

Isso serviu para tirar um pouco a tensão do ar. Aos poucos eles foram vendo os inimigos se aproximarem. Eles mantiveram os olhos nos inimigos e esperaram o sinal. Ally procurou por Caligena e quando a viu deu o sinal.

– Arqueiros. – gritou levantando seu arco. Todos fizeram o mesmo.

A primeira fileira de monstro virou pó. Em pouco tempo aquilo virou um caos. Todos atacaram a mesmo tempo. Percy correu com sua espada em punho matando todos que encontrava na frente. Ele parecia um demônio. Nem quanto tinha a maldição de Aquiles era tão forte. Apenas agora ele notou a diferencia de lutar no mar e em terra. Apesar de ser mais forte na água e poder fazer os mesmo movimentos e a água fazer o que ele quisesse, ele era mais rápido na terra. Ele sem dúvida era um dos que mais matava. Ele não pensava, apenas fazia. Annabeth estava perto dele. Matava rápido, mas não chegava nem perto do marido.

Os deuses foram para cima dos monstros maiores e mais poderosos. Matavam e matavam. As vezes dava para escutar a risada maluca de um deus ou outro. Principalmente de Ares. Ally lutava contra os piores guardas de Caligena para chegar até ela. Ela matava todos que chegava perto. Apesar de gosta, estava usando seus machados. Eles sugavam as forças vitais de suas vítimas, era uma morte rápida, mais doía muito.

Poseidon e Atena lutavam lado a lado, como a muito tempo não fazia. Assim como Percy e Annabeth eles eram ótimos lutando juntos. Conheciam o modo como o outro lutava e davam cobertura um para o outro. Poseidon de certo modo protegia Atena, usando a água que tinha ali para fazer um escudo para ela.

O som no campo de batalha, em poucos segundos foram do silêncio a som de gritos, espadas se chocando, coisas explodindo, trovoes e vários outros. Coisas voavam para todos os lados. Ninfas passavam de um lado para o outro pegando feridos e levando para serem atendidos. O vento estava cada vez mais forte. Pela primeira vez em milhares de anos os deuses dos ventos não estavam protegendo o Olimpo. Eles estavam no meio da guerra, ajudando os deuses. E estavam felizes com isso. Por que ficar no Olimpo não tinha gloria nenhuma.

Percy deu um chute no cão infernal e o mandou para a espada de Nico. Desde que o filho de Hades tinha confessado que já tinha tido uma queda por ele a amizade deles tinha ficado mais forte. Percy finalmente pode entender por que ele tinha ficado com tanta raiva quando Bianca morreu. Depois que o filho de Poseidon se recuperou do choque, teve uma conversa séria com Nico e eles finalmente se entenderam. E agora um suava com o outro. E isso deixava os outros surpresos, porque Nico brincava mesmo com Percy e até ria das piadas bobas com o outro contava. O mais engraçado era quando Annabeth estava por perto e falava que juntos eles pareciam duas crianças.

–São muitos. – Nico disse matando um gigante. – Não podemos continuar assim. Estamos bem agora, mas vamos perde as forças logo.

– No mar eram mais e tínhamos menos pessoas ajudando, mesmo assim ganhamos. Podemos sim. – Percy saltou para o lado quando uma águia gigante tentou pegar ele. – Temos que nos manter.

– Eu concordo com Nico. – Jason disse indo para o lado deles. – São muitos, temos que fazer um plano, muitos desses heróis nunca tiveram em uma batalha desse tamanho.

– E se juntamos nossos poderes? – Percy perguntou olhando rapidamente para os amigos. – Jason e eu já fizemos uma tempestade assim, podemos fazer alguma coisa maior.

– Meu poder não é parecido com o de vocês. – Nico disse enquanto lutava.

– Eu e vocês podemos criar terremotos. Jason e eu podemos criar tempestades. Vamos dá uma tempestade como esses monstros nunca viram. Com direito a tudo. Chuva, ventos, furacões, ciclones e terremotos.

– Podemos tentar. – Nico disse e gravou a espada na terra. – Sirva-me.

Mortos começaram a sair. Assim que um cerco foi feito em volta deles eles juntaram suas espadas e levantaram os braços. Na mesma hora, os ventos aumentaram, o céu ficou mais escuro. Os três fecharam os olhos e concentram suas forças. Onde eles estavam raios começaram a cair nos monstros, ciclones os levavam para longe e o chão engoliam eles depois de terremotos. Vendo o que os filhos estavam fazendo juntos, os três grandes decidiram ajudar. Um tempestade como a terra a muito tempo não via foi formada ali. Os três elementos mais poderosos estavam ali presentes. Duplicados. Uma união que a muito, mais muito tempo mesmo não tinham.

Os outros deuses estavam surpresos, mais usaram isso para atacarem com mais força. Nenhum dos lados estavam esperando essa união. Ally balançou a cabeça e sorriu. Se eles lutassem sempre assim não sofreriam tanto. Afinal, eles eram irmãos, era tão difícil fazerem as coisas juntos?

– Você não vai passar daqui, lindinha. – uma víbora falou parando na frente dela.

– Quem te disse isso? – Ally perguntou sorrindo.

– Eu sou Acas, a general de Caligena. A mais poderosa entre suas guerreiras. E vou matar você. – disse dando um passo para a frente.

– Vá atrás de Caligena. – Atena disse parando ao lado da filha com Annabeth ao lado dela. – Cuidamos dela.

– Tem certeza?

– Tenho. Vá.

Ally olhou para a deusa e a Annabeth antes de pular por cima de Acas e correr em direção a Caligena. Ela parou de frente para ela e sorriu.

– Olá, mamãe.

– Eu não sou sua mãe. – Caligena disse e correu para cima dela com a espada em punho.

– Eu sei disso. – Ally disse e correu para cima dela também.


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