Depois da longa conversa que tive com Edward, fugi da sua casa com Henry, Brian e Jhon, paramos na central de Londres onde pedi para que eles esperassem um pouco com meus filhos afastados.

Pegue o papel e a caneta e escrevi um bilhete.

Alice, se você estiver me vendo agora, vai saber do que se trata. Por isso sei que não vai ser preciso você vir até aqui. Um dos meus poderes que adquiri foi olhar certos moemtnos a frente do meu tempo. Mesmo não aperfeiçoado, sei que vai ter uma hora que você vai precisar da minha proteção e de meu povo, você e os Cullens virão até mim no momento certo, por isso peço-lhe, o segure, segure a todos, não é seguro agora e quando for a hora, você vai sentir e suas visões serão tão poderosas que a levará até mim. E nesse dia somente nesse dia, você deve pegar esse outro bilhete, que estou deixando reservado nesse tijolo, dessa mesma rua. Ele é uma pista que levará vocês até a mim, ele e suas visões serão que fará nos encontramos novamente.

Bjs, até mais minha irmã, desculpe por fugir, mas as situações me levarama isso.

Depois de fazer a minha missão, peguei meus filhos nos braços, uma vez que eles impidiam que Alice visse para onde estavamos indo.

Já na nossa provincia, houve uma cerimônia de concretização do Nerv de meus filhos, Brian e Sam se comprometeram em minha ausência mante-los a salvo, mesmo que isso custasse-lhes suas vidas.

Na semana seguinte houve outra cerimônia dessa vez, pra coroação, onde todos que vinheram conosco e formaram nossa comunidade estavam presente, e vestidos de verde e azul. Tive que esolher as cores do meu governo e escolhi azul e verde, mesmo sobre protestos, mas o azul significava que dias melhores estavam por vim e o verde significava que havia esperança, que eu era a Esperança.

Continuamos a achar pessoas perdidas, dessa vez de outras naves o que fez isso fazia com que Brian e Sam que não haviam encontrado suas companheiras ficaram cada vez mais rabuguentos e deprimidos, o que os salvavam eram as crianças que sempre os perseguia e faziam deles dois homem com um espirito melhor. Elen havia encontrado seu compnheeiro Josef, pouco tempo depois. Quando nam tarde onde as crianças já com dois anos brincavam com Sam e Brian, nossas defesas foram quebradas e uma mulher muito ferida energiu, essa com seus longos cabelos avermelhado, desmaiou assim que alcançou seu objetivo e estava protegida dentro de nossas terras. Ellen se aproximou e decretou:

“Lomileki, atacadora, alguma coisa está acontecendo. Será, que já tem Zarpanos aqui na terra. Veja essas escoriações ela foi atacada.” - ela informou rapdamente.

“Esses cabelos...” - Sam susurra.

“Porque ao inves de ficarmos aqui só olhando, não levamos ela para dentro, ela está machucada vai precisar de atendidmento. Chame Lilia e Jhon.” - eu ordenei meia altiva.

“Aaron querido, fique com Julia e Anthony. Brian cuida deles, precisamos aber o que está havendo.”- Dianna decretou com um tom mandatório.

Tempos depois estavamos reunidos, todos menos Brian e Sam que estavam com as crianças e com a moça achada, respectivamente.

“Isso é inadimissivel, essa garota conseguiu chegar até nós, mas alaguém atacou ele. Quem? Quem sabe sobre nosso povo para tal ato?” - Henry que foi nomiado por mim o conselheiro real redigia os pontos.

“Acho que devemos tomar medidas extremas, estamos sendo atacado. Daqui a pouco não acharemos mais ninguém e morreremos pela quantidade.” - Matheus resoveu opinar.

“Acho que devemos deixar a rainha aqui e fazer buscas. Ela utiliza o colar e em trio vamos ao local demarcado, isso nos permite ir atrás de mais gente em menos tempo.” - Verônica que tinha em seu sangue uma tendecia estrategista demarcou.

“Isso pode causar mais mortes, não podemos ficar expostos. Já somos tão poucos.” - Dianna devolveu.

“É o único jeito, de qualquer forma acho que devemos ir e trazer o quanto e em menos tempo pudermos.” - Dean chegou com seu jeito altivo.

“Vossa majestade. O que você?” - Henry me perguntou, e eu que só estavam como espectadora de um jogo de ping pong, levantei do meu trono e andei de um lado para o outro.

“Não estamos olhando isso de todas as formas. E se foi um ataque normal, uma considência? O tempo todo isso acontece com humanos e nós parecemos humanos. O que eu quero dizer, e que pode ser um assalto, ou até tentativa de homicidio. Mas não posso correr riscos.” - eu disse desolada.

“Isso quer dizer....” - Henry incentivou.

“Henry, Brian, Lilia e Verônica, equipe 1.” - eu decretei.

“Beleza.” - Henry decretou e eles se reuniram e ficaram juntos na minha frente, menos Brian que estava lá fora.

“Jhon, Matheus, Kharen e Josef, equipe 2.” - eu disse esperando eles ficarem em formação na minha frente.

“Diana, Sam, Ellen e Dean, centro de comando. Cuidaram da proteção da aldeia, até atingirmos cerca de 40% de nosso população salva nesse lugar, ou seja cerca de 90 pessoas.” - eu disse como uma última ordem.

Ao longo dos dias que se sucederam descobrimos que a garota encontrada era Saamra, e ele e Sam tinham a ligação que esperava que tivesse, eram Indukiles o que facilitou a nossa aceitação da história de que ela própria não lembrava de nada.

Achamos bastante pessoas, entre elas Lisa, a companheira de Brian, que estava na Índia escondida, estavamos atodos vapor. Quando meus filhos estavam com 6 anos estavamos com 30% de nossos refugianos, cerca de 65 pessoas, e isso nos deixava mais motivados. Todos sem exceção se curvaram diante de mim e numa cerimônia mais atinga que existia juraram leadade sem pressão e sem obrigação.

Eu também expecionava alguns momentos do futuro e via Alice, ela estava cada vez mais esperta e sempre olhava para frente esperando o dia que eu iria chama-la, só esperva não demorar muito, mas eu sabia que alguns anos seriam levados a frente antes deu encontrar aquele que balançava minhas estruturas.