O amor de uma vida escrita por SwenLove


Capítulo 34
Capítulo 34


Notas iniciais do capítulo

Hey Swens!

Adorei os comentários, vocês são lindas é sério e fiquei feliz, muito feliz que até ia ter postado ontem, mas deu problemas aqui e não deu tempo.

Agora segue mais um capítulo pra alegrar vocês, acredito que depois desse teremos mais dois até saber o final da história.

Enfim, ótima leitura e até muito breve. E mais, perdoem os erros!



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Os sonhos mais lindos acompanharam a noite de Regina e Emma, se amaram outras vezes e, mesmo que a loira não pudesse se mexer, o sincronismo entre elas havia sido perfeito, coisa de outro mundo. O cansaço logo bateu e acomodaram-se para dormir, a morena se vestiu e fez o mesmo na esposa. Novamente deitou em seu peito e as duas adormeceram.

Os raios de sol invadiam o quarto e Emma permanecia dormindo tranquilamente, com a expressão mais doce que mel. Regina havia acordado há alguns minutos e a única coisa que fez foi apoiar-se em um dos braços e admirar a esposa dormir. – Você é tão linda. – Sussurrou enquanto deslizava seu nariz pela bochecha da loira, lentamente para não acordá-la.

– Desejo ter todas as manhãs assim. – Emma sussurrou.

Regina se afastou um pouco para poder olhar o rosto manhoso de sono da loira. – Bom dia meu amor. - Manteve um enorme sorriso aberto.

– Voltarei a ter minhas manhãs assim Regina? – Emma aproveitou os olhos da morena fixos no seu para fazer a pergunta.

– Você nunca deixou de ter. – Disse sincera enquanto tinha os olhos atentos aos olhos verdes a frente.

Emma abriu um grande sorriso com as palavras da morena e deixou que seus olhos demonstrassem sua emoção. Sim, ela havia dado o braço a torcer mesmo sabendo que seu pensamento era errado, Regina nunca esteve ao seu lado por dó, era por amor. – Os papéis do divórcio... Você entregou ao advogado? – Perguntou com receio.

– Oh droga! – Regina exclamou mais pra si que como resposta. Levantou os olhos encarando a esposa. – Sim Emma, ele disse que foi oficializado ontem. – Seu sorriso era triste. - Estamos divorciadas.

Emma permaneceu em silêncio e não possuía uma expressão que Regina pudesse compreender. Estalos da idéia antes do acidente voltavam em sua cabeça e um sorria nascia nos lábios. Refletiu alguns segundos sobre a diferença das situações, mas mesmo que não pudesse andar sabia que teria muitas ajudas. – Nós nos casaremos de novo Regina.

A sensação que dominou Regina foi de uma felicidade sem tamanho. Sorriu igualmente o sorriso maravilhoso nos lábios rosados. – Isso é um pedido? – Perguntou num tom brincalhão.

– Claro que não amor, eu gosto de uma pitada de romance nessas ocasiões. – A loira falou séria.

– Eu sei. – Ela sorriu. – Te conheço perfeitamente meu amor. – Regina fechou o pequeno espaço entre elas, beijando os lábios da loira.

O momento de carinho foi interrompido por três batidas na porta. – Mãe! – Reconheceram a voz do filho.

– Entra! – Regina disse, levantando e recompondo seus cabelos. – Bom dia querido. – Abraçou o menino.

– Bom dia mãe! – Ele sorriu, e logo pulou na cama. – Bom dia mãe! – Abraçou a loira.

– Bom dia garoto.

Permaneceram alguns bons instantes conversando quando Regina se deu conta de que logo Nala estaria na mansão para a sessão matinal e nem ela e nem Emma se quer tomaram café ou trocaram de roupa.

Foi para o quarto, tomou um banho enquanto Merida ajeitava Emma para que a loira tomasse banho.

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O café foi animado com a presença de Cora, Ruby e Tinker, além de Regina, Emma e o filho. Sem atraso a campainha tocou quando marcou nove horas, Isaura atendeu a porta para que a fisioterapeuta entrasse e desse inicio a seu trabalho.

Emma tinha um enorme sorriso e sentava-se no sofá ao lado de Regina, ambas tinham os dedos entrelaçados. Nala segurou um sorriso com a cena.

– Bom dia. – Cumprimentou de maneira geral, educada e amigável. – Vejo que hoje alguém está de ótimo humor. – Brincou com a paciente.

Desde que amanheceu Emma não havia tirado o sorriso do rosto e tamanha felicidade estava estampada em seu rosto e até no tom da sua voz. – Ótimo humor chega a ser pouco perto do tamanho da felicidade, disposição e força de vontade que acordei hoje. – Disse com um largo sorriso.

Conversaram alguns instantes antes que Nala chamasse Emma para a sessão, assuntos aleatórios claro. Já na sala, sentada nos colchonetes, a loira mostrava sua confiança quanto a melhora, o que deixava Regina e Henry imensamente felizes.

– Essa disposição será ótima para trabalhar coisas novas Emma. – Nala fala com calma, o que pediria a loira era algo mais avançado do que o costume. – Suas pernas estão ganhando força a cada dia e acredito que talvez seja a hora de ousar um pouco mais. – A fisioterapeuta andava deslizando o dedo na lateral da barra de metal.

– Ousar? – Perguntou sem entender exatamente aonde chegariam com aquela conversa.

–Exatamente Emma, ousar. Nossos exercícios foram pesados? Sim, foram e isso está tendo resultados positivos, então por que não ousar ainda mais. – Ela sorriu para a paciente. – Não haverá riscos de que você se machuque.

– Explique-se. – A loira a olhava desconfiada mais não era pressentimento ruim, sim por ter ainda um pouco de insegurança.

– Iremos avançar o nível Emma, não iremos pra piscina e nem você ficara deitada. Hoje tentaremos te deixar de pé. – Concluiu sorrindo.

O sorriso de Nala era o oposto da reação de Emma. Já era branca, estava ainda mais, assustou-e com o exercício proposto.

– Eu... Ficar de pé? – Gaguejava receosa. – Não sei se estou pronta pra isso. – Desabafou após alguns segundos de expectativa.

– Claro que está mãe! – Henry disse animado. – Não quer dizer que você vai conseguir e sair andando, é um exercício, um teste. Um fortalecimento a mais pra te ajudar.

Esse positivismo do filho deu a coragem que faltava. – Por que não?! – Respondeu insegura, mas o suficiente para que todos entendessem que Emma aceitava o exercício.

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A cadeira estava em frente a barra, Emma não seria colocada de pé. Ela tentaria se levantar apoiando na barra sem qualquer outro auxilio, exceto por Merida e Nala que estariam ao seu lado para segurar quando e se fosse preciso.

Foram várias tentativas frustradas sob os olhares ansiosos. Regina sentia-se angustiada por ver Emma se esforçar e não conseguir alcançar um terço do objetivo, acreditava na força de vontade da esposa e saberia que em breve ela superaria esses obstáculos, mas isso não apagava o sofrimento atual. E segurou seu impulso de correr até a loira quando a viu fraquejar e cair pela sexta vez.

– Mas que droga, não quero mais, não aguento mais! - Escutou as palavras nervosas saindo da boca da esposa e se aproximou pronta para repreendê-la. Percebeu a loira respirar fundo. - Não estou desistindo. - Falou ao notar Regina se aproximando. - Por agora apenas, isso me cansou demasiadamente.

Regina parou onde estava e sorriu orgulhosa da esposa. Nala sorriu para Emma. - Sim Emma, eu esperava por isso, pelo seu cansaço. - Então a fisioterapeuta explicou que na água era menos cansativo pois o corpo também era impulsionado pela mesma. Seria questão de tempo para que Emma sentisse firmeza e um cansaço menor.

A conversa não foi tão prolongada, Nala pediu licença e disse que retornaria no período da tarde. Tinha coisas para resolver.

Com a saída da médica restaram as mulheres mais velhas e um garoto entediado que logo propôs para que mudassem a conversa da sala para a área de lazer, na beira da piscina. Ruby precisou desmarcar um compromisso com o seu agente e não houve problema, Cora e Tinker aceitaram já que não teriam nada para fazer. Não restou alternativa a não ser Emma e Regina se renderem a idéia do filho.

Cora se apressou para colocar o maiô, Henry seu short de nadar enquanto Regina separava biquínis que servissem em Ruby e Tinker, e claro, para a enfermeira ruiva.

Em questões de minutos todos estavam na beira da piscina, incluindo Isaura, mas essa se recusou vestir algo e mergulhar, preferiu suas vestes e presenciava tudo de longe. Observava a alegria, as risadas e conversar. Definitivamente amava essas pessoas. A mulher sorria alegremente.

A tarde passou que mal puderam ver, foi servido salada e petiscos durante o decorrer das horas que nem sentiram falta do almoço até que Killian apareceu na mansão. Descrente da cena que via, a mansão Mills-Swan em festa durante a semana, o jovem aderiu a idéia desmarcando todas as reuniões, ligou para David, chamando-o para fazer o mesmo, além de pegar a esposa e o filho, convite também aceito. Seguiu para um supermercado, comprou alguns bons quilos de carne e voltou para preparar um churrasco.

A conversa alta foi interrompida por um pedido do pequeno Henry para a mãe loira. – Vem nadar comigo? – O modo como ele pediu, um cão sem dono, era o modo que sempre utilizou para convencer a mãe. Desejou que funcionasse com toda sua força.

Emma ficou paralisada, abriu sua boca mais não saiu uma palavra. Era difícil negar algo ao filho, ainda mais com aqueles olhos brilhando em sua direção, mas com certeza era mais difícil ela entrar naquela água. Sua respiração falhou por alguns segundos pensando sobre.

– Eu vou com você. – Regina sussurrou bem próxima a ela.

Naquele instante, com aquelas palavras, o medo de Emma parecia se dissolver no ar, talvez como seu juízo. – Se você vai, eu vou. – A loira sorriu e recebeu um beijo rápido mais cheio de amor da esposa.

Henry comemorou sem medidas, revezando entre pulos bater das palmas. – Eba! Eba! – Gritava alegre, arrancando risada de todos os presentes que já estavam felizes com a notícia.

David e Merida ajudaram Emma a entrar na água enquanto Regina a esperava já dentro da piscina com um enorme sorriso e exalando confiança. Improvisaram uma cadeira na parte rasa, onde a loira ficaria.

Emma estava aflita, nervosa e receosa. Regina lhe transmitia segurança, sempre foi assim e sempre seria. Olhou os olhos castanhos a sua frente e sentiu-se forte, não seria uma piscina capaz de lhe atingir. Seu coração batia acelerado e isso não podia evitar, mas foi confiante. Sentiu a água bater em sua cintura e soltou a respiração aliviada. – Ai céus. – Murmurou pela temperatura.

Rapidamente Regina sentou a esposa na cadeira e ambas sorriram, Regina estava próxima e depositou um beijo na testa de Emma. – Estou arriscando minha vida em estar nessa piscina sem a fisioterapeuta, acho que você deveria me recompensar de maneira tão gostosa quanto na noite passada. – Disse a loira, no mais baixo tom.

Regina sentiu sua bochecha corar com o comentário. – Emma! – A repreendeu com medo de alguém escutar.

– O que há de errado no que eu disse? – Emma perguntou no mesmo tom baixo. – Nós somos um casal que aproveita muito bem a vida. E ninguém está nos escutando. – Concluiu como se fosse óbvio.

– Não há nada de errado Emma. – Regina sorriu balançando a cabeça. – Você será muito bem recompensada. – A morena piscou.

Alguns bons minutos se passaram quando Isaura se aproximou de Regina na beira da piscina. – Senhora, a doutora Nala chegou.

Regina assustou-se com a informação, além de se sentir perdida em relação ao tempo. – Bem, diga para ela vir aqui. – Disse sem graça.

Quando Nala avistou a cena a sensação de encantamento se fez presente, aquela era a família que admirava nas fotos. Sorriu internamente e decidiu que seu plano estava cancelado. O amor e gentileza que havia presenciado de Emma na parte da manhã realmente eram sinceros, teve a certeza de que a loira havia se dado conta da esposa que tinha e das besteiras que andava fazendo.

– Olá. – Esboçou seu belo sorriso. – Se quiser, podemos desmarcar a sessão. – Aproximou-se de Emma, essa que não estava mais na piscina e sim sentada na cadeira de rodas ao lado da mesma.

A loira observou as pessoas a sua volta e a tentação para que desmarcasse bateu forte, mas ela não poderia, prometeu a si mesma que não perderia uma sessão que fosse. Eles estariam ali quando ela voltasse, igualmente estavam torcendo por ela. - É claro que teremos a sessão. - Suspira sorrindo para a fisioterapeuta.

Logo Emma avisa Regina, mas diz para a esposa não se preocupar e continuar ali com a família que logo voltaria.

– Emma...

– Regina... - Disse no mesmo tom que a morena utilizou, insistindo em ir junto. - Eu estarei aqui antes que sinta minha falta.

– Já estou sentindo. - Brincou Regina, depositando um beijo nos lábios da loira. - Mas tudo bem, eu estarei esperando.

Regina permaneceu sentada na cadeira e sol observando Tinker, Ruby e Henry brincar na água. Jogavam bola e tentavam pegar sem que a mesma caísse na piscina, porém seus pensamentos estavam na sala. Era a primeira vez que não assistia a sessão de Emma, estava nervosa, ansiosa. As vezes poderia ser bom pra loira uma sessão onde não teria ninguém da família olhando e desejando que ela consiga.Poderia ser bom estar só ela, a fisioterapeuta e Merida.

Na sala, a sessão transcorria normalmente. Emma estava deitada enquanto Nala pressionava sua perna. - Está sentindo?

– Não.

– Continue fazendo força. - Pediu a médica.

Num instante, a fisioterapeuta pediu para que Merida pegasse um aparelho que estava no carro. Na verdade era uma desculpa para ficar a sós com Emma.

– Vejo que você e Regina se acertaram, sim? - Perguntou como quem não quer nada.

Para Emma, o tom usado pela fisioterapeuta tinha mais do que curiosidade. - Sim. - Limitou-se a dizer.

– Fico feliz com isso Emma.

A loira a olhou surpresa. - Fica? - Perguntou irônica. Nala não devia estar tão feliz quanto dizia, e as provocações que lançava quando o assunto era Regina?

– Estou sendo sincera. - Respondeu. - Sei que demonstrei interesse na sua esposa, difícil seria não demonstrar. Regina é uma mulher maravilhosa e não digo isso só pela aparência exterior. - Emma fechava a expressão de acordo com as palavras de Nala. - Não vou negar que quando Whale me passou o seu caso, muito me interessou ler o nome Mills. Conheci Regina num passado distante e até pensei que poderia ter alguma aproximação, quando a vi, percebi o quanto ela mudou, cresceu e amadureceu, mas ainda vejo a bondade e a pureza em seus olhos, e além disso, eu vi algo que acabou na hora com quaisquer que fosse a intenção que me trouxe. - Nala suspirou. - Vi o amor nos olhos dela toda vez que te olhava. Não era justo você continuar tratando-a com indiferença.

Emma não demorou pra entender as palavras de Nala, ela tinha acima de tudo respeito pelas pessoas.

– As vezes que olhei para Regina e você sentiu ciúmes foi intencional, queria que você desse valor na mulher que estava todos os dias ao seu lado, mesmo que houvesse motivo mais fortes para rela lhe abandonar.

A loira permaneceu cala, processando a informação dada por Nala. O plano havia dado certo, pois Emma havia se tocado e corrido atrás do mal causado em Regina. Abriu a boca e não pensou muito no que iria falar. - Devia estar talvez brava ou com raiva, mas não estou. - Encarou os olhos da fisioterapeuta. - Talvez o certo seja eu te agradecer, suas atitudes abriram meus olhos... Eu estava afastando e fazendo mal a pessoa que jurei amor, que sinto o mais forte dos sentimentos. Me senti ameaçada pela sua presença, por saber o que você representou na vida de Regina e pensando nisso reconheci meus erros e fui atrás do que me faz feliz. - Emma sorriu para a fisioterapeuta.

O silêncio reinou na sala quando Merida voltou com o aparelho que na verdade era algo não tão necessário no memento, um medidor de pressão. Mais para Emma, aquela conversa havia sido ótima, acreditou na sinceridade da fisioterapeuta e a partir daquele momento não a viu mais como ameaça e sim como alguém que realmente queria ajudá-la.

Após a sessão, Emma retornou pra área de lazer na beira da piscina e surpreendeu Regina ao convidar a fisioterapeuta pra ficar. Nala queria sim aceitar o convite, mas infelizmente tinha que encontrar seu advogado para assinar os papéis de divórcio.

– Mas poderemos marcar uma próxima vez, certo? - Quem perguntou foi Tinker, essa que olhava a doutora com olhos de desejo. Após muito investir em Merida, acabou descobrindo que a ruiva já estava em relacionamento sério e a deixou em paz, agora já se dizia apaixonada pela fisioterapeuta, sendo esse o segundo, talvez terceiro encontro.

– Claro. - Nala piscou, já havia percebido os olhares de Tinker e a loirinha não era de se jogar fora, mas no momento sua cabeça estava a um milhão. A única distração que havia encontrado havia sido encerrada, esse plano agora bendito. Restava-lhe fazer Emma andar e depois estaria sem rumo, pois a chances de voltar pra sua cidade eram poucas já que aquele lugar por completo a fazia lembrar de Cruella. - Mais agora eu realmente preciso ir. - Diz sem graça.

– Te acompanho então até a porta. - A loira diz sorrindo.

– Ela não tem jeito mesmo. - Emma comenta com a esposa, observando as duas se afastar.

Regina concorda rindo. - E como foi a sessão?

– Foi... - Emma não sabia como descrever, os exercícios foram os mesmos mais a conversa foi sensacional. - Normal. - A loira sorri enquanto Regina beija sua testa.

– Logo menos você estará correndo com Henry atrás daquela bola. - Indica o garoto que jogava bola com o primo Neal, David e Killian.

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Outra noite, não a mesma em que fizeram festa, estava Emma, Cora e Ruby na sala de estar enquanto jogavam assunto fora, esperando Regina sair do banho para poderem finalmente jantar.

– Eu sei que posso confiar em vocês duas certo? - A loira perguntou, não receosa, mais insegura do que tinha pra falar.

– É claro que pode. - Ruby disse incrédula.

– Bem, eu sou sua sogra então se for assunto de alguma outra mulher...

– Nem pense em terminar essa frase sogrinha, eu sou louca pela sua filha. - Emma interrompeu as palavras de Cora. - E é justamente sobre ela que quero falar com vocês.

–Se é assim, pode confiar querida. - A mais velha sorriu docemente.

– Não sei se Regina chegou a comentar com vocês, mas o nosso divórcio foi oficializado. - Ela tinha um sorriso nos lábios.

– E como você sorri com isso? - Ruby indaga, novamente incrédula.

– E como não sorrir sabendo que me casarei com ela de novo?

– Você é uma boba. - Cora quem diz.

– Pela sua filha. - Suspirou, aqueles típicos suspiros apaixonados. - E é ai que vou precisar muito de vocês. Estou falando muito, mas vocês não imaginam o quão muito isso realmente vai ser.

– É uma surpresa? - Cora pergunta desconfiada.

– Uma chuva de surpresas define melhor. - Ao final da frase Emma tinha uma expressão maravilhosamente apaixonante, além de parecer uma criança arteira.


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Notas finais do capítulo

O que será que Emma está aprontando?

Reviews? Beijos!



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