I Miss You escrita por onlysobrien


Capítulo 25
The Party & Fear


Notas iniciais do capítulo

HEY PEOPLES! Eu sei que muita gente aí quer arrancar o nosso pescoço por causa da demora, desculpa gente!
Mas pra compensar escrevemos esse cap que eu acho que vão gostar....Tem uma pitadinha de hot no final u.u
Esse é o primeiro cap com POV. AUTORA e.e
entãoooo.....esperamos que gostem



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Pov Austin.

Assistimos Rydel ir até o Dj, que no caso é o Ryland e cochichar algo em seu ouvido. Logo descobri o que era, no mesmo instante uma música eletrônica começou a tocar e todos foram para a pista de dança toda iluminada. Observei Rydel puxar Ellington fazendo com que o coitado quase derramasse sua bebida toda, Trish estava dançando com, espera aí, com o Dez? Okay alguém deve ter batizado a bebida dela, só pode. Carrie avisou que chegaria um pouco mais tarde devido a um problema na casa dela, ela já deve estar chegando. Riker puxou Nath pelo braço e a levou para o centro da pista. Rocky dançava todo desengonçado, o que fazia todos a sua volta rirem.

Eu iria me levantar, mas a Ally nem se mexeu então eu fiz a mesma coisa. Um tempo depois Penny se sentou conosco na mesa e ficamos conversando, o que era um pouco difícil devido a música alta. Ela avisou que iria para casa e que se a Ally quisesse poderia ficar aqui, mas a morena deveria estar com saudades de casa então eu me ofereci para leva-la. Ela se despediu da mãe e Penny foi embora.

– Não sabia que agora eu terei um chofer. – A olhei confuso. – É, você me carrega pra cima e pra baixo o tempo todo, virou meu motorista particular agora meu querido.- Disse com um ar convencida.

– A é? Que eu saiba ninguém me contratou pra ser seu motorista. – Entrei na brincadeira.

– Claro, quando se contrata alguém você tem que paga-la mensalmente. E eu não tenho nenhum tostão. Mesmo assim você é meu motorista, e ponto. –Disse rindo e arrebitando o nariz. Uma ideia me veio a cabeça, uma deliciosa ideia...

– Eu sei de um jeito que você pode pagar, e não é em dinheiro... - Digo me aproximando e sinto a garota ficando mole. Amo o efeito que tenho sobre ela e amo mais ainda o efeito que ela tem sobre mim. Puxei seu queixo mais pra cima fazendo com que nossos lábios se encontrassem em um beijo meigo. Pedi passagem com a língua e Ally cedeu no mesmo instante, a sensação de tê-la tão perto é a melhor do mundo. Separamo-nos quando o ar foi necessário e eu sessei o beijo com um, dois, três, quatro selinhos e já estávamos ali, nos beijando novamente.

– Vamos dançar um pouco? – Perguntei quando nos separei, eu mantive um braço em cima dos ombros da menina.

– Austin, como eu vou dançar com essa droga de tipoia? – Me encarou com uma sobrancelha levantada. Pensei por um momento, nada me veio em mente. A música era muito agitada para dançar com ela no colo.

– No final da festa, não pense que vai escapar de uma dança comigo. –Sussurrei em seu ouvido e ela assentiu e eu poderia jurar que tem um sorriso em seus lábios ainda mais rosados por causa do batom.

Por sobre o ombro de Ally vi Ell nos encarando. Rydel conversava algo com o garoto, mas ele não prestava a mínima atenção, apenas me encarava e Ally. Assim que meu olhar cruzou com o dele, Ellington voltou sua atenção para minha irmã, mas mesmo assim ainda parecia inerte em pensamentos distantes. Franzi o cenho confuso com aquilo.

Pov Autora. - Gaby ( oi oi gente o/ )

Todos dançavam animadamente na pista toda iluminada, os convidados todos eram conhecidos da escola. Austin e Ally passeavam pela casa conversando com os convidados que sempre perguntavam sobre o estado de Ally e sobre o que aconteceu. Na maioria das vezes a garota deixava o loiro explicar, já estava cansada de só falar sobre aquilo.

De longe Austin sempre sentia o olhar de Ell sobre os dois, e se sentia cada vez mais confuso com aquilo. O loiro não largava a mão da morena por nada, e uma vez ou outra enlaçava sua cintura dando a apoio, ele imaginava como deveria ser horrível andar com aquela tipoia.

– Não sei o que é pior, eu ter fraturado a perna ou ter que usar essa merda. – Ally disse encostando-se a uma pilastra, os dois estavam na parte externa da casa, onde ficava a piscina. O som naquele local não era não alto e as comidas estavam todas ali, juntamente com as bebidas.

– Pensando bem isso não faz muito sentido, porque você usa isso por ter fraturado a perna então é meio que...-Austin começou mas a morena o interrompeu - Ei loiro, não estraga a minha piada poxa. – Austin riu derrotado.

Na parte interior da casa, na pista de dança, outro casal se divertia...até de mais. RIker e Nath pareciam dois bobos alegres, riam até do vento. Quem os via realmente achava que eles haviam se entornado em bebida, mas na verdade só estavam sendo eles mesmos.

– Garota já é a terceira vez que te seguro pra não cair, tu é tão delicada quanto um gorila na loja de diamantes. – Riker diz entre risos segurando no braço de Nathalia, a garota tropeçava uma hora ou outra e ele quem a segurava pra não dar com a cara no chão.

– Não enche loirinho Sunchine – Digamos que os dois gostavam de dar apelidos um ao outro, apelidos nada normais. - Tente dançar com essas porcarias de saltos. Não espera, acho que você ficaria um ARRASO neles e sambaria na cara das inimigas. – Eles riam que nem idiotas o tempo todo.

– Quer tomar alguma coisa? – O loiro perguntou quando uma música chegou ao fim, a garota assentiu e retirou seus saltos murmurando vários palavrões. –Nossa quanta meiguice. – Sintam só o sarcasmo da criatura.

– Vish loiro, está por fora. Sou um poço de meiguice, sou mais meiga do que qualquer criancinha fofinha desse mundo. – Nathalia sorria cinicamente enquanto o loiro ria e logo depois ela o acompanhou. Os dois desceram a escada que ia até a área da piscina. – Ei eu vou ali cumprimentar as meninas e já te encontro ok?

– Okay, eu vou pegar um ponche pra gente e te encontro perto da piscina tudo bem? – Ela assentiu e o garoto rumou para a mesa onde pegaria a bebida. Ele estava todo concentrado colocando ponche nos copos quando de repente sente algo gelado nas suas costas, ele se vira e encontra um Dez todo risonho com um copo de refrigerante vazio na mão.

Por um momento Riker pensou “Ah qual é, sério que derramaram isso em mim? Logo agora?” Mas logo lembrou que era o Dez, e bem, com Dez não se discute. Quando se tratava de pegadinhas, o ruivo era melhor do que qualquer um. Riker ainda encarava o garoto rindo e resolveu se vingar do mesmo jeito, pegou um dos copos cheio de ponche e jogou no rosto do mesmo. Os dois riam e trocavam chingamentos, meio que, carinhosos? Convenhamos que nenhum dos dois é muito normal.

Dez não parou por aí, o garoto pegou a tigela de ponche e derramou tudo no loiro, a essa altura para Riker já se passava de uma brincadeira, agora era pessoal. O ruivo saiu correndo e rindo, e como sabemos bem, Riker não é nem um pouco desastrado não é mesmo? Pois é, assim que o loiro deu o primeiro passo para correr atrás do amigo ruivo, escorregou no ponche derramado no chão. Pronto, o desastre está completo...ou quase.

Nathalia o encontra nesse estado e corre para ajudar, ou tentar, levantar o loiro. Mas quem disse que a garota conseguia? As risadas não a deixavam ter forças para puxa-lo para cima.

– Ah é assim né? RI da desgraça dos outros? – A garota assentiu ainda rindo e segurando na mão do garoto deitado no chão em cima de uma enorme poça de ponche, Riker a puxou pela mão ficando assim, os dois caídos em cima da enorme poça. As pessoas ao redor riam e os dois não estavam em uma situação diferente, se bem que Nath estava a ponto de esguelar o garoto por tê-la molhado completamente.

– Seu loiro recalcado olha o que tu fez com o meu cabelo. – Ela reclama sentando no chão enquanto ele só sabia rir. – Dá pra parar de rir e ir buscar uma toalha?

– Vem comigo, tem toalha no armário aqui fora. – Ele se levantou e em seguida ajudou a garota a se levantar também, e foram em direção ao armário.

Em outro canto da festa, outro casal também se divertia. Rydel e Ell conversavam e tomavam ponche, quando iam se beijar Rocky passou correndo no meio dos dois pombinhos.

– DESGRAÇADO - Gritou a loira, mas a menina sentia que Ell estava distante em meio a seus pensamentos e ela sempre o pegava encarando algo.

– Ei Ell? Está tudo bem? Você está tenso desde o início da festa. – Rydel enlaçou o pescoço do garoto que rodeou sua cintura com seus braços.

– Está tudo bem, eu só preciso conversar com a Ally. – Ele soltou Rydel e pediu para a mesma que esperasse por ele. O moreno procurava Ally e a achou encostada a uma pilastra conversando com Austin. – Ei Alls, Austin. Maninha posso falar com você só um minuto?- A garota assentiu e pediu licença para Austin, saindo dali acompanhada por seu irmão mais velho.

Ellington a guiou para uma parte mais silenciosa da festa, o jardim da frente.

– E então, aconteceu alguma coisa Ell? Você parece tenso, está me assustando. – Ally olhava fixamente para o garoto em sua frente.

– É só que, eu não estou meio que confortável com essa sua relação com Austin. – A garota franziu o cenho confusa e o garoto continuou. – Em um momento brigam como cão e gato e no outro são como um casal de cinema. Eu sei que o que ele fez por você enquanto estava no hospital é muito especial, mas eu tenho medo. – Soltou um longo suspiro.

– Medo de que Ellington? – Ela insistiu para que ele continuasse.

– Medo de que você se machuque de novo, mas dessa vez é diferente, se você se machucar será ainda pior. Você sabe do que eu estou falando. – Ele mantinha uma aposição séria, e Ally sabia que seu irmão tinha razão. No passado Austin tinha a machucado muito, eles eram somente crianças, mas mesmo assim o sofrimento ainda era forte. Ela sabia que Ell só queria o seu bem, ele a ama mais que tudo e se sente no dever de protegê-la.

Ela também tinha esse medo, de que tudo isso fosse uma ilusão e que um dia ela caísse na real e tudo isso que está acontecendo, desmoronasse de uma vez. Mas ela tem certeza de uma coisa, seus sentimentos por Austin existem, e são fortes. Não dá para negar isso a si própria mais. E é por causa disso que seu medo aumenta, quanto mais alto é o sonho maior é a queda.

– Sim eu sei. – Ally suspirou frustrada e abraçou o irmão. –Eu também tenho esse medo, eu só cansei de negar a mim mesma que sinto algo por ele.

– Eu sei que sente, desde sempre eu sei disso. – Ela levantou a cabeça olhando confusa para o irmão.- Sim, desde sempre soube. Você era novinha de mais, não sabia ao certo o que eram sentimentos, mas eu sabia que no fundo o que você sentia por ele, atrás daquele ódio todo, era forte e diferente. E por isso tenho medo All, você sabe que é importante pra mim ,que eu daria minha vida para te proteger, eu não quero que se machuque. – Uma lágrima rolou no rosto da garota, era tão bom poder se sentir protegida, Ell com certeza é a pessoa que ela mais confia nesse mundo. O moreno limpou a lágrima e continuou. – Eu só quero que tenha certeza do que está fazendo.

Ally o abraçou mais forte, e as palavras do irmão ainda rondavam em sua mente: “se você se machucar será ainda pior”. Os dois ficaram abraçados confortando um ao outro por longos minutos. Alguns convidados já começavam a ir embora e então Ell E Ally voltaram para a festa.

Riker e Nathalia estavam meio que em uma situação embaraçosa no armário, os dois tentando limpar o estrago feito pelo ponche. Quanto mais tentavam se limpar, mais o estrago ficava pior.

– Vai ficar aí me olhando ou vai tratar de secar esse cabelo todo melado? –Nathalia riu entre as palavras enquanto olhava para Riker, que a encarava a vários minutos. Ele não podia negar, era fascinado pela morena. Ele estava totalmente ferrado, ferrado por sentir algo tão forte pela garota.

– É, eu realmente estou ferrado... – Uepa, Riker pensou alto. Nath parou o que estava fazendo e encarou o loiro a sua frente, nesse momento percebeu o quanto o local onde estavam é pequeno e apertado.

– Ferrado? Por que? Sua mãe por acaso vai arrancar sua cabeça por causa da bagunça lá fora ? – Disse ainda rindo. O loiro pensou por um instante e tomou uma decisão, essa era a hora. A hora de tomar uma atitude drástica sobre o que sentia.

– Estou ferrado porque tudo em mim implora por você. Eu não sei o que você faz comigo, na verdade, sei sim. Você me deixa completamente fora de mim. – Riker prensou a garota na parede, espera não é do jeito que estão pensando, posso garantir que foi de uma maneira bem fofa haha.

– Está esperando o que pra me beijar? Um convite formal? – Nath se pronunciou, sempre mantendo o seu ar divertido. Ela também não podia negar, o loiro a atraia de uma forma inexplicável. Dito isso o garoto não perde tempo, ataca os lábios da morena. Um beijo cheio de ternura, saudade, necessidade e pode se dizer que, meigo. Um beijo urgente, os dois precisavam daquilo como um ser vivo precisa de respirar. Eles não sabiam a quanto tempo estavam ali, mas isso é o que menos importa agora.

–Oi oi meu moreno. – Rydel disse quando Ellington se aproximou dela, seguido por Ally. Austin estava conversando com a irmã quando seu olhar encontrou o da garota. Ela estava de cabeça baixa, ele sentiu que algo não estava certo.

– Nossa a festa já está quase vazia! –Ally observava o local, tinham poucas pessoas presentes. O que fez Austin se lembrar de certa coisa, o loiro trocou um olhar cumplice com Rydel, que assentiu com a cabeça e depois se virou para Ally:

–Vem comigo? – Ele a puxou pela mão e sussurrou em seu ouvido, a fazendo arrepiar com a proximidade. A garota assentiu e Austin pegou sua mão, antes de trocar um último olha com Rydel, que sorria de orelha a orelha. E Ell? Bem ele estava sem entender quase nada, assim como Ally.

POV. Austin

Levei a morena até o centro da pista de dança e Rydel fez sinal positivo pra mim, uma música lenta começou a tocar e eu peguei sua mão e enlacei sua cintura fazendo-a ficar mais colada a mim, nos balançávamos lentamente. Quando a olhava nos olhos ela desviava o olhar, algo estava errado.

– O que foi? - Perguntei baixinho e ela abaixou o olhar.

– Eu não sei o que... fazer - Respondeu a quase um susurro.

– Como assim? Pensei que você estava feliz... - Coloquei a cabeça derrotado por cima de seu ombro.

– Eu estou... mas... eu tenho medo dessa felicidade - Levantei a cabeça a olhando curioso.

– Do que você tem medo?

– De v-você - Aquela resposta era o que eu menos esperava.

– Oh Alls... eu sei o que você quer dizer

– Não Austin, eu...

– Se quiser eu posso ir embora e deixar tudo como estava, ter sua vida de volta e achar outra pessoa pra te fazer feliz - Soltei-a derrotado, mas logo suas mãozinhas me seguraram com força.

– Não quero isso Austin, só não quero me machucar de novo - Dito isso segurei seu rosto e olhei em seus olhos grandes e castanhos.

– Eu não posso te machucar Allyson - Ela retribuiu o olhar triste.

– Por que? - Perguntou em voz baixa.

– Eu Te Amo Ally Dawnson!

– Eu também Te Amo Austin Moon - Disse com uma lágrima rolando seu rosto.

Ela olhou para trás e viu que não havia ninguém mais na sala, me olhou travessa e com um pouco de dificuldade por causa da tipoia, pulou em mim entrelaçando suas pernas eu minha cintura, a segurei e a mesma começou uma trilha de beijos em meu rosto e depois me beijou segurando meu rosto enquanto eu a segurava em meu colo. Nos beijavamos com tanta saudade e carinho, passava a mão por seus cabelos e ela pela minha nuca, ela pediu passagem e eu cedi, era o melhor beijo da minha vida.

Nos separamos e sorrimos, deixei um bilhete para Rydel avisando que iria levar Ally para casa, quando estavamos abrindo a porta ouço gemidos vindos do segundo andar.

– PUTA QUE PARIU - Disse rindo e olhei para Ally.

– Eu nem quero saber o que está acontecendo lá encima, mas alias, cade meu irmão e a Rydel? - Ally riu.

– Estão jogados ali no sofá igual a mendigos, Rocky e Ryland foram pro Mcdonald's sozinhos não sei por que, meus pais estão dormindo, Dez e Trisha foram embora e Riker e Nathalia... cadê ele? - Falei apontando.

– Acho que já sabemos quem está lá encima - Ally riu e eu fiz uma cara de nojo.

– Eu hein, vamos embora - Enlacei a cintura da morena e saímos andando.

Em alguns minutos chegamos a casa de Ally, o caminho foi silencioso, só com trocas de olhares. Como eu não pude perceber que a amava antes?

Entramos e provavelmente Penny estaria dormindo, peguei Ally no colo e a levei para o quarto, coloquei-a na cama e dei um beijo em sua testa, a menina já estava sonolenta.

– Austin - Chamou.

– O que?

– Pega meu pijama roxo ali na gaveta?

– Ta - Peguei seu pijama e coloquei encima da cama.

Ela se levantou com dificuldade e foi até o banheiro se trocar. Saiu com um pijama não muito curto, cheio de corações desenhados por todo ele, achei fofinho. Ela se sentou na cama e eu ao seu lado.

Nos olhamos e dei um selinho demorado em seus lábios, que logo se tornou um beijo quente e urgente. Puxei-a para mim colando nossos corpos, já podia sentir o calor de seu corpo no meu, ela me fazia sentir arrepios a todo momento, massagiei seus cabelos macios e sedosos, sua mão foi para minha nuca, e a minha para seu ombro, nos separamos ofegantes e passei os dedos por seus lábios, sei que ela gostava disso, começei a beijar seu pescoço e ela dava breves gemidos.

Por um momento arrastei a alça do seu pijama do seu ombro, começei a beija-lo completamente nu, até Ally segurar uma de minhas mãos.

– Eu acho melhor...

– É - Me levantei e ela se ajeitou na cama, quando estava saindo do quarto ela me impediu.

– Austin

– O que?

– Dorme comigo?

Sem exitar deitei ao seu lado e peguei o lençol e nos cobri, abracei-a por trás e ela logo pegou no sono enquanto eu acariciava seus cabelos.

Como ela consegue testar meus limites?


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Notas finais do capítulo

E aí o o que acharam? COMENTEM, FAVORITEM, ACOMPANHEM...
bjokas pessoinhas lindas

#Gaby #SaahMaryLynch