Harry Potter e a Ordem dos Guardiões escrita por Vivian Garcia


Capítulo 5
Maldições imperdoáveis e Campeões


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo não tem nada de diferente do livro. Vou começar a colocar demônios, vampiros e lobisomens, espero que gostem.



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Os dois dias se passaram normalmente, a não ser as atrapalhadas de Nevile na aula de poções, o Snape que parece estar com mais raiva de Harry.

– Potter você é péssimo, igualzinho a seu pai, dois idiotas...

– Não fale mal do meu pai seboso – Explodi– Você é pago para ensinar, não pra ficar falando mal da família dos outros.

– Quem é você pra me dizer o que fazer – Snape se aproximou de mim – Quero você fora da minha aula, vai pra sala de Dumbledore e...

Não deixei o seboso terminar de falar e sai da sala, em direção a sala do diretor, mas no meio do caminho vi minha mãe conversando com meu pai e Sirius, tentei dar as costas e ir para outro caminho, mas acho que fiz barulho, porque os três olharam para mim

– Err... só estou indo ao banheiro- tentei disfarçar

– Harry não me diga que você estava indo ver o diretor?- Questionou Lily

– Err...não- disse mas ela me olhou com aquele olhar que me fez engolir em seco – Ta bom eu não digo, satisfeita?

– Não eu achei que esse ano você ia se comportar – sibilou ela frustrada.

– Mas mãe eu estou me comportando é só que o seboso, ta bom professor seboso, fica a aula inteira falando mal e mim e da minha família...

– O que? – Questionou James – Eu vou azarar aquele seboso narigudo

–É vamos o fazer lavar os cabelos – Disse Sirius sonhador

– Não acredito que vocês ainda continuam com isso, a é esqueci vocês nunca crescem – Disse a ruiva com expressão divertida no rosto – Mas voltando ao assunto, vamos ao diretor eu te acompanho, faço questão disso – engoli em seco com isso.

Depois de voltar do diretor e de levar um sermão de minha mãe, fui para a aula de DCAT, assim que cheguei na sala não
demorei a ouvir os passos sincopados de Moody que vinha pelo corredor e que, ao entrar na sala, parecia
mais estranho e amedrontador que nunca. Seu pé de madeira em garra aparecia ligeiramente por baixo das vestes.
– Podem guardar isso - rosnou ele, apoiando-se na escrivaninha para se sentar -, esses livros. Não vão precisar deles.
Os alunos tornaram a guardar os livros nas mochilas, Rony tinha um ar excitado.
Moody apanhou a folha de chamada, sacudiu sua longa juba de cabelos grisalhos para afastá-los
do rosto contorcido e marcado, e começou a chamar os nomes, seu olho normal percorrendo a lista e o
olho mágico girando, fixando-se em cada aluno quando ele respondia.
– Certo, então - concluiu ele, quando a última pessoa confirmara presença. – O
Prof. Lupin disse que vocês receberam um bom embasamento para enfrentar criaturas
das trevas, estudaram bichos-papões, barretes vermelhos, hinkypunks, grindylows, kappas e lobisomens, correto?
Houve um murmúrio geral de concordância.
– Mas estão atrasados, muito atrasados, em maldições - disse Moody. - Então, estou aqui para pôr
vocês em dia com o que os bruxos podem fazer uns aos outros. Tenho um ano para lhes ensinar a lidar com as forças das...
– Quê, o senhor não vai ficar? - deixou escapar Rony.
O olho mágico de Moody girou para se fixar em Rony; o garoto ficou extremamente apreensivo,
mas, passado um instante, o professor sorriu - a primeira vez que o vi fazer isso. O efeito foi
entortar mais que nunca o seu rosto muito marcado, mas de qualquer forma foi um alívio saber que ele era
capaz de um gesto amigável como sorrir. Rony pareceu profundamente aliviado.
– Você deve ser filho do Arthur Weasley? - disse Moody. – Seu pai me tirou de uma enrascada há
alguns dias... é, vou ficar apenas este ano. Um favor especial a Dumbledore... um ano e depois volto ao sossego da minha aposentadoria.
Ele deu uma risada áspera e então juntou as palmas das mãos nodosas.
– Então... vamos direto ao assunto. Maldições. Elas têm variados graus de força e forma. Agora,
segundo o Ministério da Magia, eu devo ensinar a vocês as contra-maldições e parar por aí. Não devo lhes
mostrar que cara têm as maldições ilegais até vocês chegarem ao sexto ano. Até lá, o Ministério acha que
vocês não têm idade para lidar com elas. Mas o Prof. Dumbledore tem uma opinião mais favorável dos
seus nervos e acha que vocês podem aprendê-las, e eu digo que quanto mais cedo souberem o que vão
precisar enfrentar, melhor. Como vão se defender de uma coisa que nunca viram? Um bruxo que pretenda
lançar uma maldição ilegal sobre vocês não vai avisar o que pretende. Não vai lançá-la de forma suave e educada bem na sua cara.
Vocês precisam estar preparados. Precisam estar alertas e vigilantes. A senhorita deve guardar isso, Srta. Brown,
enquanto eu estiver falando. Lilá levou um susto e corou. Estivera mostrando a Parvati o horóscopo que aprontara por baixo da
carteira. Aparentemente o olho mágico de Moody podia ver através da madeira, tão bem quanto pela nuca.
– Então... algum de vocês sabe que maldições são mais severamente punidas pelas leis da magia?
Vários braços se ergueram hesitantes, inclusive os de Rony e Hermione, Harry, Mateus, Ashley, Joe e Anne. Moody apontou para
Rony, embora seu olho mágico continuasse mirando Lilá.
– Hum - disse Rony sem muita certeza -, meu pai me falou de uma... chama Maldição Imperius ou coisa assim?
– Ah, sim - disse Moody satisfeito. - Seu pai conheceria essa. Certa vez, deu ao Ministério muito trabalho, essa Maldição Imperius.
Moody se apoiou pesadamente nos pés desiguais, abriu a gaveta da escrivaninha e tirou um frasco de vidro.
Três enormes aranhas pretas corriam dentro dele.
Sentiu Rony se encolher ligeiramente ao seu lado - Rony detestava aranhas e era sempre bom usar isso contra ele.
Moody meteu a mão dentro do frasco, apanhou uma aranha e segurou-a na palma da mão, de
modo que todos pudessem vê-la.
Apontou, então, a varinha para o inseto e murmurou "Império!" A aranha saltou da mão de
Moody para um fino fio de seda e começou a se balançar para a frente e para trás como se estivesse em
um trapézio. Esticou as pernas rígidas e deu uma cambalhota, partindo o fio e aterrissando sobre a mesa,
onde começou a plantar bananeiras em círculos. Moody agitou a varinha, e a aranha se ergueu em duas
patas traseiras e saiu dançando um inconfundível sapateado.
Todos riram - todos exceto Moody.
– Acharam engraçado, é? - rosnou ele. - Vocês gostariam se eu fizesse isso com vocês?
As risadas pararam quase instantaneamente.
– Controle total - disse o professor em voz baixa, quando a aranha se enrolou e começou a rodar
sem parar. - Eu poderia fazê-la saltar pela janela, se afogar, se enfiar pela garganta de vocês abaixo...
Rony teve um tremor involuntário.
– Há alguns anos, havia muitos bruxos e bruxas controlados pela Maldição Imperius - disse
Moody, e Harry entendeu que ele estava se referindo ao tempo em que Voldemort fora todo-poderoso. -
Foi uma trabalheira para o Ministério separar quem estava sendo forçado a agir de quem estava agindo
por vontade própria.
"A Maldição Imperius pode ser neutralizada, e vou-lhes mostrar como, mas é preciso força de
caráter real e nem todos a possuem. Por isso é melhor evitar ser amaldiçoado com ela se puderem.
VIGILANCIA CONSTANTE!", vociferou ele, e todos os alunos se assustaram.
Moody apanhou a aranha acrobata e atirou-a de volta ao frasco.
– Mais alguém conhece mais alguma? Outra maldição ilegal?
A mão de Hermione voltou a se erguer e, para surpresa de Harry, a de Nevilie também. A única
aula em que Neville normalmente voluntaríava informações era a de Herbologia, que era, sem favor
algum, a matéria que ele sabia melhor. O garoto pareceu surpreso com a própria ousadia.
– Qual? - perguntou Moody, seu olho mágico dando um giro completo para se fixar em Neville.
– Tem uma, a Maldição Cruciatus - disse Neville, numa voz fraca, mas clara.
Moody olhou Nevilie com muita atenção, desta vez com os dois olhos.
– O seu nome é Longbottom? - perguntou ele, o olho mágico girando para verificar a folha de chamada.
Neville confirmou, nervoso, com a cabeça, mas o professor não fez outras perguntas.
Tornando a voltar sua atenção à classe, ele meteu a mão no frasco mais uma vez, apanhou outra
aranha e colocou-a no tampo da escrivaninha, onde o inseto permaneceu imóvel, aparentemente
demasiado assustado para se mexer.
– A Maldição Cruciatus - começou Moody. - Preciso de uma maior para lhes dar uma idéia - disse
ele, apontando a varinha para a aranha. - Engorgio!
A aranha inchou. Estava agora maior do que uma tarântula.
Abandonando todo o fingimento, Rony empurrou a cadeira para trás, o mais longe que pôde da
escrivaninha de Moody.
O professor tornou a erguer a varinha, apontou-a para a aranha e murmurou:
– Crucio!
Na mesma hora, as pernas da aranha se dobraram sob o corpo, ela virou de barriga para cima e
começou a se contorcer horrivelmente, balançando de um lado para outro. Não emitia som algum, mas
Harry teve certeza de que, se tivesse voz, estaria berrando. Moody não af astou a varinha e a aranha
começou a estremecer e a se debater violentamente...
– Pare! - gritou Hermione com a voz aguda.
Olhei para ela que estava com os olhos postos não na aranha, mas em Neville, e
segur a direção do seu olhar, vi que as mãos do garoto se agarravam à carteira diante dele, os
nós dos dedos brancos, seus olhos arregalados e horrorizados.
Moody ergueu a varinha. As pernas da aranha se descontraíram, mas ela continuou a se contorcer.
– Reducio - murmurou Moody, e a aranha encolheu e voltou ao tamanho normal. Ele a repôs no frasco.
– Dor - explicou Moody em voz baixa. - Não se precisa de anjinhos nem de facas para torturar
alguém quando se é capaz de lançar a Maldição Cruciatus... ela também já foi muito popular.
"Certo... mais alguém conhece alguma outra?"
olhei para os lados. Pela expressão no rosto dos colegas, ele achou que estavam todos
pensando no que aconteceria com a última aranha.
– Sim! - disse Moody olhando-a.
– Avada Kedavra –alei alto e em bom som, já sque sabia que ninguém mais responderia.
– Ah - exclamou Moody, outro sorrisinho torcendo sua boca enviesada. - Ah, a última e a pior.
Avada Kedavra... a maldição da morte.
Ele enfiou a mão no frasco e, quase como se soubesse o que a esperava, a terceira aranha correu
freneticamente pelo fundo do objeto, tentando fugir aos dedos de Moody, mas ele a apanhou e a colocou
sobre a escrivaninha. O inseto começou a correr, desvairado, pela superfície de madeira.
Moody ergueu a varinha e Harry sentiu um repentino pressentimento.
– Avada Kedavra!- berrou Moody.
Houve um relâmpago de ofuscante Luz verde e um rumorejo, como se algo vasto e invisível
voasse pelo ar - instantaneamente a aranha virou de dorso, sem uma única marca, mas
inconfundivelmente morta. Várias alunas abafaram gritinhos/
– Nada bonito - disse calmamente. - Nada agradável. E não existe contra-maldição. Não há como
bloqueá-la.

Depois da aula, todos os alunos saíram comentando o que aconteceu, ou como o professor era doido.

– Vocês viram a cara do Neville – Questionou Hermione

– Todo mundo ficou com aquela cara Mione – respondeu Ash

– Mas foi uma aula e tanto heim – disse Rony

– Vamos para a outra aula – eu disse

POV NARRADOR

O dia se passou rapidamente, assim como o mês de Setembro. As únicas coisas que a escola falava era das delegações de Beauxbatons e Durmstrang. O dia 30 de Outubro chegou e trouxe expectativa para todos os alunos e para os professores também.

Estavam todos do lado de fora do castelo, não sabiam para onde olhar.

– Ali – apontou Joe para uma carruagem, com uns doze cavalos enormes brilhantes que a traziam, e foram pousando, todos ficaram impressionados com os cavalos.

Até que as pessoas começaram a descer da carruagem, primeiro foi uma mulher maior que Hagrid, depois foram garotas e garotos jovens que morriam de frio, com as vestes finas que vieram.

– Karrkarroff já chegou? – Perguntou a mulher alta para o diretor Dumbledore que se encontrava ao lado de fora.

– Ainda não, minha cara Maxime

Eles continuaram parados, agora tremendo um pouco de frio, à espera da delegação de
Durmstrang. A maioria das pessoas contemplava o céu, esperançosa. Durante alguns minutos, o silêncio
só foi interrompido pelos cavalões de Madame Maxime que resfolegavam e pateavam. Mas então...
– Vocês estão ouvindo alguma coisa? - perguntou Rony de repente.
Harry prestou atenção; um barulho alto e estranho chegava até ele.
– O lago – disse Harry – Olhem é um mastro.

De repente um navio enorme sai de dentro do lago, que para na margem fazendo os alunos descerem.

– Olhem não é o Vitor Krum? – Pergunta Rony

– Mas o que ele está fazendo aqui? – Questiona Hermione – Ele deve ter se formado há um tempo já

– Ouvi dizer que Karrkarroff fez Krum repetir duas vezes para ele participar do torneio – Disse Joe

– Isso é um absurdo, eles não podem fazer isso – Disse Hermione – É como se fosse trapacear.

– Ele vai dar um grande campeão Mione – Disse Rony

– Rony você vai acabar casando com ele se ficar com esse ar de sonhador – disse Harry fazendo com que todos rissem menos o ruivo que ficou vermelho

Na hora do jantar os aluno de Durmstrang se sentaram na mesa da sonserina e de Beauxbottons na de Corvinal, como sempre teve o discurso do diretor, pedindo alguns cuidados com os visitantes e que respeitassem as regras da escola. Até que Ludo Bagman e Barto Crouch chegaram junto com Percy Wesley e sentam na mesa.

– Eles estão organizando o torneio- disse Hermione

– Chegou o momento - disse Dumbledore, sorrindo para o mar de rostos erguidos. – O Torneio
Tribruxo vai começar. Eu gostaria de dizer algumas palavras de explicação antes de mandar trazer o escrínio...
– O quê? - murmurou Harry. Rony deu de ombros.
Apenas para esclarecer as regras que vigorarão este ano. Mas, primeiramente, gostaria
de apresentar àqueles que ainda não os conhecem o Sr. Barrolomeu Crouch, Chefe do Departamento de
Cooperação Internacional em Magia - houve vagos e educados aplausos -, e o Sr. Ludo Bagman, Chefe
do Departamento de Jogos e Esportes Mágicos.


– Como todos sabem, três campeões competem no torneio – continuou Dumbledore calmamente -,
um de cada escola. Eles receberão notas por seu desempenho em cada uma das tarefas do torneio e aquele
que tiver obtido o maior resultado no final da terceira tarefa ganhará a Taça Tribruxo. Os campeões serão
escolhidos por um juiz imparcial... o Cálice de Fogo.
Dumbledore puxou um pano que cobria o cálice de madeira toscamente talhado. Teria sido considerado totalmente comum se não estivesse cheio
até a borda com chamas branco-azuladas, que davam a impressão de dançar.
Dumbledore deixou-o visível a todos no salão.
– Quem quiser se candidatar a campeão deve escrever seu nome e escola claramente em um
pedaço de pergaminho e depositá-lo no cálice - disse Dumbledore. - Os candidatos terão vinte e quatro
horas para apresentar seus nomes. Amanhã à noite, Festa das Bruxas, o cálice devolverá o nome dos três
que ele julgou mais dignos de representar suas escolas. O cálice será colocado no saguão de entrada hoje
à noite, onde estará perfeitamente acessível a todos que queiram competir.

Na tarde seguinte todos estavam sentados na sala onde estava o cálice vendo as pessoas colocarem seus nomes, até que chega

Fred e Jorge comemorando que fizeram uma poção de envelhecimento.

– Não vai funcionar – cantarolou Hermione

– E por que não Hermione? – Perguntou Fred

– Porque essa é a linha etária e foi o próprio Dumbledore que fez, ele não seria enganado por algo tão simples.

– Nossa Hermione isso maggou... - Começou George

–... Mas vamos tentar assim mesmo- Terminou Fred

Eles beberam a poção e pularam dentro do circulo aonde estava o cálice, e nada aconteceu, colocaram o pergaminho com seus nomes e então uma luz forte ilumina o local e quando diminui, Fred e George estavam com uma barba branca enorme igual a de Dumbledore. Todos começaram a gargalhar, até que ficam em silencio quando Vitor Krum entra no salão e coloca seu nome no cálice.

À noite estavam todos no salão principal depois do jantar esperando a divulgação os nomes dos campeões das três escolas.

– Bom, o Cálice de Fogo está quase pronto para decidir - disse Dumbledore. – Estimo que só
precise de mais um minuto. Agora, quando os nomes dos campeões forem chamados, eu pediria que eles
viessem até este lado do salão, passassem diante da mesa dos professores e entrasse na câmara ao lado -
ele indicou a porta atrás da mesa -, onde receberão as primeiras nstruções.

No
momento seguinte, uma língua de fogo se ergueu no ar, e expeliu um pedaço de pergaminho chamuscado
– o salão inteiro prendeu a respiração.
Dumbledore apanhou o pergaminho e segurou-o à distância do braço, de modo a poder lê -lo à luz
das chamas, que voltaram a ficar branco-azuladas.
– O campeão de Durmstrang - leu ele em alto e bom som - será Vítor Krum.
– Grande surpresa! - berrou Rony, ao mesmo tempo que uma tempestade de aplausos e vivas
percorreu o salão. Harry viu Vítor Krum se levantar da mesa da Sonserina e se encaminhar com as costas
curvas para Dumbledore; ele virou à direita, passou diante da mesa dos professores e desapareceu pela
porta que levava à câmara vizinha.

– O campeão de Beauxbarons é Fleur Delacour!

– O campeão de Hogwarts - anunciou ele - é Cedrico Diggory!

Cada um da mesa da Lufa –Lufa ficou em pé aplaudindo e gritando o nome de Cedrico.

"Se prepare Harry a guerra está para chegar" Disse uma voz em sua mente

– Muito bem, agora temos os nossos três campeões. Estou certo de que posso contar com todos...
Mas Dumbledore parou inesperadamente de falar, e tornou-se óbvio para todos o que o distraira.
O fogo no cálice acabara de se avermelhar outra vez. Expeliu faíscas. Uma longa chama elevou se
subitamente no ar e ergueu mais um pedaço de pergaminho.
Com um gesto aparentemente automático, Dumbledore estendeu a mão e apanhou o pergaminho.
Ergueu-o e seus olhos se arregalaram para o nome que viu escrito.
Houve uma longa pausa, durante a qual o bruxo mirou o pergaminho em suas mãos e todos no
salão fixaram o olhar em Dumbledore. Ele pigarreou e leu...
– Harry Potter!


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