Passaram-se três anos desde que entrou para Hogwarts, Harry Potter acabou de fazer 14 anos e iria para seu quarto ano na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Harry mudou bastante desde o primeiro ano, ganhou músculos por causa do quadribol, com seus olhos verdes, o cabelo bagunçado e seu sorriso que fazia com que todas as garotas da escola ficassem aos seus pés.

Ele tinha acabado de acordar de um pesadelo, o mesmo que sonhara todas as noites do verão, o pesadelo mostrava Rabicho um homem que foi amigo de seus pais na época do colégio conversando com Voldemort, bem não era Voldemort, estava mais para uma criatura, os dois conversavam sobre uma vingança que fariam contra os Potter, mas precisamente contra Harry e Jason, o primeiro ataque seria na Copa Mundial de Quadribol.

Harry não sabia se deveria contar aos seus pais sobre isso, não queria preocupa-los, sua cabeça doía como se tivesse batido ela em algum lugar, sua respiração estava acelerada, como se tivesse corrido uma maratona, decidindo guardar pra si mesmo, se arrumou e desceu para comer.

Assim que chegou à cozinha viu seus pais e Jason já comendo.

–Bom dia mãe linda como sempre – Todo dia Harry elogia sua mãe, ele é bem apegado a seus pais e a seu irmão – Bom dia pai, Jason.

– Bom dia querido – diz a ruiva com um sorriso enorme no rosto, todo dia ela acorda radiante e orgulhosa pela família que ela tem – Daqui a pouco vamos à casa dos seus padrinhos.

– Tá bom só vou comer e me trocar

Depois de comer foi ao seu quarto se trocar para ir aos seus padrinhos, Harry estava começando a sentir sentimentos pela filha deles Ashley, a ruivinha mais esquentada, mas o problema é que ela ama implicar com Harry, só por ele respirar, e as vezes ele gosta de provoca-la por isso.

Como seus padrinhos eram praticamente seus vizinhos, foram andando até a casa deles, ao chegarem na casa, encontraram a família Lupin, Longbottom e os Wesleys.

– Olá gente – Cumprimentou a todos – Mateus sua cadela

– Fala Viado – Diz Mateus com um sorriso maroto no rosto

– Olá garotas, olá minha ruivinha – diz Harry.

– É BLACK, Potter – diz Ashley.

– Só vai ser Black Potter quando nos casarmos - disse com um sorriso maroto no rosto

Assim quando diz isso todos os mais velhos se olham com um sorriso no rosto, pois isso lembrava quando James e Lily eram mais novos, que era essa mesma briga de gato e rato.

– Bom todo mundo pro quintal, o almoço vai ser servido lá- Diz Marlene

Assim todo mundo se deslocou para o local, os jovens ficaram em uma parte da mesa, e os mais velhos em outra. Assim estava se seguindo o almoço, em conversas, e brincadeiras até que Harry começou a rir, não a gargalhar, chamando toda a atenção para ele.

– O que houve viado? – Pergunta Joseph, ou melhor, Joe.

– Eu estava lembrando quando o Mateus ficou bêbado em Hogwarts e ele beijou a Tia Mimi no meio do salão comunal – Todos da mesa gargalharam

– E você viado quando ficou bêbado e fez uma declaração para mulher gorda – Nessa hora estava todos chorando de rir- E o Joe quando correu por Hogwarts só de cueca

– E a Anne e a Ashley saíram correndo atrás de Snape bêbadas, querendo saber que shampoo ele usa.

Depois de um tempo, todos da mesa conseguiram se acalmar.

–Então quer dizer que andaram bebendo na escola Harry James Potter ? – Pergunta uma ruiva com as mãos na cintura

Harry engoliu em seco.

– Éééé... – Não conseguia pensar em uma resposta rápida.

– Deixa ele Lily, eles não se machucaram – Disse James tentando encobrir o filho, mas acabou levando um olhar mortal da ruiva.

– Na verdade teve aquela vez que o Harry e o Mateus foram até o Salgueiro Lutador, que bateu neles, fazendo com que os dois quebrassem a perna e o braço – disse Hermione que levou um olhar mortal tanto de Harry quanto de Mateus.

–O QUÊ ??- Exclamou as mães dos dois - Depois conversaremos ouviram.

– A gente passou por cada coisa na escola, acho que esse ano será o melhor – Exclamou Rony.

– Aposto que não, pois esse ano, nós estaremos em Hogwarts- Disse Dorcas – O diretor Dumbledore contratou nós para sermos seus professores.

Assim todos os mais jovens ficaram boquiabertos com essa resposta.

– Mas me contem o que mais aconteceu – Perguntou um Sirius curioso

– A teve aquele vez no segundo ano que todo mundo achou que o Harry era o herdeiro de Sonserina – Disse Hermione – Só porque ele é ofidioglota

– Por que você nunca nos contou isso Harry? – Pergunta Sirius preocupado, enquanto todos da mesa estavam surpreso

– Perai você nunca contou pra ninguém? Por quê? – Pergunta uma Ashley curiosa

– Porque sim Ashley, eu achava que era verdade e vocês odeiam os sonserinos- Disse um Harry frustado.

– Nem todos sonserinos são ruins Harry – Disse Lily tentando conforta-lo – Mas fique sabendo que você não tem nada a ver com herdeiro de Sonserina, e também você está na Grifinória...

– Mas era pra eu estar na sonserina – Disse Harry – O chapéu seletor ia me mandar para a sonserina, mas eu pedi pra ele me manda pra qualquer casa menos a sonserina.

– Por que você nunca nos contou – Pergunta um James frustrado com os segredos do seu filho mais velho

–Porque eu achei que não era importante pai

– Claro que é tudo que vem de você e do seu irmão é importante pra mim e para seu pai, esta bem filho – Diz Lily

– Tudo bem mãe, então depois eu gostaria de falar com você, com o pai, Sirius, Remo, Dorcas e Marlene, ta bom – Os mais velhos assentiram deixando os mais novos frustrados com o que o garoto de olhos verdes iria falar.

Quando o almoço terminou os mais velhos entraram em uma sala, esperando o garoto falar o que quer que seja.

– Bom eu chamei vocês porque o verão todo eu tenho tido um sonho, que está me atormentando, eu vou contar, mas espero que vocês não me interrompam, no sonho eu era um homem, que estava em uma casa abandonada, e assim que entrei na casa eu ouvi uma conversa, entre dois homens, um deles era um homem baixo, de cabelo ralo e nariz pontudo, e o outro era uma criatura estranha eu estava em uma poltrona, o baixinho se chamava Rabicho e a criatura era Voldemort. No sonho eles estavam planejando fazer algo na Copa Mundial de Quadribol, segundo Voldemort seria a melhor oportunidade de chamar atenção do Ministério, eles queriam vingança pelo que fizeram com alguns comensais – Harry omitiu algumas partes, como a que ele era um alvo, ele não queria deixar a família preocupada, mas vendo pela expressão no rosto de todos, acabou deixando.

– Não vai acontecer nada, vamos colocar seguranças extras no torneio, vou conversar com eles para tomar precaução com os comensais, mas Harry se isso aconteceu o verão todo por que não nos contou? Por que todos esses segredos?

– Desculpa pai, eu só não queria deixar vocês preocupado- Disse um Harry cabisbaixo.

– Filho nós sempre ficaremos preocupados com a segurança de você e do seu irmão- Lily abraçou Harry pelos ombros

Harry assentiu, e junto com os outros deixaram o quarto e foram pra sala, onde estavam os outros reunidos conversando, mas assim quando chegaram todos pararam o que estavam fazendo e olharam preocupados para um Harry que estava com um olhar longe.

A noite se seguiu entre conversas e brincadeiras até a hora de ir embora, pois amanha todos iriam para a Copa mundial de Quadribol.

Acordaram bem cedo, tomara café e todos se encontraram no quintal para pegar a chave do portal, e sempre tem a mesma sensação de estar sendo puxado, e então começa a tudo rodar.

Assim que chegaram, procuraram pelo mapa o local que estava o acampamento, que tinha milhares de barracas pelo local, muitas pessoas de todas as idades conversando, rindo etc. Quando chegaram na barraca arrumaram suas coisas e seguiram caminho ao estádio.

Ouviam a algazarra de milhares de pessoas que se movimentavam à volta
deles, gritos, gargalhadas e trechos de canções. A atmosfera de excitação febril era extremamente
contagiosa; Harry não conseguia parar de sorrir. Caminharam pela floresta durante vinte minutos,
conversando e brincando em voz alta até que finalmente emergiram do outro lado e se viram à sombra de
um gigantesco estádio.
Embora Harry só pudesse ver partes das imensas paredes douradas que cercavam o campo, ele
podia afirmar que caberiam dentro dele, com folga, umas dez catedrais.
– Tem capacidade para cem mil pessoas - disse o Sr. Weasley, vendo o ar de assombro no rosto do
garoto. - Uma força-tarefa do Ministério, com quinhentas pessoas, trabalhou o ano inteiro. Há Feitiços
Antitrouxas em cada centímetro. Todas as vezes que, neste ano, os trouxas se aproximavam da área, eles
de repente se lembravam de compromissos urgentes e precisavam sair correndo... Deus os abençoe -
acrescentou ele carinhosamente, se encaminhando para o portão mais próximo, que já estava cercado por
um enxame de bruxos e bruxas aos gritos.

Agarrados às compras, o Sr. Weasley à frente, todos correram para a floresta seguindo o caminho
iluminado pelas lanternas. Ouviam a algazarra de milhares de pessoas que se movimentavam à volta
deles, gritos, gargalhadas e trechos de canções. A atmosfera de excitação febril era extremamente
contagiosa; Harry não conseguia parar de sorrir. Caminharam pela floresta durante vinte minutos,
conversando e brincando em voz alta até que finalmente emergiram do outro lado e se viram à sombra de
um gigantesco estádio.
Embora Harry só pudesse ver partes das imensas paredes douradas que cercavam o campo, ele
podia afirmar que caberiam dentro dele, com folga, umas dez catedrais.
– Tem capacidade para cem mil pessoas - disse o Sr. Weasley, vendo o ar de assombro no rosto do
garoto. - Uma força-tarefa do Ministério, com quinhentas pessoas, trabalhou o ano inteiro. Há Feitiços Antitrouxas em cada centímetro. Todas as vezes que, neste ano, os trouxas se aproximavam da área, eles
de repente se lembravam de compromissos urgentes e precisavam sair correndo... Deus os abençoe - acrescentou ele carinhosamente, se encaminhando para o portão mais próximo, que já estava cercado por um enxame de bruxos e bruxas aos gritos.
– Lugares de primeira! - exclamou a bruxa do Ministério ao portão, quando verificou as entradas deles. - Camarote de honra!
Suba direto, Arthur, o mais alto possível.
As escadas de acesso ao estádio estavam forradas com carpetes púrpura berrante. Eles subiram com o resto da multidão, que aos poucos foi se dispersando pelas portas à direita e à esquerda que levavam às arquibancadas. O grupo continuou subindo e finalmente chegou ao alto da
escada, onde havia um pequeno camarote, armado no ponto mais alto do estádio e situado exatamente entre as duas balizas de ouro. Umas vinte cadeiras douradas e púrpura tinham sido distribuídas em duas filas, e Harry, ao entrar na primeira com sua família, deparou com uma cena que ele jamais imaginara ver.
Cem mil bruxos e bruxas iam ocupando os lugares que se erguiam em vários níveis em
torno do longo campo oval. Tudo estava banhado por uma misteriosa claridade dourada que parecia se
irradiar do próprio estádio. Ali do alto, o campo parecia feito de veludo. De cada lado havia três aros de
gol, a quinze metros de altura; do lado oposto ao que estavam, quase ao nível dos olhos de Harry, havia um gigantesco quadro-negro. Palavras douradas corriam pelo quadro sem parar como se uma gigantesca mão invisível as escrevesse e em seguida as apagasse; observando melhor, Harry viu que o quadro
projetava anúncios no campo.
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O camarote foi-se enchendo gradualmente em volta deles durante a meia hora seguinte. O Sr. Weasley, James, Sirius e Remo não paravam de apertar a mão de bruxos, obviamente muito importantes. Percy levantou-se de um salto tantas vezes que até parecia que estava tentando sentar em cima de um porco-espinho. Quando Cornélio Fudge, Ministro da Magia, chegou, Percy fez uma reverência tão exagerada que seus óculos
caíram e se partiram. Muito encabulado, ele os consertou com a varinha e dali em diante permaneceu sentado, lançando olhares invejosos a James, a quem o ministro cumprimentara como um velho amigo. Os
dois já se conheciam e Fudge apertou a mão de James paternalmente, perguntou como ele estava e apresentou-o aos bruxos de um lado e de outro.
– James Potter, sabe - disse ele em voz alta ao ministro búlgaro, que usava esplêndidas vestes de veludo preto, enfeitadas com ouro, e aparentemente não entendia uma única palavra de inglês. - James
Potter... ah, vamos, o senhor sabe quem é... o homem que matou Você-Sabe-Quem...
tenho certeza de que o senhor sabe quem é...
O bruxo búlgaro, de repente, deu uma olhando de baixo até em cima como se estivesse avaliando começou a algaraviar em voz alta e excitada, apontando para a marca.
– Sabia que íamos acabar chegando lá - disse Fudge, esgotado, a James. - Não sou grande coisa para línguas, preciso de Bartô Crouch nesses encontros.

Ludo puxou a varinha, apontou-a para a própria garganta, disse "Sonorus!" e então, sobrepondose
à zoeira que agora enchia o estádio lotado falou; sua voz reboou, ecoando em cada canto das arquibancadas:
"Senhoras e senhores... bem-vindos! Bem-vindos à final da quadricentésima vigésima segunda
Copa Mundial de Quadribol!”.
Os espectadores gritaram e bateram palmas. Milhares de bandeiras se agitaram, somando seus desafinados hinos nacionais.

E assim começou a apresentação das seleções mostrando fogos, veelas, muita mágia e muita emoção.

"COOOOOOOOOMEÇOU a partida!", berrou Bagman. E continua a partida.

"KRUM CAPTURA O POMO - MAS VENCE A IRLANDA - Deus do céu, acho que nenhum de
nós esperava uma coisa dessas!"

E assim foi se enrolou a noite com a vitória dos irlandeses, e alegres todos foram dormir.

– Acordem é urgente – Disse James

A cantoria havia parado, e só escutava gritos, e assim se trocaram rapidamente, e saíram da barraca, uma luz verde explodiu em uma das barracas.

– Andem saiam daqui, nos encontre na chave do portal – Sibilou Sirius.

Assim ele, James, Remus foram se juntar com os outros aurores. Lily, Marlene e Dorcas seguraram nas mãos dos filhos mais novos e saíram puxando pedindo para todos ficarem junto.

Enquanto corriam em direção a chave do portal, Harry acabou se separando do grupo, com a correria acabou tropeçando em algo e caiu no chão, mas acabou sendo pisoteado e desmaiou.

–Cadê o Harry? – Perguntou Gina

– Eu e o Rony vamos procura-lo vão pra chave do portal.

Quando Harry acordou percebeu que todas as pessoas já tinham ido embora, e começou a andar em volta das barracas ou do resto que sobrou delas, procurando alguém conhecido, ele sabia que deviam estar todos preocupados, de repente ele viu a figura de um homem com vestes pretas, não conseguia ver seu rosto, mas algo lhe dizia que aquele não era um bom homem, até que o mesmo aponto sua varinha em direção ao céu e grita:

–MORSMORDRE

E uma coisa verde brilhante, irrompe o céu escuro e aparece uma caveira.

– HARRYYY – Um grito ecooa pelo lugar vazio e com isso o homem sai correndo– HARRY

– Estávamos te procurando – diz uma voz ao seu lado, e assim que vira vê que eram Rony e Hermione – Está todo mundo preocupado, sua mãe deve estar louca atrás de você.

– O que é aquilo? – Pergunta Harry olhando para o céu

– É a marca negra a marca dele – gemeu Hermione – De você-sabe-quem.

– Voldemort?

Antes que pudessem responder Harry sentiu uma sensação estranha e puxou seus dois amigos para baixo

– ESTUPEFAÇA – berraram umas vinte vozes

– PAREM... PAREM é o meu filho – exclama o Sr. Wesley – Rony, Harry e Hermione vocês estão bem?

– Quem fez isso? – Pergunta Barto

– Não fizemos nada – Responde Rony

– Havia um homem a pouco bem ali – aponta Harry o local onde o homem estava

– Sigam-me – Diz Barto

– Um homem Harry? Quem? – Sr. Wesley Pergunta

–Não sei eu não vi o rosto dele

– Bom vamos ir, seus pais estão bem preocupados com você, Lily estava bem nervosa.

Assim eles seguram o braço do Sr. Wesley e aparatam na Mansão Potter, apareceram no meio da sala e viram como todos estavam tensos, James e Lily eram os piores, já que a ruiva derramava algumas lagrimas e o marido tentava acalma-la, mas assim que os garotos aparataram ela foi correndo em direção ao seu filho puxando-o para um abraço.

– Calma mãe esta tudo bem, estou bem viu – Harry tenta acalma-la.

–Nunca mais faça isso, quer me matar do coração?- disse uma ruiva bem nervosa

–Desculpa é que bem eu me perdi e acabei desmaiando e quando acordei vi um homem conjurando a marca negra, mas eu não sei quem ele é – Despeja Harry.

Acho melhor todos irmos dormir, porque o dia foi cansativo – Diz James tentando aliviar a pressão – Vão ficar conosco essa noite Arthur?

–Não James, iremos voltar agora por chave de portal, vamos crianças – Perguntou aos filhos que só assentem.

Assim que eles partem, a família Potter continua na sala junto com os outros amigos, e Remus toma a palavra.

– Bem você estava certo Harry, ainda não sei como você conseguiu sonhar com aquilo, mas sua informação deve ter salvado algumas pessoas.

– Isso mesmo Harry – Diz Marlene

No dia seguinte, assim que chegou a cozinha seu pai colocou o Profeta Diario na sua frente mostrando a matéria “Caos na Copa Mundial de Quadribol”.

– Eu não entendo como deixaram acontecer isso tinham muitos seguranças lá- Despejou Harry

– Sim Harry, mas como sempre o Ministro é cego e também é surdo – Jason deu uma risadinha – Pronto para voltar para Hogwarts?

– Mais que pronto – disse com um sorriso maroto no rosto que logo virou uma cara séria com o olhar de sua mãe – Vou tirar boas notas e me comportar bem – sua cara era de medo que fez com que seu pai e seu irmão rissem

– Arrumem suas coisas porque amanha bem cedinho vamos pegar o expresso de Hogwarts – Lily disse olhando atentamente para os três homens de sua vida.

– Vamos ver se esse ano o Harry consegue algo com a Ash – Disse Jason que logo soltou uma gargalhada acompanhada dos pais enquanto o outro fechava a cara.