República escrita por Larissa Gomes


Capítulo 16
Cinema - Parte III


Notas iniciais do capítulo

Miiiinhas lindas! Finalmente está pronto! rsrs
Agradeço a paciência, compreensão e carinho de todas, e sem mais enrolar, aqui está! rs
Boa leitura!! s2



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Gina estava ficando preocupada pela demora em chegar ao tal destino misterioso. Mas estava mais curiosa ainda em saber como Ferdinando havia pego sua playlist. Era óbvio que ele tinha visto. Seria impossível uma mesma coincidência acontecer mais de dez vezes.

– Nando?! – Ela perguntou com a voz intuitiva. – Como você descobriu as músicas da minha playlist?!

O rapaz riu com a conclusão dela, e resolveu brincar um pouco.

– Ora essa Gina, como assim?! – Ele era convincente em sua inocente mentira. Mas não era mesmo possível, tamanha coincidência.

– Ara, é impossível você não ter visto e as últimas doze músicas que tocaram aqui estarem nela! – Ela dizia sorrindo com desconfiança.

Ferdinando riu abertamente, confessando a culpa.

– Tá bem menininha, eu confesso. Pedi para Juliana me ajudar com isso! – Ele a olhou rapidamente, e deu uma piscadinha. Estava centrado em dirigir.

Gina sorriu com a descoberta, ele havia sido fofo demais em ter tal preocupação. E Juliana também em ajudá-lo, ainda que em segredo.

– Nando?! – Ela disse suavemente.

– Hum?! – Ele questionou sem nem olhar para ela, estava focado no caminho.

– Pra onde é que agente tá indo?! – Ela não se aguentava mais de curiosidade. – Já faz mais de meia hora que estamos nesse carro. E porque estamos em uma estrada? Parece até uma viagem! – Ela riu ao fazer a comparação.

Ferdinando riu com a curiosidade despertada na moça. Era exatamente o que queria.

– Pois é basicamente uma viagem Gina... Mas deixe de ser curiosa! Mais uns vinte minutinhos e chegamos. – Ele a olhou demonstrando animação. – Eu avisei que a pizza esfriaria... Mas pizza fria é sempre melhor mesmo!

–É, nisso eu concordo! - Ela lhe disse. E voltou a encostar a cabeça no banco, morta de curiosidade.

Gina percebeu quando entraram em uma estrada mais estreita e curvilínea. Permaneceram uns 20 minutos nela, até que entraram em uma cidade. Ela nem viu o nome nas placas, graças ao esforço que fazia em roubar as calabresas já mornas da pizza.

Ferdinando parou em frente a um bar logo que entraram na cidade, e desceu deixando Gina no carro, conforme ele havia pedido. Ela percebeu que o lugar era bem iluminado e animado, mesmo já próximo ás 23:00hrs. Imaginou que a agitação fosse graças à semana de feriados. De nada suspeitava. Viu Ferdinando voltar ao carro rapidamente com um refrigerante e alguns copos de plástico nas mãos.

Ela não sabia ainda aonde iriam finalmente comer a pizza, mas sentia-se extremamente encantada com a simplicidade que o rapaz demonstrava ter, apesar da família de onde provinha. Ela já havia percebido isto, mas por algum motivo estava receosa antes com a possibilidade de ele querer impressioná-la, indo em algum lugar “metido a besta” neste primeiro jantar.

Ele havia a surpreendido. Para melhor. Afinal, o jantar que teriam era um de seus favoritos.

Ferdinando dirigiu mais alguns pouquíssimos minutos e estacionou o carro em uma avenida bastante ampla, mas afastada.

Gina observou os coqueiros iluminados que compunham o visual denunciador do local, tendo em vista que ela apenas via uma imensidão escura a sua frente: Eles estavam em uma praia.

– Ferdinando, nós estamos onde eu estou pensando que estamos?! - Ela disse incrédula, olhando para ele com um olhar impressionantemente maravilhado.

Ele nunca se esqueceria daquele olhar.

– Ora Gina, verifique você mesma! – Ele disse pegando a pizza em uma mão e o refrigerante em outra, descendo do carro com um sorriso encantador nos lábios.

Gina estava sem reação. Ele era um maluco! Um maluco encantador, ela admitia, mas um maluco!

Sem mais esperar ela desceu correndo do carro como uma criança. Atravessou a estreita rua que a separava da areia, e retirou os sapatos, segurando-os nas mãos.

Quando ela sentiu seus pés na areia macia, fechou os olhos com a sensação de êxtase que invadiu seu corpo. Deixou a leve brisa trazer-lhe o perfume e som incomparáveis do mar, que há muitos anos ela não sentia.

Ferdinando a observava maravilhado.

A representação a sua frente merecia estampar um quadro. Ele ainda estava ao lado do carro. Então, apoiou o “jantar” em cima do mesmo, e tirou discretamente uma foto com seu celular. Queria guardar aquela imagem para sempre.

O reflexo do luar na imensidão das águas competia com a beleza de Gina na fotografia.
E para ele, Gina venceria.

– Vem Nando! – Ela chamou o rapaz, animada, para juntar-se a ela na areia. Nem notou o celular em suas mãos.

Ele estava maravilhosamente encantado.

– Calma menininha! – Ele sorriu caminhando com o jantar até perto dela. – Gina...você já veio a praia?!- Aquela dúvida havia surgido em sua mente.

– Ara, já... Mas só uma vez! E eu era uma meninota, bem novinha. Quase não me lembrava de como era. – Ela lhe sorriu, como que agradecendo a oportunidade de lembrar.

Nando ficou feliz ao ter tamanha importância em uma lembrança de sua vida. Era isto que ele queria. Uma noite inesquecível.

– Bom, eu sei que a praia tá quase vazia, mas ainda assim prefiro ficar num canto mais sossegado... O que acha?! – Nando e suas “boas” intenções...

– Por mim, tudo bem! – Gina concordou sem nem questionar. Estava radiante com a surpresa. Era difícil gostar de uma, mas havia amado esta.

Ela segurou a comida enquanto Nando também retirava seus sapatos. Ele amava caminhar na areia.

Eles caminharam até um ponto tranquilo da praia, tagarelando sobre qualquer coisa. Conseguiam ver poucas pessoas, mesmo assim bem distantes deles.

– Ara que eu sou um burro! Ele disse levantando a mão que segurava os sapatos até a cabeça.

– O que foi?! – Ela questionou curiosa.

– Esqueci, simplesmente de trazer uma canga... – Ele dizia olhando em volta, procurando alguma ideia. – Já sei! – Ele havia encontrado uma. - Gina, você se importa se eu ficar sem camisa?

– Ara não, imagina! Não precisa agente senta na areia mesmo! – Ela dizia já entendendo a ideia gentil do rapaz.

– Imagina se eu vou lhe deixar comer na areia, ara! – Ele colocou habilmente o refrigerante entre as pernas e os sapatos no chão. Curvou-se para frente e retirou a blusa, revelando seu corpo magnífico à Gina.

Ela ficou maravilhada ao perceber como ele coseguia ficar ainda mais belo, com sua pela alva banhada pelo luar. Ele estava com um colar em seu peito, que até então, a blusa lhe escondia. Ficou estagnada o observando esticar o tecido ao máximo na areia.

Quando ele se levantou, ela disfarçou o olhar, fingindo estar observando o mar.

– Gina?! – Ele sentou e a convidou para se juntar. – Venha! Ele lhe estendeu a mão.

Gina colocou a pizza que carregava sobre a blusa, jogou os sapatos na areia e se juntou a Nando.


[...]


Ferdinando não cansava de se impressionar com Gina. Em todos os quesitos.

Mas no momento estava impressionado principalmente com o apetite da ruiva. Ela tinha quatro pedaços de pizza de calabresa, assim com ele, quatro de frango. E ela estava, assim como ele novamente, em seu último pedaço. “Deve ir para o cabelo... Só pode ir para o cabelo...” Ele imaginava intrigado.

– Ara Gina, essa pizza deve de tá muito boa, pra você ter comido tanto assim! – Ele brincou com a ruiva.

– Não, é meu normal mesmo! – Ela ria sem ter vergonha de ser sincera. Sentia-se a vontade com ele. Muito.

– Então me deixe experimentar antes que você devore este último pedaço! – Ele disse avançando na fatia que estava na mão dela.

– Não! Você que disse que não gostava! Este é meu! Fique você aí com seu amigo frango, frangotinho! – Ela riu da cara de contrariado que ele fez.

– Ara que agora eu vou pegar é na marra! – Ele disse rindo com a provocação e avançou sobre ela, tentando lhe roubar a desejada (mas nem tanto) fatia.

Quando perceberam, estavam os dois deitados, brincando de lutinha, por um pedaço de pizza, que já estava acidentalmente jogado na areia.

–Ara Gina! – Ele disse lhe olhando de cima, apoiado nos braços, ofegante pela brincadeira. – Você preferiu jogar fora a me dar?! –Ele tinha a voz incrivelmente manhosa, fazendo um bico que ela julgava tentador.

– Foi um acidente Nando eu juro! – Ela disse tentando se desculpar, apesar de saber que ele pouco se importava. - Mas... Eu posso lhe dar outra coisa em troca. – Ela pontuou com um olhar sapeca, que ele encarou incrivelmente impressionado.

Ela queria lhe dar isso. A noite toda estava sendo maravilhosa, graças a ele. Ele merecia.

– Ora menininha, e o que seria isso?! – Ele disse se fingindo de desentendido.

– Isso, ó...- Ela disse o puxando para seus lábios, pelos dreads.

Ferdinando não acreditava. Era a primeira vez que a ruiva lhe beijava.
Ele JAMAIS esqueceria isso.

Ele podia jurar, que a cada vez que ela lhe apertava os cabelos com uma das mãos, ou o corpo com a outra, pedindo para aprofundarem o beijo, sentia sua alma se elevar.

Quis retribuí-la da mesma forma, a posição era aliada.
Aprofundou o joelho entre suas pernas, separando-as lentamente, e proporcionando com o mesmo uma sensação que sabia que lhe agradava. Ela gemeu em seus lábios.

Eles começavam a esquecer do juízo.

Ferdinando apertava cada vez mais seu joelho na extremidade sensível da ruiva, ao perceber sua aprovação. E enlouquecia com a carícia que a cocha dela fazia, inconscientemente, em seu membro, já extremamente rígido. Ele a apertava com uma pressão devastadora em sua cintura, por baixo da blusa, e sentia que a pela de suas costas derreteria com os toques que ela depositava.

Ficaram assim, perdidos em um beijo incessante, que fazia Gina sentir-se completamente úmida, ainda que inconscientemente, querendo tê-lo em si.

Ele resolver soltar seus lábios dela, para beijar-lhe os orelhas e pescoço de uma maneira já aprovada. Aprofundava-se cada vez mais em lambê-la e morde-la, cada vez que ela gemia e passava a lhe arranhar de leve as costas. Era uma forma gostosa de demonstrar aprovação. Gostosa demais.

Ele se perdia o perfume dela.
Ela se perdia no perfume dele.

Estavam novamente entregues. Um ao outro, não se importavam com o lugar.

Tanto que Ferdinando, talvez por pensar que estavam em uma praia, começou a levantar cada vez mais a regata de Gina... Ela não demorou a entender o desejo dele, era também o dela: sentirem ainda mais de suas peles se tocando. De uma forma ainda não conhecida.

Então, ela colocou suas mãos sobre as dele, e começou a s levantar, sem deixar que ele soltasse-lhe os lábios do pescoço. Guiou os movimentos dos corpos até ele entender o que ela queria. Sentar-se no seu colo.

Ele soltou os lábios dela e a segurou pela cintura, posicionando-a de um modo perfeito. Perfeito para o atrito entre suas intimidades, e também para aquilo que ela fez a seguir.

Gina estava tendo vontades que ela novamente desconhecia, mas sabia que podia confiar em Nando, e então, guiou as mãos dele, até que retirasse por completa sua blusa, revelando-lhe a lingerie vermelha de renda.

Ferdinando precisou suspirar pela visão. Gina com os cachos selvagemente jogados, aquela teimosa mecha caindo sobre sua testa molhada de suor, os lábios deliciosamente entreabertos rubros e inchados pelo beijo, já lhe causariam tremores. Mais isto?! Isto era demais.

Ver a perfeição de sintonia que Gina escondia por baixo da roupa, fizeram Ferdinando gemer descaradamente. Ele tomou Gina ainda com mais veracidade em suas mãos, e lhe beijou descontroladamente o colo nu, mordendo de leve a renda se seu sutiã.

Os movimentos que ela fazia sobre sua pelves o faziam entrar em combustão por dentro. Ver como ela estava entregue e aprovando com gemidos e carícias suas ousadias, o fazia querer tentar repetir um gesto por ele muito desejado. Beijar-lhe os seios.

Beijando o colo da ruiva, com ela derretida sobre si, Ferdinando colocou a mão delicadamente, em seus ombros, abaixando uma das alças de seu sutiã. Ele esperou uma aprovação dela para tal movimento, e esta veio com um beijo que ela lhe depositou desejosamente na orelha. Ele se arrepiou com a atitude da moça. E começou a puxar ainda mais a alça, quando uma velha amiga lhe visitou.

Sua consciência.

– Eu não posso Gina... – Ele disse apoiando a testa no colo da moça, que se abaixava e levantava rapidamente, pela respiração ofegante.

– Mas não tem ninguém aqui Nando... - Ela dizia ainda quente, em seu ouvido.

– Não é isso menininha. – Ele pontuou com a voz suave, mas decidida.
Gina percebeu que o clima era outro.

– Ara Nando, foi alguma coisa que eu fiz...? – Ela se afastou, ainda em seu colo, olhando para ele em busca de respostas.

– Não Gina, você só foi maravilhosa, como sempre... Eu não sei... - Ele suspirou com a cabeça baixa.

– Não sabe o que Nando?! – Ela o questionou, querendo confortar sua aparente decepção.

– Gina, eu não consigo ser como você, como já fui com outras mulheres. – Ele foi sincero.

Gina fez um olhar triste. O que havia de errado com ela?!

– Mas o que é que eu fiz Nando...? – Ela suspirou. - Eu sei que não sou experiente, nem nada... Mas acho que posso aprender dessas coisas...
Ele riu com a pureza dela. Era incrivelmente perfeita. Ele nunca deixaria de pensar.

Ela não gostou do riso e desceu do colo do engenheiro.

– Nando, não precisa rir de mim também, ara! – Ela se sentou de costas para ele e sentiu quando ele apoiou o queixo em seu ombro.

– Gina... – Ele proferiu em seu ouvido, suavemente. – Eu já te disse que você foi e sempre é maravilhosa em tudo que fazemos... O problema sou eu.

Ela se virou para observá-lo continuar a fala. Ele pegou nas mãos da moça, como gostava.

– Eu não consigo avançar as coisas com você, quando estou tomado pelo desejo. – Ele olhou para baixo. – O sentimento que tenho por você é tão puro e honesto, que eu não me sinto preparado pra fazer as coisas assim, por desejo, entende?! - Ele lhe voltou o olhar terno.

Gina via o carinho em seus olhos. Entendia do que se tratava. Respeito.
Ela sentia que dos dois, ele era quem tinha tomado a atitude mais correta, afinal, as coisas não precisavam ir tão depressa. Nem deveriam.

Ela lhe sorriu.
Ele sorriu de volta.

Ficaram ali, se olhando ternamente, carinhosamente.

Até que ele se deitou, levando ela junto a seu peito. Ficaram um pouco quietos, ouvindo apenas a paz que as ondas traziam ao chegar a areia. Observavam o céu estrelado.

Era uma noite perfeita. Digna dos amantes.

– Nando?! – Ele disse baixinho, enquanto ele lhe afagava os cabelos.

– Hum?! – Ele questionou sereno.

– O que estes pingentes significam?! – Ela pegou no colar que repousava em seu peito.

Havia três pingentes. Um medalhão dourado, uma medalha prata fechada, e uma pedra comum, presa com um nó, por uma linha.

– Estes Gina, são pingentes que ganho para me lembrar de ocasiões que me marcaram. – Ele pegou o dourado – Este eu ganhei do meu pai, assim que terminei a escola, e passei no vestibular, é o brasão da Família Napoleão. – Ele soltou e pegou a pedra, - Ganhei da Pituquinha, em um passeio que fizemos. – E por último, ele pegou a medalha, e a abriu ternamente. – Este aqui, ganhei da minha mãe, em um aniversário, pouco antes de ela falecer. Tem uma foto minha de um lado, e dela do outro.

Gina se lembrava, vagamente, da mãe de Nando, era uma bela mulher, sempre doce e carinhosa com todos. Ela viu a lembrança triste da saudade tomar a expressão e olhos de Ferdinando, e resolveu tentar animá-lo com um presente.

Sentou-se de costas para Nando e misteriosamente, começou a movimentar as mãos na frente do corpo. Ferdinando se sentou curioso. Tentando observa-la.

Quando, de repente, ela se virou, com o pingente de pedra azulada de seu colar em uma de suas mãos.

– Nando, este é o meu... – Ela abriu a mão do rapaz e depositou a lembrança. – Não sei se foi tão importante pra você quanto pra mim, mas se puder quero que coloque junto com os outos, pra nunca se esquecer dessa noite. – Ela havia dito isto olhando nos olhos do rapaz e viu quando uma lágrima lhe escorreu.

Ele a beijou ternamente, e em seguida, pendurou o pingente no colar que levava, acima no peito. Era azul. Da cor do mar e do céu, que lhes abençoavam aquela noite.

[...]

– Menininha...?! – Ferdinando disse suave ao acordar Gina, que tinha adormecido no banco do carro, na viagem de volta.

[...]

Eles se despediam da noite perfeita, na porta do quarto da moça. O dia já ameaçava raiar.

– Ara que vai ser difícil dormir sozinho, depois de passar duas noites com você do me lado menininha... – Ele dizia a abraçando de maneira apertada e carinhosa.

– Mas é o certo frangotinho, você sabe disso... – Ela dizia sonolenta lhe correspondendo o abraço.

Eles se beijaram castamente e separaram as mãos lentamente, enquanto ele se encaminhava para seu quarto. Até que a viu fechando a porta, e fechou a sua também.

Ambos despejaram-se na cama, mortos de cansaço e ainda mais de felicidade pela noite perfeita que haviam passado. Nenhum dos dois demorou muito a pegar no sono, apesar da vontade de repetir tudo na memória.

Antes de dormir, apenas pensaram em voz alta, sem imaginar que juntamente, naquilo que mais desejavam.

– Boa noite, frangotinho. – Ela dizia em seu quarto.
– Boa noite, menininha. – Ele respondia no seu.


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Notas finais do capítulo

É isso minhas lindas! Espero que o aguardo de vocês tenha valido a pena! rs
PS: amanhã a noite de Zelão e Juliana será esclarecida.
Beeeeeeijos! s2



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