Wings escrita por Rausch


Capítulo 6
Capítulo 5 - Ação e Reação


Notas iniciais do capítulo

Bom, não quero falar muito, mas este capítulo foi o que eu mais trabalhei até agora. Ele é um pouco de tudo, no entanto não quero estragar as emoções. Leiam!



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Max se olhou no espelho grande do quarto que dividia com Maryssa. As roupas pretas novas lhe deixaram como uma aparência diferente, mais crescida. Os cabelos negros cercavam o pescoço e os olhos azuis eram fixos no vidro à frente. Haviam se preparado a vida toda para aquilo, porém para ele era algo que era estranho. Max não era um Caçador de Sombras, mas havia vivido como se pertencesse aquele lugar. O menino respirou fundo e saiu do quarto.

Ele não estava com medo, ainda que, estivesse assustado. A diferença entre ele e seus colegas era muito clara, principalmente nas marcas que não possuía em seu corpo. As únicas marcas eram as partes elevadas nas omoplatas, as quais sempre foram motivos de piada. Max começou então a correr e a adrenalina começava em poucas doses a apoderar-se de seu corpo. Jace fora claro ao dizer o perigo em que entrariam ao sair pelas portas do lugar, e a forma com a qual falara era bem clara, poderia não haver volta.

– Preciso que me escutem agora. Ok? – O loiro dizia olhando os meninos. Max se aproximou um pouco lentamente. – O que vamos fazer é realmente perigoso, mas é algo que vocês devem fazer. Está em nós como uma tatuagem que não pode ser removida. Cada um de vocês ficará sob a responsabilidade de um de nós, adultos.

– E a gente pode escolher? – Dave se manifestou.

– Não exatamente, nós somos melhores. – Jace disse ironizando. – Mas você vem comigo, campeão.

– Isso. – O menino fez um gesto comemorativo e foi para o lado do pai.

– Dinah, nada mais justo que você se juntar à segunda melhor da noite, perdão Isabelle. – Ele olhou rapidamente par a morena. – Vai com a Clary.

–Existe algo mais perfeito que isso? Só eu sendo nomeada a líder deste grupo, o que obviamente seria justo. – Ela parecia radiante.

–Tão justo quanto o ataque de Osama as Torres do World Trade Center. – Disparou Maryssa ajeitando parte de seu vestido negro.

Todos pareceram gargalhar daquilo, até mesmo a mãe de Maryssa. Conhecendo-as como conhecia, Max pôde jurar que Dinah iria querer começar briga.

– Escuta aqui, Maryssa. Está vendo estes dois aqui? –Ela apontou para Clary e Jace. – São os mais importantes Caçadores de Sombras da atualidade. É, desculpa, sou filha deles.

– E isso importa tanto para mim quanto a sua coleção de calcinhas neon escrito “Sou filha de Jace e Clary Herondale’. Desculpa. – Ela foi sutil.

– Maryssa, já chega! – Isabelle pôs a mão no ombro da filha e a conteve, forçando Clary a repetir o gesto em Dinah.

Se a tensão estava habitando aquele lugar, aquele mero conflitado aumentara ainda mais os nervos. Max olhou ao redor e procurou seus pais, e logo notou que eles não se faziam presentes. Aquilo o fez lembrar do dia da estela, quando eles não apareceram e ele sabia o que havia significado. Ele não queria pensar naquilo, não queria lembrar, porém era possível que a situação se repetisse, já que estava mais do que claro de que os filhos iriam com seus pais. Tudo se tratava de uma missão noturna, e por mais que existissem acompanhantes ele poderia desafiar-se e ir sozinho. Decidiu arriscar um questionamento:

– Com quem eu vou?

– Comigo. – Alec Lightwood apareceu quando a porta se abriu.

Ele estava armado a seu modo e trajava uma bonita roupa preta. Sorriu para o filho e piscou discretamente.

– Acho que comigo também. – Uma figura com uma longa capa marrom apareceu depois. Era Magnus.

Os lábios de Max contraíram-se num amplo sorriso. Ele caminhou até os pais e ao passar por Dave, ouviu um sussurro:

– É bom não ser excluído por um dia, não é?

O menino ignorou pela milésima vez e permitiu que o mesmo sorriso de segundos atrás iluminasse seu rosto e reivindicasse a beleza de seus olhos azuis. Chegando perto dos pais, Max posicionou-se ao lado deles e eles todos, ali presentes, pareciam formar um círculo. A troca de olhares foi inevitável e parecia mais uma daquelas cenas de filmes nas quais havia uma tensão Pré – Guerra. O que de fato estava mesmo a acontecer. Eles marcharam para fora de casa e preferiram fazer a caminhada a pé, pois não sabiam o quanto o barulho dos pneus podia denunciar antes da investigação primordial. Cada um dos menores caminhava ao lado de seus mestres. Era notável a preocupação que rondava toso os maiores, enquanto alguns dos menores tagarelavam, especialmente Dinah.

Algumas casas de shows já funcionavam e estavam bem lotadas, estando isso à mostra no momento que ambos passavam em frente a elas. Pandemônio, esta era bem conhecida e fora a boa na qual Maryssa quase fizera Max beijar o tal garoto bonito. Ele olhou de relance para a prima e ambos deram uma risada. Quando avistaram a entrada leste do Central Park ao longe, Jace parou bruscamente e obrigou todos a fazerem o mesmo.

– Vamos nos aproximar, porém precisamos saber que a cautela é essencial para o massacre daquelas coisas nojentas. Vamos nos dividir. Eu e Clary vamos com Dinah e Dave pelo lado central, a dupla ácida vai pelo lado esquerda. – Ele apontou para Izzy e Maryssa, que bateram as palmas das mãos. – E por último, mas não tão importante quanto o grupo, Magnus, Alec e Max, vocês vão pela direita e junto com as garotas vão dar cobertura. Entendidos?

– Mas e nossas armas? Não espera que lutemos com apenas as mãos, não é? – Maryssa se pronunciou.

–Ah, aqui. – Havia uma sacola negra presa as costas de Jace, e quando Mary indagara, ele a abriu.

O tilintar foi ouvido ao ocorrer o choque das lâminas contra o chão. Caíram vários tipos de arma. Podiam ser curvas, retas. Lâminas Serafim. Dave foi o primeiro a correr no amontoado de armas e puxou um sabre longo. O garoto loiro admirou a arma e foi empurrado por Dinah, que abaixou e pegou um sabre parecido com o do irmão. No entanto, este tinha a diferença aparente por ser relativamente menor. Mayssa foi a seguinte e olhou para as armas disponíveis, não se interessando por nenhuma. Ela precisava fazer uma escolha rápida, e sabendo que suas habilidades a permitiriam usar qualquer uma, a garota pegou uma lâmina curva e espessa. Por fim sobrou apenas um tipo de arma. Consistiam em um par de pequeno sais, ou seja, pequenas espadas duplas. Eram como pequenos tridentes. As mãos de Max tocaram o material frio e segurou os sais firmemente, girando-os e pondo em posição de defesa.

Todos estavam de porte de suas armas e continuaram o trajeto até poderem visualizar parcialmente os arredores do Central Park. Diferentemente do período diurno, aquela hora ele era um lugar mais sombrio, e talvez fosse por este motivo que as criaturas o haviam resolvido visitar.

– Está pronto? – Clary olhou para o marido e ele retribuiu positivamente.

– Vamos lá, separem-se. – Disse Jace.

Cada um seguiu por sua direção e a pior das tensões rondou por debaixo de suas respectivas peles. Uma cosia sobre matar demônios, era que por mais que você não temesse, sempre estaria preocupado se seria a sua última vez. Max dava seus passos entre Alec e Magnus, quando um deles disse:

– Max, acho que não deveria ir. Deveria ficar esperando num local seguro. – Foi Magnus.

–O quê? Mas por que? – O menino pareceu não acreditar no que ouvia.

– Isso é perigoso e acho que não seja para você.

– E é para os outros? Qual o meu problema? – Ele se virou e ficou de frente para os dois.

– Filho, está na natureza da Dinah, do Dave e da Maryssa serem e agirem assim, você vem de uma natureza diferente. De uma outra forma de se viver. – Magnus demonstrava preocupação em suas palavras.

– Por que? Por que eu não sou um Nephilim? Porquê eu dei duro tanto quanto eles. Eu posso ser bom. – O garoto de olhos azuis encarou os pais.

– Magnus, ele tem razão. Max pode fazer isso, veja nos olhos dele. A singularidade dele pode ser uma boa arma. – Alec disse tocando o braço do amado.

– Tudo bem. – Ele cedeu, mesmo contra seu instinto.

Chegaram a um ponto onde dava para observar o perímetro. Eles eram de várias formas, e algumas mais assustadoras que as outras. Numa cosia todos combinavam, era imensamente horrorosos. Havia alguns com longos dentes que saíam de seus maxilares absurdamente distorcidos. Outros eram maiores e mais corpulentos. Estavam concentrados no meio da praça principal. Os vultos de Jace, Clary e suas crias foi visto um pouco mais à frente. Caminhavam sorrateiramente. Max não via sua prima e nem sua tia, aquilo o deixou aflito. Algo chamou sua atenção, estava no lugar ao qual podia-se denominar como o centro das criaturas. Parecia uma figura bela e na certa era uma mulher. Ela era bonita e facilmente seria tomada por uma perfeição em forma carnal. Mas o que uma criatura daquelas fazia em meio aquelas criaturas horrendas? Ele não sabia.

– Vamos, precisamos correr ou vamos nos perder no plano. – Alec murmurou para os outros dois.

Embora o menino soubesse que deveria olhar e manter suas atenções voltadas para os demônios, ele apenas conseguia encarar a figura magnífica no centro da praça. Era uma beleza atraente, e sim, ela tinha cabelos que contrastavam com sua face bem desenhada. Ele comprovou mesmo ser uma mulher, e seu queixo caiu quando a figura foi se dissolvendo no ar e sumindo como um espectro luminoso. E a escuridão reinou. Próximos o suficiente para sentir a energia ruim dos demônios, logo se ouviu um som semelhante a um grito agonizante. A espada de Jace cravou-se nas costas e fez com que um dos demônios desaparecesse, provocando a ira e despertar dos demais.

Todos correram para o centro do furacão e ergueram suas armas. Max segurou seus dois sais e ficou atrás dos pais. Alec foi de encontro à um demônio com algumas pinças nos braços e que atava furiosamente. Magnus o ajudou e pareceu soprar algo no rosto da criatura que cambaleou e foi acertada por uma flecha a acerta-lhe a testa. E ele se desfez. Do outro lado ele viu Maryssa ao lado da mãe e enfrentavam duas criaturas. Uma maior e com as presas expostas e uma relativamente menor, que possuía brasa nas mãos. A menina golpeava tão habilidosamente quanto a mão. Seus giros eram precisos e ela cortou as pernas da criatura com sagacidade. Olhou na outra direção a ponto de ver Dave atacando brutalmente outro demônio e o acertando nos olhos. Sua atenção voltou-se para sua própria batalha no momento em que ouviu um silvo ás suas costas.

Os olhos da criatura se fixaram nos de Max. Ela possuía um corpo delgado e semelhante à uma cobra, porém sendo esta maior. Sua língua emitia silvos contínuos e ele deixou as lâminas mudarem a posição para ataque. O menino posicionou o corpo em posição de batalha. E a criatura deferiu um golpe rápido com aquilo que não poderia ser chamado de braço, era escamoso, estranho. O garoto pulou para trás e passou a lâmina por sob a parte escamosa arrancando um silvo desesperado da criatura, que logo enraiveceu-se e atacou mais ferozmente.

Eles começaram uma dança entre os movimento e Max esquivava dos movimentos do demônio, ao mesmo tempo em que deferia golpes de ataque. A criatura conseguira fazer um rasgo considerável na parte da frente da camisa de Max e avançava sempre mais, até que ele pulou e acertou um de seus olhos com um dos sais. O menino logo se jogou para trás e sentiu uma rasteira do longo rabo do animal. Caiu com as costas no chão e sentiu i impacto incômodo. Ele não iria gritar por ninguém. Quando o monstro se aproximou dele os minutos foram se intensificando e encurtando cada vez mais.

A mudança começou através de um formigamento nas extremidades do seu corpo e ele foi se sentindo leve, como se o corpo pudesse flutuar. E então o monstro emitiu um som de ataque e seu olho não machucado paralisou, tal qual seu corpo. Ele ficou encarando o menino que o encarava diretamente. E num instante breve ele era como um deles, ele era um demônio. Ele estava naquela pele escura e horrenda, ele habitava aquela casca digna de repulsa. E quando os olhos já não mais suportaram, ele disse numa voz grave:

– Morra! – E a lâmina acertou o interior do tronco da criatura.

O Demônio se desfez no chão e o sangue preto espalhou-se pelo chão. Alec, que havia cortado outra cabeça de demônio olhou boquiaberto para o filho. Magnus esboçava o mesmo gesto. A pele ainda cintilou por mais alguns segundos e foi se desfazendo. Eles correram até o menino:

– Max, o que aconteceu? – Magnus segurou as costas do menino e o ajudou a ficar de pé.

– Eu era um demônio. Eu estava na pele de um demônio e eu fiz este cair. Foi como uma capa. – O menino falou incrédulo. E Max colocou os braços ao redor do pai. – Eu sou uma aberração, eles estavam certos todo o tempo.

– Não, você não é. Isso é alguma coisa que vamos entender depois. – Magnus disse tranquilizando-o.

– Preciso ajudar o Jace naqueles mais resistentes. Vão ficar bem? – Perguntou Alec.

– Vamos. – O bruxo permaneceu abraçado com o menino. Alec correu para o centro da luta.

Quando o último demônio caiu, Dave ergueu a espada ao alto. Ele o havia derrubado. E todos respiraram em meio aquelas poças de líquido viscoso preto que foi dissolvendo-se. Vendo Magnus abraçando o menino, os mesmos correram até ele. Maryssa foi a primeira a chegar em Max:

– Max, está tudo bem? Vi quando derrubou o demônio. Está machucado?

– Não, eu estou tão bem quanto você. – Ele deixou visível o rasgão feito na camisa e parte do seu peito à mostra. Não havia cortado a pele, porém alarmou a prima.

– Eu estou bem Mary, relaxa. – Max começou a ajeitar a roupa no corpo.

– Guerreiros, foram valentes esta noite. Estão aprovados no teste. – Jace anunciou.

Cada indivíduo ali presente festejou, e os filhos abraçaram seus pais. Passado o momento de comemoração, o Sr. Herondale disse:

– Meninos, nós ficaremos para investigar um pouco mais da área, vocês agora vão para casa. Creio que eles não voltarão tão cedo, visto que estariam desfavorecidos por números agora. Podem voltar só, o Instituto não é longe. Alguém pode liderar, Dinah? –Ele olhou para a filha.

– Não, Pai. Não me acho capaz depois dessa noite. – Ele girou o pescoço para a garota dos cabelos ruivos. – Maryssa?

– Claro, pode deixar. – Ela pôs as mãos na cintura e deu um beijo na bochecha da mãe. – Vamos?

Dave intrometeu-se.

– Por que não eu? Fla sério, eu matei o pior deles.

– Dave, não me conteste. Haverá outras oportunidades. – Jace disse firme.

– Então, tudo bem, Papai. Seguirei a a água de salsicha. – Dave falou em relutância.

– Vem cá, vou te mostrar a salsicha, Desgraçado. – Os olhos de Maryssa cintilaram em fúria com a arma curva em mãos.

Tendo posto um fim na discussão sem fundamentos, Jace conseguiu fazer com que eles caminhassem a trilhar a sua volta ao Instituto Lightwood. Maryssa tomou a frente e Max a acompanhou à sua direita. O céu encontrava-se na transição entre a madrugada e o sol que começava a aparecer no horizonte dos prédios e construções enormes. Dinah e Dave vinham atrás e pareciam não trocar uma mísera palavra. Já Mary e o primo, tagarelavam sobre a noite. O cheiro de pão de uma das padarias subiu no ar e eles inalaram com fome. Poderiam ter parado, mas chegar ao seu destino era mais importante. Maryssa prometera transportar todos em segurança.

– Você se saiu muito bem, prima. É uma Caçadora de Sombras das melhores. E não digo por ser seu primo e melhor amigo. – Max falou.

– É gentil de sua parte, e modesto também. Derrubou um demônio como quem derruba uma plantinha. – E ela bagunçou habitualmente os cabelos do menino.

– Nem diga isso, é uma humilhação ao código dos Caçadores de Sombras. E eu nem sou um deles. – Max respondeu.

– Para, Max. Você é um de nós. Ficou bem mais claro depois dessa noite.

A esquina que daria para a rua direta que ligava ao Instituto pôde ser vista e eles já tinham em si a sensação de dever cumprido. Os carros pareciam não parar de circular nem mesmo naquele horário. Max observou os teatros da Broadway ao longe e cutucou Mary a lembrar da sessão que veriam em alguns dias. E foi quando cutucou a prima que ele ouviu a voz de Dave:

– Cuidado com o carro, Max. – E os braços do loiro foram de encontro as costas do menino de olhos azuis.

O acontecimento se deu numa fração de segundos. O impacto das mãos nas costas de Max o fez tombar e consequentemente sair da calçada e parar na via. E quando tentava se recompor do susto, nada mais foi possível. O carro o acertou na perna e o fez bater poucos metros longe. Dinah gritou histericamente, seguido do pior dos gritos. O gritou que nunca tinha sido ouvido, Maryssa. A menina empurrou Dave no chão com força e correu na direção do menino.

Max estava com a perna a sangrar e um ferimento na parte das costelas, porém o que a assustou foi o corte na lateral da cabeça que começava a sangrar. Ele dormia. Pelo menos ela pensava assim. Colocou o ouvido em seu coração e ele ainda batia. Ela segurou seus braços:

– Max, Max, me responde. Max, acorda. – O desespero estava em sua face. – Max, por favor. Acorda.

Dinah aproximou-se temerosa e pôs a mão no ombro de Maryssa. Ela queria demonstrar preocupação, por mais que a relação das duas não fosse extremamente de amizade:

– Eu estou ligando para o papai. Ele sabe o que fazer. – A voz de Dinah era trêmula. Dave havia sumido da esquina.

– É mesmo bom, porquê os pais consertam o que os monstros dos filhos fazem. – E seu rosto caiu sob o desacordado no chão. Primo, acorda. Me diz Oi.

E pela primeira vez desde bebê, Maryssa chorou. As lágrimas não foram contidas.

– Você precisa acordar. – Ela soluçou – Você vê meu lado bom. Você não me acha estranha. Por favor, Max. – E as lágrimas assolavam agora toda sua face. – As pessoas não te entendem, eu entendo. Parabatai de imaginação, lembra? Você não pode me deixar sozinha, volta. – Ela colocou a mão no peito dele. – Eu amo você, cabelos bagunçados. Acorde. – Ela deixou a cabeça cair em seu peito na estrada.


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Notas finais do capítulo

Eu não sei qual vai ser a reação de vocês. Quero deixar suas mentes pensarem sobre o que vai acontecer a partir disso. Deixem seus comentários, e até bem logo. Kiss.



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