Anteriormente...

– Maxon eu preciso contar uma verdade sobre esta – ele aponta para América com nojo- esta mulher que você chama de noiva. – olho para América que esta paralisada

– O que é senhor? – pergunto desconfiado

– Ela não é pura como diz ser. Ela não é virgem...

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P. O. V MAXON

– Como? – gaguejo

– Sim – ele diz convicto- ela é uma mentirosa. Ela não é virgem – sinto América soluçar ao meu lado.

– Quem te disse isso?

– Não é de sua conta!

– Sim! É sim! Ela é minha noiva!

– A senhorita Kriss Ambers.

–Ah! Ela já te contou que ela tentou me violar, papai? E se ela sabe que minha noiva não é virgem, ela deve saber com quem perdeu a virgindade! Em já que ela te contou tudo, me diga: com quem América perdeu a virgindade?

– Com um soldado. O soldado Legger. – escuto quando América arfa ao meu lado em busca de ar.

– Meu caro pai, América não perdeu a virgindade com ele. Ele tentou, mas não conseguiu. O senhor não sabe, mas ela por duas vezes resistiu á tentativas de estupro. Ele que tentou. O mesmo dizia que se não fosse por mim, ela não poderia continuar na seleção.

– Calunia – o rei grita.

– E o senhor tem razão. Ela não é virgem. Nem eu sou. Tirei sua virgindade há pouco tempo atrás. Assim como ela tirou a minha.

Meu pai fica em silencio e depois sai do salão indignado e envergonhado. Minha mãe sai logo depois. De repente América cai no chão. Desespero-me. Ajoelho-me ao seu lado e a abraço. Ela gruda em mim de tal forma que não posso me mexer. Continuo assim até ela se acalmar.

Quando ela já consegue se levantar, a levo á campina. No mesmo lugar onde a achei. A deito sobre o mar de flores e me deito ao seu lado. Ela soluça de vez em quando e logo para. Se sentando ela pega uma flor e a analisa.

– Tulipa – ela diz e eu a olho – esta flor se chama tulipa. Sempre á achei muito bela.

– Anjo, me desculpe por hoje de manhã. Eu não fazia ideia que meu pai pensava aquilo.

– Shhh. Você me defendeu. Não me importo com isso. Mas realmente me deixou muito dolorida me lembrar daquelas noites.

– Sempre te defendi América e sempre o farei. – ela pula em meus braços e me beija. – te prometo: nunca, jamais deixarei de te amar, de te proteger e defender.

– Eu te amo Maxon eu te amo muito! – ela exaspera e volta a me beijar. Ficamos ali mais um tempo até que entramos e vamos ao meu quarto.

Ela se deita em minha cama e me puxa junto. A abraço por traz e ficamos assim durante muito tempo.

De repente a porta se abre e vejo a silhueta de três pessoas. Elas adentram ao meu quarto e então vejo quem são: meu pai, Kriss e Aspen. América esta tremendo em meus braços. Aspen a agarra e rouba um beijo enquanto Kriss sobe em cima de mim. Aspen vira américa de forma que ela me olha.

Kriss começa a desabotoar minha camisa e logo a tira. Encaminha suas mãos á minha calça e pressiona meu membro por cima da mesma. Então com um puxão ela retira minha calça e minha cueca. Logo abocanha meu membro com força. Olho para América e o meu ar se esvai. Aspen está tentando se “enfiar” nela. Com raiva empurro Kriss que voa e bate de costas no armário. Corro até os dois e começo a lutar com Aspen. Logo ele esta caído no chão sem se mexer. Olho para América que chora. Verifico o pulso de Aspen e vejo que o matei. Literalmente fiz justiça com minhas próprias mãos. Olho para Kriss que continua desacordada.

Então sinto uma forte dor em minhas costas e olho para tras. Meu pai esta com um chicote em mãos me batendo. Grito e então ele para. Observo quando ele levanta América e a joga na cama. Ele a chibata e ela aguenta tudo calada.

– Serio isto? Você matará seu filho sua nora e seu neto?

– Neto? – ele sussurra. Me jogo contra ele e ele cai no chão. Corro até América e à vira deixando seu rosto exposto. Ela me olha e sussurra:

– Eu te amo - então fecha os olhos e para de respirar.

Com isso caio no choro desesperado tentando fazer massagem cardíaca e até mesmo respiração boca-a-boca. Mas ela continua assim. A solta com cuidado na cama e choro aos seus pés. Sinto um ardor em minhas costas, mas não faço nada apenas apanho quieto. Até que tudo fica escuro então eu já sei: morri.

To be continue...