Incest escrita por Cah Stilinski


Capítulo 5
Minha babá dá uma festa


Notas iniciais do capítulo

Pooooooor favor me perdoem por demorar tanto para postar, essa capitulo foi difícil de escrever. E desculpe pelos erros de gramática, qualquer erro pfvr me avisem nos comentários por que não deu tempo de revisar o capitulo e arrumar. Espero n ter perdido nenhum dos meus poucos leitores e espero mais ainda que vocês gostem do capitulo



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Acordei e não tinha nem noção de onde estava, mas quando olhei para o lado vi todas as minhas roupas jogadas no chão perto do banheiro e estava usando uma camisa do Jace. Então levantei e fui até o banheiro lavar o rosto. Liguei a torneira e enfiei a cabeça lá dentro, levantei o rosto e pelo reflexo do espelho vi Jace atrás de mim, ele me puxou por trás e beijou meu pescoço.

–você fica mais linda usando a minha camisa.- Eu ri.

Descemos então juntos a escada rindo de uma piada que ele contou.

–Bom dia!- Pulei de susto quase caindo da escada. Sentada no sofá estava Melissa.

–O que faz aqui?- Jace perguntou confusa.

– Vim visitar vocês. – Ela sorriu.

–Traduzindo, veio nos vigiar?- Falei irritada.

–Quase isso, por que esta com a camisa dele?- Ela perguntou. Ops.

–Aah, eu não tinha pijama. Ele me emprestou ontem foi só isso. E não precisamos de babá!- Falei brava e fui até a cozinha. Ela me seguiu, Jace também.

–Eca, não sou sua babá. Seu pai teve uma viagem urgente e ligou para minha mãe pedindo pra ela cuidar de vocês, ela achou desnecessário vocês terem uma babá então me mandou aqui. Disse que eu poderia fazer uma social aqui de noite, e estaria tudo certo.

–Uma social? – Perguntei confusa.

–você mora no mato? Social: festa para amigos próximos, jogos, narguile, bebidas?

–Vai dar uma festa? – Jace falou confuso.

–Sim!- Melissa sorriu.

–Na minha casa?

–Sim!- Ela sorriu ainda mais. Ele abriu a boca para contestar mas então desistiu e deu de ombros.- você fica responsável por chamar o povo e arrumar as bebidas e tal, Eu e a Clary vamos sair para ver a decoração e a comida.

–Vamos? – Eu perguntei meio irritada.

–Vamos!- Ela me puxou me levando para fora.

–Calma loirinha, To de pijama, e não tomei café. Aguarda no sofá- Dei um sorriso irônico pra ela e depois bufei. Melissa foi para a sala e puxei Jace de canto na cozinha.

–O que vamos fazer? – Perguntei baixo.

–Dar uma festa. – Ele sorriu, que baixo, ela subornou ele com a bebida e agora ele era a favor da festa. Que ótimo.

Tomei meu café do jeito mais demorado possível e depois me troquei, também do jeito mais demorado possível. Enquanto Melissa me apreçava na porta, eu tinha vontade de arrancar todos os dentes dela quando ela gritava “Vamos Clary” ou “Vai logo Clary” com aquela voz de taquara rachada.

Enfim, saímos de casa em direção ao centro para comprar as coisas para a “social”. Logo que passamos do primeiro quarteirão Melissa me parou.

–Clary, vamos deixar algumas coisas claras. – Já revirei os olhos – Minha mãe era a favor de eu superar o Jace, agora ela não é mais. Estamos todos de acordo que não é certo você ficar com ele certo? E então ela teve a brilhante ideia de eu te arrastar para o Victor, ele é lindo e simpático. Então seja legal e fique com ele hoje ta?

–Oi? Fofa, eu entendo que eu e o Jace não somos o certo. E pra deixar claro eu já o superei. – Menti. - Mas não acho necessário você e sua mãe me arrastarem pra alguém tá?

–Ai, faça o que quiser. Se eu fosse você ficaria com o Victor. Ele é um puta gato. Enfim, deixe o assunto para lá. – E então continuei seguindo ela. Ela então começou a falar da época que ela namorava o Jace, ela deveria saber que eu já pratiquei karate. Mas ao realmente prestar atenção no jeito dela eu percebi o quanto ela realmente o amava.

–A primeira vez que ficamos foi na casa da arvore dele, foi meu primeiro beijo também. Tínhamos 13 anos e estávamos brincando de verdade ou desafio. João tinha desafiado Jace a me levar lá, sabe, para aquelas coisas que gente de 13 anos acha que é proibida. A gente subiu e começamos a conversar, esquecemos completamente do jogo. E quando o assunto acabou nos beijamos. Escrevi meu nome na parede dele depois. Nada demais, mas pra mim foi mágico.

Sorri. Melissa não era tão cobra como eu pensava.

–Não sei o que ele viu em você!- Beleza, ela era sim uma cobra. Mas tinha coração, eu acho.

Entramos em umas 600 lojas diferentes até achar tudo o que ela queria. Até que Melissa não era uma vadia como eu pensava, eu conseguia ter uma conversa legal com ela. Mas ela sempre acabava me insultando ou dizendo algo fútil, acho que ela não gostava de se sentir vulnerável.

Chegamos em casa e já era 14 horas, a festa começaria as 21. Então eu e Melissa começamos a arrumar a casa. Jace não estava em casa, imaginei que estava arrumando as bebidas e tal.

Tiramos todos os objetos de valor que tinham espalhados pela casa e trancamos no quarto do papai. Guardei toda a bagunça do meu quarto dentro do guarda roupa e o tranquei. Fiz o mesmo no quarto do Jace, arrumei o nosso banheiro e depois arrumei os quartos de hospedes, afinal, com certeza alguém ia acabar dormindo aqui. Graças a deus papai só voltada daqui 3 dias!

–Se eu fosse você não deixava os melhores lençóis nas camas!- Disse Melissa enquanto arrumava o banheiro do quarto de hóspede. A casa era bem grande então teria espaço para umas 50 pessoas. Tinha o meu quarto e o do Jace que eram separados pelo banheiro, onde como já disse tinha duas portas. O banheiro era razoavelmente grande, tendo até uma banheira. Ai vinha o quarto do papai, que também era enorme e tinha uma suíte. E logo ao lado os quartos de hóspedes, que assim como o meu e do Jace eram divididos por um banheiro. Lá em baixo na sala de tv ligamos o just dance, na sala de jantar arrastamos a mesa para o canto, montamos o narguile no centro e colocamos as comidas na mesa. Também troucemos os pufes que tinham no porão e espalhamos pelas salas. Na cozinha retiramos todas as louças importantes e deixamos no armário de cima, apenas os copos de plástico para baixo. Os meninos chegaram com as bebidas e lotaram a geladeira.

Na parte de fora a Melissa pendurou umas luzes coloridas, compramos boias florescentes para a piscina e espalhamos pufes por lá também. A casa nem parecia mais uma casa residencial, e sim um buffet.

Quando finalmente acabamos tudo já era 6 horas da tarde.

–Eu pre-ci-so me arrumar!- Falou Melissa se jogando no sofá.

–Calma, a festa é só as nove!- Disse Jace se sentando do meu lado no sofá, eu me afastei.

–Bom, eu vou tomar banho no seu banheiro ta bom? – Ela disse para o Jace.

–Acontece que o banheiro dele também é o meu. E sou eu que vou tomar banho lá!

Falei e levantei indo para o meu quarto. Tomei um banho bem demorado, fiz escova, me maquiei e coloquei o vestido que a Melissa me ajudou a escolher hoje. Ele era justo e com um decote em vê, com as costas abertas. Bonito até.

Quando vi já era 21:30, desci e vi a casa completamente cheia de gente que eu não conhecia.

Então encontrei Jace no meio de tanta gente e fomos lá pra fora onde estava a Melissa, a Bia, João e o Victor. Jace me entregou uma bebida e eu dei um grande gole, Melissa começou a puxar papo com ele e eu fui conversar com o resto. De pouco a pouco eles foram se retirando e no fim estava só eu e o Victor, Melissa estava levando a sério seu plano de me fazer ficar com ele, mas não ia rolar.

Ele era incrivelmente legal, conversamos sobre os mais diversos assuntos sentados no balcão da churrasqueira, que hoje só servia como porta garrafas vazias.

Quando faltou assunto Victor se aproximou e eu desviei.

–Ah, desculpa.- Ele disse.

–Está tudo bem.- Eu ri, então começamos a falar sobre que faculdade ele queria cursar. Essas coisas. Mas eu não conseguia desviar o olhar do Jace e da Melissa conversando na borda da piscina. Victor, notando meu olhar, deu a ideia irmos lá pra dentro. Aceitei.

Quando finalmente comecei a me divertir o tempo passou voando. Quando notei era 3:30 da manhã, eu estava completamente chapada. Só para constar o quanto eu estava chapada eu usei o termo “chapada” para referir-se a mim mesma.

Eu e Victor estávamos sentados no balcão da cozinha conversando a uns 10 minutos, antes estávamos jogando Just dance. Eu estava deitada em suas coxas e ele sentado de lado com uma garrafa na mão.

–Não vai mesmo deixar eu te beijar?- Ele sorriu pra mim. Eu o encarei e depois voltei meu olhar para o Jace que estava lá fora conversando com a Melissa, de novo.

–Não, sabe, não posso.

–Por que não?- Ele acariciou meu rosto, olhei novamente para o Jace, mas dessa vez Melissa estava o puxando e os dois estavam indo até a casa da arvore, A casa da arvore. A tal casa da arvore onde eles deram o primeiro beijo, mas não acho que eles dariam apenas um beijo hoje lá. Meu sangue ferveu.

–Quer saber? É besteira isso!- Me levantei do seu colo e sentei ao seu lado no balcão com as pernas em cima das suas. Olhei em seus lindos olhos, ele colocou a mão na minha cintura e eu atrás do pescoço dele. Nos beijamos, um bom beijo. Ele percorreu toda a minha língua explorando todos os lugares possíveis, mas nenhum movimento foi ruim ou desagradável, foi um beijo bom. Ele se levantou do balcão e ficou na minha frente, eu sentada no balcão e ele de pé. Minhas pernas se cruzaram na cintura dele, segurei seu rosto com as duas mão e o puxei para perto de modo que nossas bocas se encontraram de novo. Logo o espaço na cozinha não era suficiente para nós dois, era um beijo continuo, mas não enjoativo. Quando me dei conta ele estava apoiado no balcão da pia e eu o beijava calmamente. Ele me puxou pela cintura do mesmo jeito que Jace fazia e eu me senti quase culpada por um segundo mas, depois eu só pensava em como aquilo era bom. Saímos esbarrando em todo mundo e dando risada, eu o abraçava de modo que não via nada além de sua camisa vermelha e ele andava de costas olhando pra mim. Paramos então na escada, subi no segundo degrau ficando na mesma altura de Victor e voltamos a nos beijar. Talvez seja cansativo ler a narração de como nossos beijos foram longos e repetitivos mas ele fazia cada beijo ser único. E não devo dizer que era melhor do que o Jace, talvez seja uma boba comparação mas eu sentia que aquilo era certo, não era proibido e perigoso como o beijo de Jace, era certo.

Fechei os meus olhos e apenas aproveitei quando Victor foi puxado para trás com força.

–O que esta acontecendo aqui caralho?- Ouvi a voz de Jace e pensei, merda.

–Jace, calma, nada demais. – Melissa cochichou no ouvido de Jace. Seu vestido estava rasgado e o batom borrado, um batom vermelho e forte. E lá estava no pescoço de Jace, em sua boca, em seu corpo, o maldito batom vermelho.

–O que pensa que está fazendo?- Falei na mesma hora.

–Você pensa que é quem para vir na minha casa e ficar se agarrando com a minha irmã. – Jace gritou para o Victor.

–Sua irmã tem 16 anos, não precisa de seus cuidados.- O vi respondeu incrédulo com tamanho ciúmes de Jace.

–Quem eu beijo ou deixo de beijar é problema meu Jace!- Gritei, provavelmente estava vermelha.

–Ele é meu melhor amigo! Tem que ter no mínimo respeito, você é minha irmã.- Ele respondeu nervoso.

–Ela beija quem ela quiser, e não me parecia que ela não estava gostando. – Disse Victor com um sorriso malicioso no rosto, Jace logo ficou vermelho e avançou para cima de Victor. Me coloquei entre os dois e puxei Victor para o meio da escada afastando-o de Jace.

–Por favor não o provoque. – Pedi em um sussurro, ele se sentou no 7° degrau da escada enquanto Melissa tentava segurar o Jace par não subi-las.

Desci em direção ao Jace e coloquei o dedo indicador em seu peito, no meio da gritaria apenas ele conseguiu me ouvir.

–você não me tratou como irmã ontem, nem na noite em que nos conhecemos. Não venha me tratar como irmã hoje. E se eu quiser ficar com ele eu fico, por que sei que esse ciúme seu não é pelo fato de eu ser sua irmã e sim de ter transado com você ontem. Mas acontece que você não pensou em mim hoje com ela na casa da arvore certo? Não pensou em mim quando deixou essa vadia fazer todas essas marcas vermelhas em seu pescoço, então não venha pensar em mim agora, pois é muito tarde.

Depois de cuspir tudo isso em Jace sussurrando para apenas ele ouvir, voltei para o lado de Victor e o acalmei. Melissa levou Jace para a cozinha e todos os convidados da “social” ficaram tensos após a quase briga. Logo todos foram em bora de modo que as 5 da manhã a casa já estava vazia apenas comigo, Jace, Melissa e Victor. A casa estava destruída, conseguiram deixar pedaços de pizzas no teto.

–Ah, sobre a bagunça... Vira uma empregada aqui hoje, a casa estará impecável quando seu pai voltar. Fique tranquila.- Melissa me tranquilizou.

Eu estava super cansada, minha cabeça doía e sentia que estava tudo girando. Victor me levou lá pra cima, tirou meus sapatos e colocou uma camisola em mim. Então dormi o resto do dia.


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Notas finais do capítulo

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