Incest escrita por Cah Stilinski
Notas iniciais do capítulo
Penúltimo capitulo p vcs :*
Acordei com uma dor de cabeça sem igual, olhei no relógio que marcava 7:36. Então abri minha janela e deixei a luz entrar, mesmo que incomodasse os meus olhos. Fui até o banheiro pegar um remédio e quando voltei me sentei na ponta da janela com os pés no telhado. Agradecia imensamente por a minha janela ficar em cima do telhado e o telhado ser tão baixo, por que de manhã eu acordava e observava o movimento das ruas. Olhei para a minha cama tentando relembrar a noite, mas só me lembrava de Jace brigando comigo para eu entrar em seu carro, a partir daí não me lembro de mais nada. Ao lado da cama tinha um copo com leite e meus sapatos estavam jogados no canto, torcia por mamãe ter cuidado de mim, mas eu duvidava que tinha sido ela.
15 minutos depois vi o carro da Izzy sendo estacionado na frente da sua casa, mas ela andou até a minha casa e escalou o telhado pulando a minha janela.
–Você está voltando agora da festa horrorosa? – Perguntei.
–Sim, depois das três da manhã eles trocaram de DJ e chegou um pessoal mais velho. Não que eu me importe, por que só fiquei com o Simon. – Ela falou se sentando na cama e tirando o salto. – Mas o que houve com você?
–Ai nem me diga, depois de eu ser abandonada por vocês...- Falei brava e ela fez biquinho pedindo desculpas. – Eu só lembro de um barman gato e muita bebida. Ai fiquei afim de ir pra casa e Jace me deu uma carona. Mas não lembro o que falei pra ele, o que eu fiz com ele, e etc...
–Uuuh. – Ela falou como se fosse um problema. – Você bêbada geralmente é muito louca, costuma falar varias verdades. Na festa da faculdade você falou que eu ronco.
–Mas você ronca mesmo Izzy, ai meu deus o que será que eu fiz? – Perguntei colocando as mãos no rosto.
–Enfim, eu tô meio bêbada e se minha mãe me ver assim ela vai brigar. Vou dormir aqui ta? – Ela se falou e deitou.
–Ta...- Falei sem ter opções. Com a Izzy deitada eu peguei uma roupa limpa e fui tomar um banho, sai do banheiro com a toalha envolta do corpo e Izzy já estava roncando. Me troquei e comecei a arrumar as malas para partir, nosso voo era as quatro. Coloquei uma calça jeans, uma regata preta e me deitei ao lado da Izzy para dormir mais um pouco.
Quando acordei o relógio marcava 14:55 e eu pulei da cama em uma velocidade sem igual.
–ISABELLA ACORDA QUE O NOSSO VOO É DAQUI 1 HORA! – Eu falei puxando o cobertor dela, ela acabou por vir junto com o cobertor e caiu no chão.
–O QUE FOI DEMONIA? – Ela falou brava, então mostrei o horário pra ela. – Ai meu deus, eu ainda não fiz minhas malas.
Ela disse e calçou o sapato.
–Você já fez as suas? – Ela perguntou.
–Lógico!- Falei convencida.
–Ótimo! Vai me ajudar a fazer as minhas! –Ela disse me puxando, pela primeira vez usamos a porta da frente para sair. Levei minha mala para o carro dela e dei um beijo de despedida na minha Mãe, depois de 15 minutos até ela me soltar saímos em direção a o seu quarto. O quarto de Izzy era uma bagunça, ele era enorme e lindo mas os móveis eram quase invisíveis no meio de tanta roupa. Ela parecia se entender no seu quarto, jogando várias roupas na mala e em questão de segundos estávamos prontas. Tínhamos que pegar Simon e Melissa. E Victor estava pensando em largar a faculdade da cidade e ir para Connecticut também, mas ele ficaria aqui mais umas semanas para arrumar a papelada. Partimos até a casa do Simon que estava esperando do lado de fora já bravo pela demora, a casa de Melissa era na mesma rua e logo estávamos prontos para ir.
–Gente eu preciso me despedir do meu pai. – Falei. – Izzy para lá pra mim?
E ela obedeceu, desci do carro e corri para dentro. Papai estava na cozinha e eu fui até lá. Dei-lhe um abraço e me virei para sair quando Jace desceu as escadas.
–Já vai? – Ele falou me olhando um tanto quanto triste. Papai voltou para a cozinha e nos deixou na sala a sós, ele estava menos paranoico com essa história sobre eu e Jace.
–Vou. – Falei.
–Humm. – Ele disse e me encarou. – Acho que isso é uma despedida certo?
–Certo, por mais um ano, Você só vem para o Natal. – Falei e me virei indo para a porta. Ele me puxou pelo braço e sussurrou meu nome, minhas pernas ficaram mole e senti borboletas no estomago, mas me mantive firme.
–Tchau. – Ele falou, estávamos centímetros longe um do outro e ele me puxou para perto. Primeiro achei que ele ia me beijar mas por fim ele me deu um beijo na testa. – Se cuida, e não bebe demais.
Eu senti meu rosto ficando vermelho e abaixei a cabeça com vergonha, o que será que falei ontem.
–Para ser sincera eu não me lembro de nada sobre ontem, então se eu fiz alguma besteira ou falei algo...- E então ele me interrompeu.
–Você não fez nada de errado. – Ele sorriu. – Você fez, na verdade, tudo certo.
E então ele me soltou e eu parti. Para mais de 6 mil quilômetros longe dele.
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