Um Arqueiro em Minha Vida. escrita por Wezen


Capítulo 17
O Monstro.


Notas iniciais do capítulo

Hey Peoples, acho que pelo titulo vocês já devem saber de quem estamos falado... Desculpe se algumas vezes eu não respondo comentário, as vezes eu só entro realmente para ver o que vocês estão achando e acabo esquecendo, quando vou ver ja postei o Capitulos kkkkk mas eu vou parar com essa mania. Boa Leitura, Beijo ;*



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Meu domingo estava bem normal, estudei para algumas provas e quando já estava cansada fui assistir televisão e ai aconteceu o melhor: Peguei no sono por seis horas.

Segunda eu consegui acordar cedo e não chegaria atrasada no trabalho, tomei banho e troquei de roupa, arrumei o cabelo e então sai de casa para tomar café. Comprei café e fui tomando até o ponto de ônibus, o dia estava o que algumas pessoas categorizam como: Dia bonito, onde o sol brilhava e havia poucas nuvens no céu e esses eram os dias que eu odiava, por que eu e o sol não nos dávamos bem, já que tenho a pele palidamente branca e o sol à deixa vermelha.

Quando cheguei às Indústrias Stark e sai do elevador na sala de armaduras, Tony estava brigando com Jarvis, fiquei parada olhando sua briga memorável com um computador enquanto Thor, também observa comendo rosquinha e foi ai que eu notei que esse seria um dia longo de historias asgardianas com dialeto Shakesperiano.

–Lady Audrey! –Exclama Thor a me ver, me aproximo dele que esta em minha mesa sorrindo. –Até que fim você chegou, já não agüentava mais esses dois. –Ele beija minha mão como sempre.

–Tony o que houve dessa vez? –Pergunto para ele que desiste de sua discussão.

–Jarvis é meio teimoso. – Tony vem até nós, parecia cansado. –Hoje não vamos trabalhar aqui... Tem aula hoje?

Balanço a cabeça negando já que realmente não tinha por que houve vazamento de água no campus.

–Ótimo, a SHIELD quer que eu trabalhe em um projeto para eles e você vai junto.

–Ta bom.

–Pegue suas coisas. –Tony diz. –Te espero no jato.

–O. K.

–Você vem Thor?

Thor para um pouco pensativo, enquanto eu tento pegar a caixa de ferramentas que não era minha, era do Tony e quando ele quis dizer: “Pegue suas coisas”, ele quis dizer realmente: “Pegue minhas coisas, que agora são nossas, já que nós dois dividimos”. Thor me vê quase me matando com a caixa na mão e ai ele diz:

–Vou ajudar a Lady Audrey.

–Ah Audrey não é essas coisas, que são minhas, mas já que nós dividimos são nossas. –Solto a caixa no chão. –Suas anotações e leve a armadura para o jato.

Suspiro e depois afirmo com a cabeça.

–Qual delas?

–Mark 5. –Sorrio aliviada, a Mark 5 era a única das milhares de armaduras que era portátil e virava uma mala.

–Precisa de ajuda? –Pergunta Thor.

–Não. –Vou à procura da armadura. –Está tudo bem, eu consigo. –Eles saem para o jato e eu encontro a armadura que estava montada junto com as outras, acho que ia demorar um pouco para conseguir desmonta-la. –Jarvis?

–Senhorita Rivers?

–Como desmonta a Mark 5? –A armadura se desmontar sozinha e eu me assusto.

–Assim está bom Senhorita Rivers?

–Obrigado, Jarvis.

Pego a armadura que já habitava o formato de mala e saio a caminho do jato. Entro no Jato e lá estavam dois homens que era o Piloto e o Co-Piloto, Tony estava sentado em uma das mesas falando com Thor, deixo a armadura na mesa ao lado e me sento nela mesmo no outro banco.

–Podemos ir Senhor Stark? –Pergunta o Piloto.

–Pode sim.

Fomos para o Novo México, Tony me explicou o que faríamos e por que eu deveria me comportar lá. Thor começou a contar as historias de sua Terra Natal o que quase fez nós dois cochilar.

Quando finalmente, chegamos eu já estava prestes a sair do jato e gritar “Liberdade.” Tony estava prestes a fazer o mesmo, Thor era um cara legal, mas não era a melhor companhia para uma viagem. Fomos recebidos por dois homens um deles era negro, alto e usava um tapa-olho no olho direto o qual havia uma cicatriz e o outro era um Agente alto de cabelos castanhos, era até bonito.

–Stark, vejo que trouxe uma visitante. –Diz o Homem do Tapa-Olho.

–Essa daqui - Diz ele me abraçando com o braço esquerdo. –É como se fosse minha chave de fenda.

–Obrigado pelo elogio. –Digo.

–Audrey esse aqui é o Nick, mas para você eu acho que é Diretor Fury e Nick essa daqui é Audrey, mas como vocês chamam todos formalmente ela é: Senhorita Rivers.

–Eu já sabia quem ela é. - Ele fala me dando um aperto de mão. –Thor e Stark, nós três temos que conversar, o Agente Michaud vai levar sua assistente até o centro de pesquisas.

Eles vão para uma direção e eu acompanho o Agente por outra, ainda com a armadura em mãos.

–Não se acha muito bonita para uma Nerd sabe tudo?

–Eu não sou bonita e nem uma Nerd sabe tudo. –Respondo a ele. –Se eu fosse realmente uma Nerd sabe tudo diria que você deu inicio ao um flerte, Agente Michaud.

–Geralmente eu não faço isso com visitas, Senhorita Rivers, mas para tudo tem sua primeira vez.

–Não estou aqui para isso, espero que saiba. –Digo enquanto paramos em frente a uma porta de vidro. –Faça seu trabalho e eu faço o meu e assim ficamos numa boa.

Entro na sala e me deparo com um homem eu pouco transtornado, mas ao vê-lo bem de perto, noto que é o Bruce Banner, minha inspiração. Ele estava com os cotovelos encostado em uma bancada e as mãos no cabelo.

–Oi.

–Você é uma cientista nova aqui?

–Não, Doutor. –Coloco a armadura em cima da bancada que ele estava. –Sou assistente de Tony Stark e se me permite dizer: É uma honra te conhecer.

–É fã do cara verde também?

–Na verdade eu admiro seu trabalho.

–Que foi um fracasso até o acidente...

Tony entra na sala e vem bem empolgado a falar conosco, Bruce parecia mal, com olheiras de quem não dorme há dias e estava muito desanimado.

–Está mal, Bruce. –Observa Tony. –O que houve?

–Nada, eu estou bem... Que tal começarmos?

–Audrey, fique com aquilo. –Tony aponta para a mesa que está um processador satélite quebrado.

–O.K

O silencio tomou conta do lugar, algumas vezes eu observava Bruce que depois de uma hora, tremia e soava Tony também achava estranho, mas nenhuns de nós foram falar com ele. Ele vem até mim e se senta na minha frente.

–Audrey, ele não parece bem. –Tony sussurra.

–Eu sei Tony, não acha que devíamos fazer algo?

–Está com o bracelete da armadura?- Tiros do bolso entregando há ele. Aquele era o que comandava a armadura. –Ótimo, quando eu te falar, vai até ela e aciona.

–O que vai fazer?

–Talvez evitar um caos.

Tony vai até Bruce, ele parecia nervoso, mas não olhou para Tony em nenhum momento.

–Bruce, o que está acontecendo?

–Eu estou bem.

–Mas não está parecendo. –Bruce vira o olhar para Tony. –Bruce somos amigos, fale comigo.

–Eu... Não... Preciso...! –Ele fecha os punhos e surra a mesa que abre um buraco. –Não agüento mais!- Tony dá alguns passos se afastando de Bruce que estava descontrolado e deixou que o monstro tomasse conta dele próprio.

–Bruce, você tem que agüentar. –Ele ainda parecia ter fé, mas Bruce já estava no final da transformação.

Vou até a armadura e seguro na alça procurando o botão.

–Agora Tony?!

–Ainda não!

Bruce agora na forma de Hulk estava ofegante e olhava para a mesa, Tony tentava acalma-lo quando ameaçou de levantar a mão, ele grita:

–Agora!

Aperto o botão e corro para a porta que estava fechada. O monstro da um soco na armadura, mas ainda continua de pé.

–Audrey, sai!- Grita Tony, mas eu não conseguira abrir a porta.

–Está trancada!

O Monstro tira uma das mesas do chão e lança em minha direção, Homem de Ferro se lança contra a mesa e me empurra para o chão e eu bato a cabeça na mesa, mas ainda lúcida pude ver o que houve depois, os dois atravessam a parede e Hulk corre para pega-lo, Tony estava no chão e os Agentes que estavam no corredor começa a atirar no monstro, mas nada era capaz de pará-lo e ele pega no pé do Homem de Ferro bate a armadura no chão e depois o arremessa contra a parede.

Escuto os rugidos dele ainda longe, minha testa estava sangrando e eu estava com uma dor imensa na lateral de meu corpo, alguns agentes entram no local e eu começo a me levantar.

–Senhorita, está bem?

Escuto mais um rugido e o som de metal sendo amassado e foi ai que temi pela vida de Tony. Balanço a cabeça positivamente e o lugar começa a tremer e o Agente me dá a mão.

–Precisamos sair daqui.

Pego na mão dele e me levanto, eles me levam cambaleando para o elevador, eu estava zonza e me encosto-se à parede do elevador e de repente ele para e começa a tremer, o monstro estava perto, eu estava fraca e não sabia o que fazer, quando o elevador para de tremer me sento no chão e passo a mão na testa, uma hora teria que parar de sangrar. Eu estava no fim da estrada e a espera de salvação, alguém viria eu só tinha que ficar acordada...


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