Quatro anos se passaram

Hoje, Daniela estaria voltando para casa, depois de quatro longos anos, todos estavam ansiosos para revela e planejaram um almoço de bem vinda, com a família toda reunida.

Bill iria buscá-la no aeroporto de Hamburgo.

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[Daniela]

Vou sentir saudades, amiga! – fala Helena, uma amiga que conheci na França.

Eu também vou sentir saudades! – falo e abraçando-a.

Promete que vai manter contato comigo? – pergunta

Sim, prometo! – falo

“Passageiros do vôo com destino a Hamburgo, se direcionem ao portão de embarque número cinco.”

Bem, amiga tenho que ir.

Está bem, mas me liga quando chegar lá.

Ta, eu ligo.

Adeus.

Adeus. – fala me abraçando novamente.

Despedi-me dela e segui até ao portão de embarque, entreguei o passaporte a moça, essa fez tudo que precisa e me entregou novamente, minhas malas já foram levadas para o avião, peguei o passaporte e embarquei.

O vôo foi tranqüilo eu acho, pois eu dormi durante todo o vôo, acordei com o aviso do capitão dizendo que havíamos chegado ao destino, ou seja, Hamburgo me adorada cidade, onde nasci, cresci e onde minha família vivia.

Quando desembarquei, peguei minhas malas e fui até as poltronas de espera e me sentei, pois meu pai iria me buscar.

Toda hora, eu olhava para a entrada do aeroporto, para ver se ele não estava vindo.

Muitas pessoas passavam, mas nada do meu pai. Estava ficando entediada, então abri minha bolsa e peguei meu mp3, coloquei qualquer música lá de rock e fiquei escutando.

“Ele tem que vim ele não é louco de deixar sua filha esperando aqui, feito uma bestada, perdida na cidade, mas exatamente no aeroporto.”

Estava escutando música, quando senti alguém me cutucar no ombro, me virei, e era...

Oi!

Oi.

Estava te vendo ali, você está perdida?

Ah... Não, estou esperando meu pai que vem me buscar.

Está bem. Tchau!

Tchau!

Ele saiu, então voltei a escutar música. Demorou alguns, alguém me cutucou de novo no ombro, me virei e...