Skye e ward escrita por Katerina lee


Capítulo 25
Dia de luta


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu fiz a história do pai da skye diferente da original, como já falei os personagens nem todos são meus, só a história que é da minha cabeça.
BJS



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Londres...

POV de skye

É bom estar em Londres, é uma cidade linda, tudo maravilhoso. Foi bom eu ter vindo pra cá, só de olhar da janela desse quarto me dá uma vontade de sair e olhar tudo de pertinho. Mas aí, eu lembro o porque de eu ter vindo pra cá. Encontrar o homem que dizem ser meu pai, mas pelo o que me falaram, com certeza ele é o meu pai. Eu não sei o que eu estou sentindo, se é raiva por ele ter me abandonado, e não ter dado notícias ou se é alegria por finalmente ter o encontrado. Saio dos meus pensamentos quando escuto o choro desesperado da lucy corro em direção ao seu quarto e encontro ela sentada na cama chorando muito.

s- oh, meu amorzinho, você teve um pesadelo?- Ela balança a cabeça em sinal de sim. Abraço ela e faço carinho em seus cabelos, mas ela não se acalma.

w- o que aconteceu?- fala o ward esfregando os olhos.

s- pesadelo, estou tentando acalmar, mas ela não melhora.

w- vem comigo lucy!- disse pegando ela nos braços e encostando a cabeça dela no ombro dele.- Vai ficar tudo bem!.- ela para de chorar.

s- oi? perdi alguma coisa? como você fez ela parar de chorar? estava tentando isso a muito tempo e não consegui.

w- amor você não perdeu nada, é só que as vezes o filho precisa do pai e não da mãe.

s- ah, então é assim?! Eu carrego nove meses na barriga, enfrento um monte de coisas, quando nasce sou eu que cuido, que alimento veja só os meu peitos, estão caídos! passo noites em claro quando está doente, e agora não precisa de mim e sim de você? olha, as vezes acho que ela é só sua filha, ela é idêntica a você, e também muito ligada a você, já comigo não...

w- amor, amor, calma, olha a lucy é sua filha também, os seus peitos não estão caídos muito pelo contrário, eles estão perfeitos, e lucy te ama, só que agora só eu posso dar jeito.- falou a ultima palavra rindo.

s- ha, ha, ha! pode rir, pode rir, não tem problema.

w- amor, a gente pode ter outro filho, aí ele pode parecer com você.

s- outro filho? ward isso é sério?- falo e ele coloca lucy que agora está calma no chão.

w- lucy, ta melhor?- ela balança a cabeça em sinal de positivo.- então vai lá pra sala ver TV vai.- fala ele todo carinho e ela sai do quarto deixando só nós dois.

w- bom, eu gostaria e quero muito de ter outro filho.

s- nem sonhando ward.

w- mas por que?

s- eu passar por tudo aquilo que eu passei no parto da lucy? não, não mesmo.

w- ah skye, mas eu quero.

s- ward...- quando eu ia falar escuto alguém batendo na porta.- Vou atender.

w- não, deixa que eu atendo, vai dar banho na lucy.

s- tá certo!

Quando ele sai do quarto, respiro fundo três vezes, meu Deus! o que acabou de acontecer? estávamos quase discutindo. Graças a Deus que a porta tocou, hoje vai ser um dia daqueles, e eu não quero brigar com o ward. Vou na sala pego a lucy e vejo o coulson na porta.

c- bom dia skye!

s- bom dia!

c- bom, eu já estou indo, nos encontramos depois.

ward fecha a porta.

s- o que ele queria?- pergunto na maior inocência.

w- dá banho na lucy, se arruma por que nós vamos sair.- fala ele todo ríspido, acho que ele ficou com raiva do que eu falei mais cedo...

HORAS DEPOIS...

Dei banho na lucy, aproveitei e dei o seu café da manhã, tomei o meu e vou pra sala e vejo o ward sentado nos esperando. Seguimos, quer dizer, eu segui o ward até o apartamento do coulson, isso por que ele não me falou pra onde iríamos. Vamos o caminho todo em silencio com a lucy fazendo brincadeiras com o meu cabelo. Chegamos e ele bate na porta, quem atende é a jemma.

j- eles chegaram.- entramos e lucy saiu dos meu braços e foi para a outra sala assistir TV.

c- bom já que estão todos aqui, vamos colocar e pratica a nossa missão. O pai da skye vai nos encontrar hoje ele exige a sua presença skye.

s- tá certo, eu vou, mas e a lucy?

m- ela ficará com a jemma e o fitz.

c- isso mesmo! todos nós iremos mas a jemma o fitz e lucy ficarão em um locar reservado.

f- onde exatamente senhor?

c- vamos encontrar ele em um teatro chamado Sadler's Wells Theatre fica na Rosebery Ave.

m- bom vamos?

Saímos todos no carro um silêncio constrangedor se formou entre eu e ward, e todos perceberam, eu não aguento....!

s- ward você está assim por que eu disse aquilo?

w- assim como? eu estou normal.

s- normal?- começo a elevar a voz

w- depois nós conversamos, eu não tô com cabeça pra isso e nem você.

E o silêncio volta dentro do carro, chegamos no tal teatro e vamos logo para a sala em que jemma e o fitz ficará com a lucy, e depois vamos pra outra sala onde eu verei meu pai. Uns minutos se passam e logo vejo um homem entrar na sala, é ele, tem que ser ele.

c- cal......

ca- cadê a minha filha?

s- estou aqui, por favor não diga que sou sua filha porque eu não sou.

m- creio que queira conversar com a skye a sós?!

ca- sim, gostaria muito.

w- mas não vai.

c- ward vamos deixa-los a sós.

m- skye?

s- podem ir, eu ficarei bem.

c- qualquer coisa estamos ali, vendo tudo.

Eles saíram me deixando sozinha com esse cara.

ca- por que eles te chamam de skye?

s- por que esse é o meu nome?!

ca- não, seu nome é Daisy.

s- prefiro skye.

ca- sabe você se parece com a sua mãe.

s- o que aconteceu com ela?

ca- morreu! acidente de carro.

s- por que você está aqui?

ca- queria te encontrar.

s- me encontrar? vocês me deixaram em um orfanato, me abandonaram, tive que passa minha infância trancada em quartos escuros, passei por 10 orfanatos por que os outros não me queriam.

ca- essa não é a história verdadeira.

s- não é a história verdadeira? vai me dizer o que? que me raptaram e vocês passaram esses anos todos a minha procura? isso é história pra boi dormir. Sei que você é um assassino, e já estou entendendo, como aconteceu o "acidente de carro" que matou minha mãe.- falo fazendo aspas com os dedos.

ca- tudo bem, você é esperta puxou a mim. Bom, é o seguinte... não adianta mentir pra você; eu sou um assassino, sua mãe não sofreu um acidente de carro, fui eu que a matei, quando sua mãe ficou grávida eu não sabia só fui saber quando você nasceu, aí eu fui atrais dela, vi você no berço, senti uma raiva imensa. No mesmo dia levei você pro orfanato e matei sua mãe.

s- por que você matou ela?- falei chorando.

ca- por que nós não tínhamos um relacionamento, e ela ficou grávida, eu estava no auge da minha carreira, era um médico muito renomado, tomado pela raiva fiz isso com ela e com você, minha filha.

s- não me chama de filha, você não é meu pai.

ca- sou sim, e eu estou aqui pra te levar.- falou ele se aproximando de mim.

s- não vou a lugar nenhum com você.

ca- ah, vai sim!- falou pegando no meu braço.

s- me solta, eu tenho nojo de você.

w- solta ela!

ca- um... quem é você pra me dizer isso?

s- meu marido. Ele é meu marido.- falei, já não estava chorando mais, e sim estava vermelha de raiva.

ca- então quer dizer que você já é casada?! e filhos já tem? espera, vai me dizer que eu já sou avô!

w- não, não temos filhos.- falou o ward vindo pro meu lado.

ca- mas por que?

s- eu não posso ter filhos.

ca- ah, sim! você deveria procurar outra mulher por que essa aqui, não vai te dar filhos.

w- não, eu estou bem com a skye, eu a amo e ela também me ama.

ca- você é igual a sua mãe, merece ter o mesmo destino que ela teve.- Nessa hora ele puxa uma arma da roupa fecho meu olhos e escuto dois tiros. Quando abro meus olhos vejo ele caído no chão, morto. O coulson o matou. Penso que é melhor assim, pelo menos ele não vai mais matar as pessoas. Fico parada quieta não movo um músculo.

m- skye vem você precisa tomar uma água.

Depois disso, acordo dentro do carro, estamos voltado pro prédio, chegando, subimos e fui tomar um banho, o ward foi colocar a lucy pra dormir. Termino visto minha roupa e me deito na cama e tento dormir.

HORAS DEPOIS....

Acordo olho pro relógio são 3:00 da manhã, tento dormir de novo mas não consigo, me levanto com cuidado para não acordar o ward, e saio pra varanda pensar, assimilar as coisas que estão acontecendo sinto braços ao meu redor.

w- não conseguiu dormir?

s- não, é muita coisa acontecendo.

w- é verdade, muita coisa.

s- ward, sobre hoje mais cedo...

w- não, não pense sobre isso agora, depois falamos disso, vem vamos tentar dormir.- Ele me puxa em direção ao quarto, deitamos na cama e dormimos abraçados o resto da noite, o dia foi muito cansativo. Um dia de luta.

"Dias de luta, dias de glória"

Charlie Brown Jr.


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Notas finais do capítulo

Mais um pra vcs desculpem a demora.