Money Make Her Smile escrita por Clarawr


Capítulo 43
You never miss a good thing ‘til it’s gone - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

EU SEI QUE DEMOREI porém ocorreram alguns imprevistos (eu DORMI depois que cheguei da aula, sério gente, não sei como o Finnick conseguia ter aula na UFRJ, fazer estágio, trabalhar e namorar a Annie. Eu passo um dia lá no Fundão e já fico a personificação do TRAPO HUMANO), e aí só consegui me organizar pra postar agora. Eu devia ter programado a postagem, mas enfim, né, é errando que se aprende
COMO PROMETIDO, PARTE 2 NA SEGUNDA (deu meia noite, mas eu não dormi (quer dizer, dormi, mas vcs entenderam), então É SEGUNDA SIM). Espero de todo o coração que gostem, porque tá mais curtinho, mas é a melhor parte do capítulo todo ♥. Ahh, sim, as músicas: O título ficou com a Nicole Scherzinger, ex Pussycat Doll - On The Rocks e o capítulo eu mantive com a Riri e o Drake porque Work é hit demais e combina TÃO BEM com essas duas situações que eu não tive outra escolha além de colocar em dois capítulos.



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You need to get done, done, done, done, gotta work, come over

We just need to slow the motion

Don't give that away to no one

Long distance, I need you

When I see potential I just gotta see it through

If you had a twin, I would still choose you

I don't wanna rush into it, if it's too soon

But I know you need to get done, done, done, done

If you come over

Sorry if I'm way less friendly

I got niggas tryna end me, oh

I spilled all my emotions tonight, I'm sorry

Rolling, rolling, rolling, rolling, rolling

How many more shots ‘til you're rolling?

We just need the face to face

You could pick the time and place

You spent some time away, now you need to forward and give me all the

Work, work, work, work, work

 

— Clove. – Gale a chamou assim que chegou perto o suficiente dela no caminho até os banheiros do Señorita.

Ela se virou e ergueu suavemente as sobrancelhas com a surpresa. Ela conhecia Gale, mas nunca tinha conversado muito com ele, e não fazia ideia de qual motivo poderia fazê-lo ter algum interesse em conversar diretamente com ela. 

— Posso falar com você um instante? – Ele pediu, e ela pendeu a cabeça para o lado em confusão.

— Claro. – Ela respondeu, jogando os cabelos agora mais longos para o lado. Estavam quase na altura da base do pescoço agora.

Ele tinha pensado muito antes de tomar aquela atitude, pesando os prós e os contras. Mas pensou que a única pessoa capaz de estragar o progresso que Peeta fazia com Katniss – os dois agora dançavam juntos na pista, e quase pareciam o casal antigo que protagonizava as mais adoráveis cenas de romance – era Clove, e ele sabia muito bem que ela podia decidir se meter entre eles simplesmente para se divertir. Talvez fosse melhor deixar Clove quieta em seu canto, bem longe, mas dessa forma ele não tinha como saber se ela decidiria atacar em algum momento da noite. Ou talvez ela nem estivesse pensando em fazer nada, mas passasse a pensar agora que Gale chamara sua atenção. Entretanto, lembrando-se da piscadela de mais cedo, ele apostava que a ideia andava brincando em sua mente, então decidiu agir em medida preventiva.

— Eu sei que deve ser estranho falar assim, porque a gente nunca conversou diretamente... – Ele começou, abrindo um sorriso tímido. – Mas eu não sei se você reparou que nós trouxemos um amigo para cá.

Ela estreitou os olhos nos cantos. É claro que ela tinha reparado, no palco e fora dele. Cato era alto e atlético demais para passar despercebido, mesmo que não estivesse acompanhado de seus conhecidos.

— Ele adorou o show de vocês. – Gale continuou, o sorriso agora aberto e persuasivo. – Ele começou a trabalhar com a Katniss agora, e essa é a primeira vez que todo mundo sai junto...

— Eu estou entendendo certo ou isso é uma tentativa de desenrolo? – Clove interrompeu, direta.

Gale alargou o sorriso. Sabia que ela ia encurtar o assunto assim que entendesse exatamente do que ele estava falando.

Parecia idiotice trazer Clove para tão perto, mas Gale sabia o quanto ela podia ser destrutiva se ficasse solta, então era melhor tê-la bem debaixo das vistas. E para segurá-la bem ao alcance de seus olhos, ele pretendia oferecer-lhe uma distração muito interessante que além de mantê-la cautelosamente por perto, ainda podia distraí-la de aprontar alguma para Peeta. 

— Eu não posso prometer nada, eu nem falei com ele ainda... – Gale recuou, mas sabia que já tinha despertado atenção da morena o suficiente para que ela comprasse a ideia. – Mas achei que vocês iam gostar de se conhecer.

Clove encarou Gale por alguns instantes e levou o polegar à boca, mordendo a pontinha da unha.

— Sabe, se você queria me manter longe do Peeta só porque ele voltou com a Katniss, era só ter me falado. – Ela cutucou, um sorriso presunçoso no canto da boca. – Não sabia que eu tinha tanto potencial para destruidora de relacionamentos.

Gale ergueu as sobrancelhas e arregalou os olhos, fingindo surpresa.

— De onde você tirou isso? – Ele perguntou, a boca ligeiramente aberta.

— É difícil não perceber quando estão te oferecendo um homem como suborno em troca de silêncio. – Ela comentou, e gargalhou em seguida. E ficou um bom tempo gargalhando. – Desculpa. Mas a ideia foi boa.

Gale sacudiu a cabeça, uma falsa expressão incrédula no rosto.

— Você não acha que eu teria que ser inteligente demais pra pensar nisso? – Ele perguntou.

— Eu tenho certeza que você é inteligente o bastante. – Ela respondeu, o riso ainda brincando no rosto. – Mas funcionou. Eu topo. É uma troca justa.

Gale mordeu o lábio.

— Foi um prazer negociar com você, Clove.

Ela gargalhou mais uma vez e eles apertaram as mãos para selar o acordo.

~~

Depois de trazer Clove para a roda, apresenta-la para Cato e esperar pacientemente até que os olhares intensos e magnéticos da morena começassem a despertar a atenção dele, Gale andou até o bar para se presentear com uma merecida cerveja. No caminho, parabenizou a si mesmo pela esperteza – coisa rara quando se tratava dele – e debruçou-se preguiçosamente no balcão do bar, esperando pela garrafa de Itaipava (naquela hora da noite, já não sobrava dinheiro para nada muito melhor do que isso). Enquanto corria os olhos preguiçosamente pelo salão, viu uma figura conhecida caminhar em sua direção. Johanna andou calmamente até se postar bem ao seu lado, encostando-se no balcão tão relaxadamente quanto ele.

— Eu não ia falar nada, mas a curiosidade venceu. – Ela começou. – Por que você trouxe a Clove?

Ouvir sua voz naquele tom tão familiar de cumplicidade feriu seus ouvidos. Era bom, mas parecia estranho de alguma forma, porque as coisas não eram mais como antes, e isso significava que ela não devia estar perguntando se ele tinha algum plano secreto que envolvesse Clove. Ela não queria mais saber de seus planos secretos, e deixara isso bem claro. Eles não eram mais amigos.

Mas como estava orgulhoso demais de sua armaçãozinha, não conseguiu evitar que um sorriso presunçoso lhe cruzasse o rosto.

— Porque achei que ela e o Cato fariam um casal bonito. – Ele disse, simplesmente.

Johanna virou-se de frente para ele e olhou em cheio em seus olhos. Tinha tempo que não fazia isso. Ergueu uma sobrancelha e, diante do brilho orgulhoso no olhar quase sempre sereno de Gale, soube que havia mais por baixo dos panos. E soube também que em outro tempo ele talvez compartilhasse isso com ela, mas que naquele momento ele não iria contá-la. Além disso, soube que eles ainda compartilhavam a sintonia de ao menos saber quando o outro estava tramando algo, o que significava que nem tudo havia se perdido entre aqueles dois.

— Isso lá é verdade. – Ela respondeu. – Não sabia que você tinha começado expediente como Cupido na empresa dos Desenrolos.

Ele não queria, mais riu alto.

— Era por uma causa maior. – Ele respondeu enigmaticamente.

— Que você não vai me contar. – Ela afirmou, e ele se manteve calado.

 Era tão errado manter uma conversa tão truncada com a pessoa para a qual você revelou o seu maior segredo poucos meses antes.

Mas havia um motivo. O segredo não ficou bem guardado da última vez.

— Então estamos conversando de novo? – Ele perguntou em um tom levemente ácido.

O olhar de Johanna endureceu.

— Na verdade não. – Ela respondeu, o queixo erguido. – Foi só a curiosidade. – Ela respondeu, e girou nos calcanhares para voltar de onde tinha vindo.

Sem pensar na ação, ele ergueu a mão para segurar seu braço.

— Não, Johanna... – Ele hesitou, e ela estacou com o toque dele. – Desculpa. Não foi o que eu quis dizer. – Ele fez uma pausa. – É bom... conversar de novo.

Ela o encarou com os olhos cuidadosos, quase pedindo licença para ficar. Ele soltou devagar o braço fino, e ela voltou para onde estava ao seu lado.

Ela suspirou, os ombros relaxando.

— Acho que se até a Katniss e o Peeta voltaram a se falar hoje, nós também temos jeito.

Eles se olharam gravemente, e algo se passou naquele olhar. Sem dizer uma palavra, eles compartilharam o quanto odiavam não ter mais um ao outro, e que mesmo que estivessem chateados, a vontade de ter as coisas novamente do jeito que eram ainda superava as mágoas.

— Olha, eu falei coisas das quais eu me arrependo. – Johanna começou. – E eu com certeza joguei nas suas costas a culpa de coisas que não têm nada a ver com você. Desculpe por isso. Mas... – Ela hesitou. – Eu estava com tanta raiva... – Seu olhar se perdeu e seus ombros arriaram, derrotados. – De ter sido tão feita de idiota por tudo, sabe?

— Acho que sei. – Ele assentiu. Ele teve bastante tempo para pensar em tudo que Johanna lhe dissera, e concluiu que ela tinha suas razões. – Eu também te culpei por coisas que não tinham nada a ver com você. Desculpa por ter sido idiota e insensível.

Ela assentiu.

— Não queria que as coisas tivessem chegado nesse ponto. – Johanna lamentou.

A melancolia encheu o ar, mas Gale não estava disposto a se deixar levar por ela. Não depois da jogada de mestre que acabara de lançar juntando Clove e Cato.

— Vem. – Ele estendeu a mão para ela, como costumava fazer nos velhos tempos. – Vamos dançar.

Ela hesitou, encarando a mão estendida. Alternou o olhar entre a mão e seu rosto, a expressão dividida.

— Vem, vamos. – Ele insistiu. – Se eles perguntarem quando a gente vai se pegar, a gente manda eles à merda.

Johanna soltou uma gargalhada e colocou a mão sobre a dele. Talvez essa solução fosse mais eficaz do que se afastar daquele que ela não conseguia ficar longe nem se quisesse.

~~

Em circunstâncias normais, quando a Rihanna começa a cantar que está trabalhando, trabalhando, trabalhando e depois emenda aquelas palavras incompreensíveis da letra de “Work”, a sua bunda já começa a dar sinais de vida própria e se sacudir sozinha. No meio da madrugada, depois de algumas doses de batida e de uma trégua com seu ex, a empolgação causada por essa canção tende a ser ainda maior.

Todos estavam dançando juntos na roda formada durante o show da Rota 66, exceto por Katniss e Peeta, que estavam mais perto da mesa onde repousavam as bolsas das meninas. Talvez o afastamento dos dois tivesse sido inconsciente, e eles simplesmente se separaram do grupo porque precisavam daquele tempo sozinhos e sem mágoas novamente depois de tanto tempo.

Mas ninguém fica magoado com ninguém quando o DJ solta Work na pista.

Assim que os primeiros acordes da música se fizeram ouvir, Prim procurou a irmã com os olhos em um ato automático, porque rebolar ao som dessa canção era algo que elas compartilhavam com frequência quando estavam sozinhas em casa e o clipe começava em algum canal desses de programação musical. Enretanto, viu que ela estava ocupada demais com Peeta em um canto meio escondido do salão, e pensou que podia passar essa vez sem requebrar com a irmã. Johanna e Gale estavam ali para compensar.

Os olhos de Katniss brilharam quando a música começou, e ela soltou o gritinho típico de quando a sua música começa a tocar em algum lugar público. Ela lançou um olhar iluminado a Peeta, e antes que pudesse se sentir envergonhada ou pensar que não era mais para eles compartilharem esse tipo de intimidade, os dois soltaram risada sincronizada, e Peeta a trouxe ligeiramente mais pra perto espontaneamente, sem dar tempo ao cérebro de reagir e fazê-lo se questionar se aquilo era errado ou prematuro demais. Era simplesmente o que ele tinha vontade de fazer, e ele fez, porque era assim que ele costumava agir quando se tratava de Katniss. Ele finalmente estava resgatando essa espontaneidade e, aos poucos, as barreiras entre eles iam sendo derrubadas. 

Ela se virou meio de lado para ele, e começou a sacudir os quadris para cima e para baixo a cada “work” que Rihanna cantava, a coreografia clássica dessa música. Sua bunda se mexia junto, e Peeta não estava nem um pouco indiferente a esse fato, e não pode deixar de pensar que, se eles ainda estivessem juntos, ela talvez se virasse totalmente de costas para ele e o deixasse apreciar a visão sem o pudor que agora a deixava apenas meio virada para ele.

Depois do primeiro refrão, quando a música começou de verdade e o ritmo ficou um pouco mais lento, ela se virou de costas e deixou que ele segurasse sua cintura para que os dois rebolassem juntos, mas não tão grudados assim e ficaram assim por um bom tempo, quando Rihanna começou a cantar que tudo que ela queria era que ele lhe desse algo que ela nunca tinha tido, algo que ele nunca tinha visto, algo que ele nunca tinha experimentado, e Katniss percebeu o quanto aquela simples estrofe podia ser uma dedicatória dela para Peeta. Mas não deixou se abalar nem ficar melancólica, porque a música era boa demais para que ela deixasse de apreciá-la (e de rebolar a bunda sempre que ela tocasse) só porque ela lhe lembrava Peeta de algum jeito.

No segundo refrão, ela se desvencilhou de seu abraço e virou-se meio de lado novamente, cantando o que sabia da letra olhando para Peeta, não como se fosse uma indireta, mas simplesmente para acompanhar seus movimentos. Ele sorriu para ela, e ela sorriu enquanto cantava, e Katniss finalmente percebeu que aquilo tudo era uma tremenda besteira, porque o sorriso de contentamento dele por finalmente ter dado uma dentro com ela era lindo demais para que ela não percebesse que ele realmente se importava.

Uma onda daquele sentimento antigo voltou, saturando seu peito com tanta força que chegou a doer, mas de um jeito bom que a preenchia da cabeça aos pés. Ela quase era capaz de sentir aquela felicidade antiga nas veias, acumulada nas pontas dos dedos das mãos e dos pés.

Depois de poucos segundos curtindo aquela sensação, ela se aproximou dele e passou os braços em volta de seu pescoço, sorrindo docemente enquanto o olhava nos olhos. É, ela estava prestes a fazer o que tinha batido o pé que não faria, mas e aí? Se ela sentia vontade de beijá-lo, isso devia significar que talvez ela já tivesse começado a perdoá-lo, e isso por acaso não é um bom sinal? Katniss percebeu que beijar Peeta naquele momento não seria ferir seu orgulho, mas simplesmente ser fiel às suas vontades, e que ela não precisava se envergonhar disso. Então ela fechou os olhos e colou os lábios nos dele, bem suavemente, como que para relembrar aquela sensação antiga.

Pela primeira vez na vida, não pensou no depois. Se aquilo significava que eles tinham voltado, se era só um beijo, se ele estava realmente perdoado. Deixou para responder essas perguntas depois, no dia seguinte, ou talvez nunca se não precisasse. De todas as pessoas do mundo, Peeta deveria ser a primeira capaz de compreender aquela sensação, e ele sabia tanto quanto ela que aquilo vinha de tocaia durante toda a noite, só esperando para saltar em cima dos dois. Era tão natural que não podia nem ser classificado como impulsividade, porque não ardia no peito de nenhum dos dois como um rompante costuma arder, mas os aquecia por dentro com muita calma e doçura.

Os lábios se uniram e se movimentaram juntos suavemente, relembrando um do outro até que o desejo voltou a arder e os movimentos se tornaram mais urgentes e expansivos. Katniss deslizara as mãos por seu pescoço enquanto sentia sua cintura ser cada vez mais firmemente abraçada pelos braços de Peeta, e eles simplesmente se perderam ali, se entregando sem culpa a tudo que tinha ficado guardado, matando saudades de sensação que nem sabiam que sentiam falta.

Eles se soltaram, mas não afastaram demais o rosto.

— Eu achei que... – Peeta começou, ainda de olhos fechados.

— Shhhh. – Ela pediu, juntando a testa na dele. – Não quero falar hoje. Só fazer. – Ela respondeu, beijando o canto de sua boca com a suavidade de uma pluma.

O plano parecia excelente para Peeta também.


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Notas finais do capítulo

ENTÃO AGORA A PERGUNTA DE UM MILHÃO É: ESTARIA O CASAL PEENISS JUNTO NOVAMENTE???? KATNISS PERDOOU NOSSO LOIRO? DE ONDE VIEMOS? PARA ONDE VAMOS? EXISTE VIDA APÓS A MORTE?
Berrei muitoooooooo escrevendo essa parte, e se vocês repararem com bastante cuidado, já inseri a sementinha de Clato ali, um bônus para vocês que também curtem esse casal e/ou estava esperando que eles se conhecessem desde que entraram na fic.
Eu já disse que estou muito feliz com esse capítulo????? PORQUE EU TÔ!!!!! Ficou tudo tão lindo, as músicas casaram perfeitamente, e eu quase nunca fico satisfeita com as músicas que escolho, e de quebra eu ainda descobri que Work, que eu escuto quase todo dia mas nunca tinha prestado muita atenção na letra (estava ocupada demais REBOLANDO A BUNDA quando tocava) se encaixava DIREITINHO aqui. E É UMA MÚSICA QUE TODO MUNDO AMA!!!!! O CAPÍTULO TÁ LINDO E CHEIROSO!!!!! Espero que vocês fiquem tão felizes quanto eu!
P.S.: Juro que não quero ser chata quanto a isso, mas a fic teve 124 acessos só no primeiro dia depois da postagem, e 41 só no último capítulo. E só recebi um comentário. Vocês têm medo de mim? :'(((
P.S.2: pra quem tem twitter e curte pessoas DOIDAS na timeline (Eu sempre aviso isso antes porque eu sou doida MESMO e tweeto muita besteira MESMO. Siga por sua conta e risco), marca um dez lá na @ifimoonshine, também conhecida como EU. Ou então, se quiserem, eu também tenho um ask.fm, sintam-se livres para perguntar ou me mandar recadinhos amorosos, lá eu sou a https://ask.fm/faithopetrick.
Um beijo e um cheiro no cangote



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