The legend of guardians escrita por Jessica Tatiane Souza Leme


Capítulo 18
Singularidade


Notas iniciais do capítulo

E ai povo!? Aqui vai o cap. 18 e espero que gostem :3
Logo venho com o capitulo 19 e espero que estejam aprovam as mudanças que eu fiz :D



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   Já era manhã no dia seguinte, em Frostwar, os escolhidos, os guardiões, Menesi e Basilissa descansavam no segundo andar do Templo das almas. O local era vasto composto por dois grandes corredores, tendo diversos quartos. Laferd estava no andar de baixo, mais especificamente no tribunal das almas, que se parecia com um grande salão, suas paredes eram inteiramente brancas apenas algumas janelas era em tom dourado e também a grande porta que dava a entrada ao local, O piso era transparente reluzindo a iluminação suavemente dourada que os ilustres emanavam. A alguns passos havia duas cadeiras douradas: uma ficava ao lado esquerdo e a outra no direito, ali era onde ficavam Justine e Irith. Um pouco mais a frente  tinha uma grande mesa de estatura alta e em tom dourado onde Laferd ficava. O juiz da harmonia verificava se estava tudo bem ali, após isto dirigia seus passos a uma porta dourada, logo atrás de si. Ao abri-la entrava em uma biblioteca de tamanho mediano e diversas estantes de madeira, contendo diversos livros ali organizados em ordem alfabética. Nestes haviam informações de todos os seres de Frostwar. Laferd dirigia seus passos quase ao fundo da biblioteca, passando calmamente o dedo indicador por cada livro existente nas estantes. Até que encontrou o que procurava, o apanhando e se dirigindo a uma poltrona azulada que havia ali perto, pondo-se folheá-lo e o ler.  Justine e Irith haviam partido, a pouco tempo, para recolherem as almas dos seres mortos nas diversas batalhas.

  Vough e Kharis haviam atacado diversos seres mágicos, do exercito de Lighting e de Night Ghost, logo após se teletransportou para o centro de um grande corredor, Aratiel e Mayumi já estavam no local aguardando que os dois chegassem para assim prosseguirem pelo caminho a seguir. Haviam vários pilares negros aos lados direito e esquerdo, em cada um tinham castiçais que seguravam velas ( ao centro) e mais acima estavam estátuas de diversos seres místicos. Ao final do vasto corredor havia uma grande porta dupla, tendo ao seu centro uma espécie de pentagrama prateado. Quando o quarteto se aproximou desta, ela se abriu magicamente e revelou que por trás desta havia um grande salão. Este era iluminado por diversos lustres luxuosos de luzes azul-claro, o local apesar de ter algumas partes em ruínas e parecer bruxulento, possuía também ricos detalhes. Como as molduras das janelas. O piso era xadrez, havendo ( ao centro) um longo tapete vermelho ( tendo o seu começo na porta) que levava a uma escadaria negra. A cima desta se encontrava um altar com um trono em tom negro e detalhes azulados. Nele estava sentado Meyfen, ele trajava uma espécie de kimono longo sem mangas em tom negro com detalhes em tom dourado, nas barras das mangas e ao final do mesmo, assim como o cinturão em sua cintura ( que também tinha alguns detalhes em verde). Por dentro deste havia uma camisa de setin em tom verde, que era acompanhada por uma calça de coro negro, tendo em seus pés sapatos do mesmo material e tom. O rapaz observava o quarteto se aproximando.

— Mestre Meyfen, deveria ter me deixado exterminar aqueles impecilios. - Resmungava Kharis, tendo uma gargantilha escarlate em seu pescoço.

— Devo lhe recordar de quem dá as ordens por aqui, Kharis? - Revidava o mago em tom autoritário.

— Não é necessário, mestre Meyfen. - Respondia a vampira logo após um longo suspiro.

— Testei a gargantilha em Kharis com alguns combates contra alguns inuteis. - informava Vough, se pondo em pé. - Ela está funcionando perfeitamente.

— Otimo, desta maneira não teremos imprevistos. Não é, Kharis? - Dizia Meyfen fitando a vampira.

— Lhe garanto que não havra nenhum "imprevisto", mestre Meyfen. - Confirmava ela abaixando a cabeça em um breve momento.

— Muito bem... - Dizia o mago.

  Ele se levantava do trono em que estava sentado, movendo a destra para frente e continuando a falar:

— Vamos, me entreguem as orbs!

  Vough erguia a Holocaust para o alto, a espada começava a emanar uma intensa aura verde, que saiam diversos flash's. Estes nada mais eram do que as energias e almas que o vmapiro havia sugado, incluindo a de Symph. Belle e Roxane. Uma orb azul e a outra roxa iam em direção a Meyfen, junto com toda aquela energia Kharis erguia a foice de Symph para o alto, neste momento a orb se desprendia da arma e ia em direção ao Threstic. Ele estava de olhos fechados e os braços estendidos para os lados, uma intensa auracobria todo sue corpo, a medida em que sugava toda aquela energia junto as orbs. Aratiel ao ver as orbs sendo sugadas por Meyfen ficava intrigado, mas não se atrevia a indagar a respeito. Apenas observava tudo aquilo acontecendo. Vough e Kharis abaixavam suas armas e após alguns segundos Meyfen havia sugado as energias, o mago suspirava profundamente sentindo-se como se estivesse "renovado".

— Mestre Meyfen, posso ficar com essa foice? Gostei dela. - Indagava Kharis.

— Faça o que quiser com essa arma. - Respondia o mago em tom indiferente, enquanto abria os olhos.

— Essa foice se tornou um pedaço de metal inutil sem as energias do Symph. Não sei o que pretende carregando isso. - Resmungava Vough.

— Talvez não seja tão inutil quanto pensa, Vough. - Respondia Kharis dando um leve sorriso de canto, enquanto acariciava a lâmina da arma, na qual, refletia sua face.

— Se você diz... - Respondia o vampiro de forma indiferente.

— Observei que a fedelha Kagura parece ser de outra dimensão assim como você, Kharis. - comentava Meyfen fitando a vampira. - O que sabe a respeito dela?

— Como sabe, mestre Meyfen, possuo poucas memorias desde que vim para Frostwar. - respondia Kharis, voltando a atenção para o mago. - Tudo o que ssei é que sinto que Kagura tem uma grande importância.

— Não minta, Kharis! - revidava Meyfen em tom imponente. - Você está longe de ser ingênua como a fedelha, por isso, vá dizendo tudo o que sabe sobre ela!

— Não estou mentindo, mestre Meyfen. - respondia Kharis com conficção. - Tanto eu como Kagura, viemos para cá  um pouco depois que Vough despertou. O mestre sabe que foi ele quem me encontrou, inclusive me fez muitas perguntas... Desde então apenas uma pequena parcela de minha memória foi recuperada.

— E da ultima vez em que tentei invadir a mente da Kharis para retirar alguma informação, quase enlouqueci. - Alertava Vough, como se já previsse o que o mago pretendia a seguir.

— Devo lhes lembrar de que sou um Threstic? Uma raça de magos que carrega o mais poderoso poder psíquico e maligno de toda Frostwar? - Revida Meyfen.

— Sabemos disso. - respondia o vampiro. - No entanto, você ainda não possuí o controle absoluto da magia dos Threstic's.

— Está me subestimando, Vough? - interrompia o mago em tom imponente, descendo alguns degraus e fitando o vampiro. - Lembre-se de que sou seu mestre, Vough! Não pense que pode fazer e dizer o que bem entende devido a servir os Threstic's por todos esses anos. Por tanto, ponha-se em seu devido lugar, pois você é apenas o comandante do meu exercito!

   As palavras de Meyfen enfureciam o vampiro, que ia de encontro ao mesmo o encarando com um olhar destemido e o repsondendo:

— Sei muito bem qual é a minha posição, Meyfen. E também sei que você foi o escolhido dentre os Threstic's para carregar suas almas banidas e os vingar com o meu auxilio. Porém, enquanto não tiver o controle total de seus poderes, não será digno que eu o chame de mestre! Muito menos com essa posição de um mero fedelho mimado.

  Vough cessava seus passos a uma distância de cinco degarus do mago. Ele estava tão enfurecido com as palavras do vampiro, que chegava a fechar os punhos e emanar uma intensa aura verde que refletiam-se em chamas verdes em suas íris.Meyfen procurava se conter sabendo que os dizeres do comandante eram verdade. Mayumi e Aratiel se mantinham d ejoelhos o tempo todo, Kharis aproximava-se do vampiro levando a canhota até seu ombro dizendo:

— Acalme-se, Vough. Mestre meyfen tem razão. ele tem as almas dos Threstic's, como você mesmo disse, devemos confiar em suas ordens.

— Está vendo? Até mesmo Kharis reconhece o obvio. - revidava Meyfen. - Em breve terei o total controle sobre as almas dos Threstic's. Então é melhor que vá se acostumando a me tratar como mestre, Vough!

  Sem nem ao menos permitir que o vmapiro lhe desse uma reposta, o mago voltava a sua atenção para Kharis.Aquela aura emanava do corpo do mesmo de forma mais intensa e intimidadora, os olhos estavam fitos diretamente nos olhos da vampira. De repente aquelas intensas orbs escarlates o faziam cair em uma densa escuridão.  Meyfen não conseguia ver absolutamente nada, apenas ouvir gritos, ver flashs do que parecia ser cortes de uma espada. Tudo o que pode ver com perfeita claresa oram dois pares de asas: um branco e o outro negro, enquanto uma voz fina e feminina bradava:

— Pare, Kharis!

  Aquela voz ecoou em um timbre enreconhecivel e em seguida Meyfen recebia um chque psiquico tão grande que o obrigava a recura. No mesmo instante sua energia diminuia. A vampira caia de joelhos no chão fechando os olhos e abaixando a cabeça. Aratiel e Mayumi se preocupavam ao ver a cena, enquanto Vough apenas balançava a cabeça negativamente.

— Eu avisei. - resmungava o vampiro.

— Maldita! - bradava o mago se levantando e novamente fechando os punhos com força. - Como ousa a me atacar?

— Mestre Meyfen, isso foi uma auto-ação inconciente de meu corpo... - explicava Kharis abrindo os olhos aos poucos, a gargantilha em seu pescoço brilhava intensamente. - O que ouve, afinal?

— Pelo visto Meyfen foi atingido por um choque mental seu. - deduzia Vough, após bufar. - Vocês dois devem acalmar suas energias.

— Não me dê ordens, Vough! - Bradava Meyfen, estando ainda mais furioso.

— Vamos! Tente invadir a mente da Kharis novamente! - ironizava o vampiro, apontando para a gargantilha. - E destrua a única coisa capaz de contê-la!

— Perdoe-me, juro que não foi de proposito... - Desculpava-se a vampira, abaixando a cabeça.

— Pois bem. - resmungava Meyfen. - Ordeno que leve Kagura a qualquer custo para o Palacio de Basilissa. Você, Vough e Kharis! E vocês: Aratiel e Mayumi, devem auxiá-los!.

— Como desejar. - Respondia Vough após uma breve reverencia.

— Sim mestre Meyfen! - respondiam Aratiel e Mayumi.


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