Paixão Além Da Coroa 2 - O Amor Supera Barreiras escrita por God Save The Queen


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Gente, é a última noite deles em Paris T.T
Eu estou animada, porque eu simplesmente amei escrever sobre lá, então...
Me ignore e Boa Leitura!;)



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>>o Ponto de vista: Ana

Eu quase não via o Lucas desde nossa última conversa, nem as refeições a gente fazia junto mais. Na faculdade ele fez um novo grupo de amigos, mas até com eles Lucas estava distante. Durante um dia ninguém soube dele, ele tinha sumido depois da faculdade e não tinha dado notícia. Eu tentei ligar pro celular dele várias vezes, mas só dava caixa postal. E aí eu me lembrei que quando o Lucas ficava chateado ele gostava de ver o mar, mas como em Londres não tem praia...

- Hyde Park. – falei alto pra mim mesma, mas as pessoas que estavam perto de mim me olharam esquisito.

Peguei o carro e dirigi até lá, corri pelo parque atrás do Lucas e lá estava ele, sentado na beira do lago me deixando aliviada.

- Olá! – falei sentando ao seu lado, ele me encarou surpreso.

- Como sabia que eu estava aqui?

- Quando você ficava chateado fugia pra praia, aí eu lembrei que como aqui não tem mar, você devia ter fugido pro lago mais próximo, mesmo ele sendo artificial.

- Você tem toda razão. Esses britânicos são uns azarados por não terem os prazeres de se ver o mar. – falou encarando a paisagem a sua frente.

- Concordo plenamente! – falei e encarei o lago. – Eu fiquei preocupada com você!

- E por quê?

- Desde nossa última conversa você está distante com todo mundo! Achei que quisesse conversar!

- Você acabou de ser contraditória, sabia né? Porque se eu estava distante...

- Não, eu sei, mas ainda assim ás vezes só o que precisamos é de um ombro amigo!

- Não sei se é disso que eu preciso! – falou tacando uma pedrinha no lago.

- Vai lá, fala! Tudo o que está te incomodando, por favor! – falei tacando uma pedrinha também. Lucas ficou quieto por um momento e depois respirou fundo.

- Eu não posso mais ficar com a Angie! – falou assim de uma vez só.

- E por que não? – falei sem o encarar.

- Porque isso não está certo! Eu sou apaixonado por ela, mas ela se casou Ana. Ela não terminou um namoro, ela se casou.

- Sim, eu sei. Mas você sabia disso quando aceitou namorá-la, não?

- Eu achava que eu sabia só que eu não estou pronto para dividir a atenção dela com mais ninguém.

- Mas Lucas...

- Não Ana, eu acho que o Edward e a Angie merecem uma chance. Eles são casados, você não acha que eles têm o direito de ter uma família, de ter filhos?

Eu não respondi, apenas taquei uma pedrinha no lago. No fundo eu sabia que ele tinha razão, mas eu não estava pronta para deixá-lo ir.

- E a gente Ana? Você não acha que a gente merece construir uma família? Eu também sonhei em ter filhos um dia, sabia?

- Mas a Angie...

- Não Aninha, ela não é só casada como em breve será uma rainha! Você sabe tanto quanto eu que isso não ia dar certo!

- Eu sei tá? Mas eu não quero acreditar! Você acha que eu não penso nisso? – as lágrimas começaram a cair. Lucas me abraçou e eu coloquei minha cabeça no seu ombro.

- Ás vezes só o que precisamos é de um ombro amigo! – falou Lucas me fazendo rir, mesmo com as lágrimas descendo.

- Não pode usar a minha frase contra mim!

- Posso sim, eu já usei! – falou rindo também.

- O que nós vamos fazer? Simplesmente deixá-los ir? – falei

- Ainda não sei, mas ver tudo isso acontecer diante dos meus olhos é demais pra mim.

- Por que eu tinha que crescer, hem? – perguntei e Lucas sorriu.

- Eu me pergunto isso todos os dias!

>>o Ponto de vista: Edward

Acordei com muita preguiça de me mexer, a Angie estava com a cabeça no meu peito e respirava suavemente, ou seja, ela ainda dormia. Levantei e fui ao banheiro, eu precisava de um banho quente e muito vapor pra clarear a mente.

“Vamos lá, Edward concentre-se! A sua esposa está dormindo e vocês estão em Paris na sua lua de mel, até aí perfeito! Mas você tem a Ana, o amor da sua vida! E o que você fez na última noite foi com a Angie, não com a Ana. Mas a Angie que é a sua esposa!”

“Isso mesmo consciência você acertou em tudo, menos no que eu vou fazer a seguir. O que você tem a dizer sobre o que eu sinto pela Angie?”

“Tem certeza que quer ouvir isso, Edward? A resposta da sua pergunta é tão dura quanto verdadeira!”

“Consciência você quer dizer que eu estou...”

“Sim Edward, você está se apaixonando pela Angie.”

>>o Ponto de vista: Angie

Acordei e ouvi a porta do closet bater, levantei devagar e entrei no banho. O banheiro estava quente e com muito vapor, pelo jeito alguém precisava pensar, eu também.

“Angelina, o que está acontecendo com você sua retardada?”

“Eu não sei consciência. Eu não sei! Eu sinceramente estou muito confusa desde que comecei a passar a semana em Paris com Ed.”

“Vai Angelina, você é mais inteligente que isso. Eu sei por que sou sua consciência. Pensa!”

“Eu não quero saber por quê. Deixa pra lá!”

“Tá com medo da resposta, não é? Então deixa que eu falo pra você! Angelina...”

“Não, por favor...!”

“Você está se apaixonando pelo Edward!”

“Não! Droga!”

- Angie tá tudo bem? – perguntou Ed batendo na porta.

- Tá sim, por quê? – perguntei me enrolando na toalha.

- Porque você gritou algo parecido com não. – falou confuso e eu abri a porta.

- Esquece tá tudo bem! – falei e o beijei. – Bom dia!

Entrei no closet deixando um Edward confuso pra trás, mas eu não queria dar explicações então o melhor a fazer era ignorar.

- Bom dia pra você também! – falou Ed encostado na porta do closet.

- Aonde vamos hoje? – perguntei curiosa.

- Bom, eu lembrei que você uma vez me disse que adorava a época medieval, os bailes, os vestidos e tudo mais. – falou ele e eu o encarei.

- Sim, eu disse.

- Então eu pensei em a gente conhecer a cidade medieval de Provins.

- Ai meu Deus, está perfeito! E o que eu vou vestir, hem?

- Eu vou escolher enquanto você escolhe a minha roupa. – falou ele. Ed estava com uma calça jeans e só.

Depois de um tempo pensando, Ed me entregou uma calça azul claro, uma blusa salmão de manga comprida (muito!) quentinha, um colete bege, salto alto nude e bolsa de estampa de onça.

- Eu simplesmente adorei essa bolsa! – falei pegando-a.

-Sim, eu imagino! E a minha roupa? – perguntou olhando pra roupa dele por cima do meu ombro.

Eu entreguei pra ele uma blusa de um verde fechado de botão, gravata da mesma cor e um suéter de lã com estampas tribais.

- Jura? Um suéter estampado? – perguntou encarando a roupa que eu entreguei pra ele.

-Sim, agora vista pra ver se vai ficar bom.

- Você que sabe! – falou colocando a roupa. Eu tirei a toalha e comecei a colocar a minha roupa. – O que houve com eu ter que sair de cena sempre que você troca de roupa?

- Só coloca sua roupa e fica quieto. – falei ficando de costas pra ele que ria.

Quando eu terminei de colocar a minha roupa, Ed já tinha saído e estava ajeitando o cabelo.

- Você já está pronto? – perguntei pegando minha maquiagem.

- Claro que sim! E como sempre eu vou terminar de ler o meu livro na sacada. – falou ele pegando o livro na mesinha de cabeceira.

Eu demorei mais trinta minutos pra ficar pronta e finalmente, nós saímos dali.

- Quer tomar café da manhã na rua? – perguntou Ed parando na frente do espelho.

- Claro, eu estou desejando um cappuccino que tomamos perto da Torre Eiffel.

- Então tá ótimo! – falou e tiramos nossa foto de praxe.

- Vamos? – perguntei e ele assentiu.

- Claro! – falou e saímos do quarto.

Assim que entramos no elevador, um casal acompanhado por duas crianças entraram atrás. A menininha que estava no colo sorriu pra mim e eu sorri de volta.

- Ela gostou de você, Alteza! – falou a mãe em inglês.

- Ela é linda, como se chama? – perguntei.

- Sophie. – falou sorrindo.

- Eu sempre sonhei em colocar o nome da minha filha de Sophie. – falei e a mulher sorriu.

- Ainda dá tempo vocês são jovens, acabaram de casar. – falou e eu encarei Edward sem graça.

- Claro! Qual é o seu nome? – perguntei.

- Meu nome é Amélia, esse é meu marido James e o pequeno Thomas.

- Que família linda! – falou Ed e James sorriu.

- Obrigado, Alteza!

- Vocês são ingleses? – perguntei, mas Amélia negou com a cabeça.

- Americanos! – falou sorrindo.

- Ah sim, prazer! – falei encarando a Sophie.

- Eu tenho certeza que um dia vocês terão filhos lindos. – falou Amélia me deixando sem graça.

- Muito obrigada! – falei e ela sorriu. Eu já estava meio mal por pensar nisso, quando o pequeno Thomas abraçou minhas pernas.

- Adolei voxê! – falou ele derretendo o meu coração, eu não sabia o que responder e graças a Deus, o elevador parou.

- Foi um prazer! – falou Ed e o casal assentiu.

- Igualmente, Alteza! – falou Amélia e o pequeno Thomas acenou sorrindo e eu acenei de volta.

Eu não falei nada até entrarmos no carro e pararmos em frente à cafeteria.

- Eu sei que você ficou balançada com aquelas crianças! – falou Ed assim que pedimos os cappuccinos.

- Sim, eu fiquei. – falei encarando a vista que a cafeteria proporcionava da Torre Eiffel.

- E eu posso saber por quê?

- Eu sempre sonhei em ter filhos. – falei e Ed ficou surpreso.

- Você?

- Não faz muito o meu estilo, não é? Mas eu sabia até o nome deles. – falei ainda sem encará-lo.

- E quais seriam os nomes? – perguntou.

- Harry e Sophie ou Emily e Jake. – falei sorrindo.

- Um dia você vai ter os filhos que sempre sonhou Angie. – falou e eu o encarei.

- E eu posso saber como?

- Não tem ontem à noite? Então... – começou, mas eu o interrompi rindo.

- Como fazer, eu sei. Eu só quero saber como vou tê-los casada com você! – falei, mas antes de Ed responder os cappuccinos chegaram.

- Merci. – falou ele antes de retomar a conversa.

- Então me responda, como? – perguntei insistindo e ele sorriu.

- Eu ainda não sei Angie, mas você terá! – falou e pegou a caneca. Eu só sorri, achei engraçado a certeza com que ele falava isso.

>>o

- Nós vamos levar pelo menos uma hora e quinze minutos pra chegar lá, ok? – falou ele batendo a porta do carro.

- Ok, mas eu vou colocar música. – falei pegando meu pen-drive.

- Fique a vontade! – falou dando partida no carro.

A primeira música que tocou foi a do nosso casamento: Marry You, do Bruno Mars.

- Hey, baby! I think I wanna marry you! – cantou Ed me fazendo rir.

- Tarde demais pra isso! – falei sorrindo.

- Nunca se sabe! – falou e ouvimos a música lembrando aquele momento inesquecível.

Depois começou Lucky e eu sorri.

- Você canta a parte do Jason Mraz e eu da Colbie Caillat. – falei e ele sorriu.

- Fechado! – eu voltei a música e ele começou a cantar.

Nós fizemos um dueto e tanto, cantamos, rimos e curtimos com o vento no cabelo a caminho de Provins.

- Nós cantamos muito bem! – falei e ele riu.

- Sem dúvida! Eu acho que devíamos tentar carreira profissional!

- Ia ser fácil, nós já somos famosos!

- Exatamente! – falou sorrindo.

Até chegarmos lá, nós já tínhamos ouvido quase todas as músicas do meu pen-drive, além de rimos e cantarmos raps sem sentido.

Assim que chegamos à cidade, as Muralhas e as Portas da cidade me chamaram atenção, elas eram todas de pedra como no período medieval.

- Pare Ed! Olha que perfeição! – falei e ele estacionou o carro.

- Vamos tirar fotos! – falou e meus olhos brilharam.

- Você quer tirar fotos?

- Sim, eu quero!

- Ai que lindo! – falei e arrastei Ed pelo braço.

Aproveitei o bom humor de Ed e tirei muitas fotos, ainda pedi para um casal que passeava para tirar algumas fotos também.

- Agora vamos, acho que hoje tem o desfile você vai adorar! – falou Ed sorrindo.

- Tudo bem! – falei entrando no carro seguida por ele.

Assim que entramos na cidade, eu me senti em pleno século XII, com as casas, todos aqueles muros de pedras, e ainda tinha um desfile, as pessoas estavam vestidas com aquelas roupas medievais e ainda tinha bobo da corte, algumas estavam vestidas de bruxas, era fantástico.

- Eu me apaixonei por esse lugar! – falei e Ed sorriu.

A gente estacionou dentro de um estacionamento fechado e resolvemos andar pela cidade e depois pegar o trenzinho. Conhecemos a Torre César; A Grange aux Dîmes (Ao pé da letra seria O Celeiro do Dízimo) que era onde os comerciantes apresentavam as mercadorias; Os Subterrâneos que me deixaram encantada, ninguém sabe pra que serviam talvez para fuga, como depósito; A Catedral é simplesmente incrível toda em branco com detalhes esculpidos na pedra e detalhes em madeira.

Depois do almoço nós vimos o tradicional Espetáculo La Legende des Chevaliers (A Lenda dos Cavaleiros) que é uma réplica de peleja entre cavaleiros, normalmente para conseguir a honra de uma garota nobre. Assistir foi inexplicável, eu me envolvi, torci e fiquei cheia de pena quando um cavaleiro caia, até cai na dança quando começou a festa, foi muito divertido. Ed não gosta muito de dançar, então ficou sentado e tirou fotos como prometido.

Em seguida vimos o espetáculo de falcões e águias, muito lindo. Os animais eram incrivelmente rápidos e bonitos, eles eram determinados. Fantástico! Quando voltamos para o carro para irmos pra Paris, a verdade se abateu sobre mim.

- Ed, nós vamos embora amanhã! – falei e ele me encarou.

- É mesmo, eu tinha me esquecido! – falou dando partida no carro.

- Eu também, mas agora eu tava fazendo as contas e amanhã faz uma semana que estamos em Paris.

- Sim, amanhã é o meu aniversário de vinte e dois anos. – falou ele normalmente e eu o encarei.

- É mesmo, o que quer de presente?

- Não quero nada! – falou sorrindo.

- Ah não, Ed! Você tem que me falar alguma coisa!

- Não sei Angie, todo aniversário eu ganhava livros e sempre tinha uma comemoração gigantesca...

- Então o que você quer de presente é um livro e uma comemoração gigantesca?

- É aí que eu quero chegar, eu quero algo diferente esse ano. Já que eu vou virar o rei, eu gostaria de ter uma comemoração pequena.

- Combinado! – falei sorrindo, é claro que eu já tinha algo em mente.

- Eu disse algo simples e pequeno, ok? – falou devagar.

- Sim, eu entendi. Fique tranquilo, mas como a gente vai embora amanhã à tarde, vamos comemorar daqui a pouco. – falei e Ed olhou pra mim rapidamente curioso.

- O que você pretende Angelina?

- Surpresa! – falei sorrindo.

Chegamos de volta à Paris na hora certa para o meu plano, o que me deixou imensamente feliz.

- Ed para o carro e me deixa aqui. – falei e Ed estacionou.

- O que foi? – perguntou curioso.

- Nada, vai pro hotel e me espere lá! Eu não vou demorar! – falei e ele levantou uma sobrancelha.

- Angie o que você...

- Ah Ed, é surpresa! – eu o beijei e saí do carro. Edward ainda estava confuso, mas saiu com o carro.

>>o

- Edward? – chamei batendo na porta do nosso quarto.

- Você falou que não ia demorar! – falou ele fingindo irritação.

- Me perdoa! Mas eu tive que mentir, eu sabia que ia demorar! Agora, vamos, temos apenas dez minutos. – falei entrando no quarto.

- Dez minutos pra que? – perguntou confuso.

- Feche os olhos!

- Ah, Angie...

- Agora! – falei e ele fechou relutante. Escondi as sacolas que estavam na minha mão que não sei como ele não percebeu e o arrastei pelo braço até a sacada.

- Pode abrir! – falei e ele encarou a vista.

- Angie, eu...

- Espera! – falei olhando o relógio no meu pulso. – Agora!

E nós encaramos a paisagem a nossa frente, as luzes de Paris se apagaram de uma vez, e foram se acendendo devagar, era uma dança de luzes e cores e a Torre Eiffel a nossa frente se iluminou de uma vez só.

- Angie, é lindo! – falou admirando a paisagem.

- Sim, é mesmo! E bom, seu presente espere! – falei e entrei no quarto pra pegar as sacolas.

- O que é isso? – perguntou olhando pra minha mão.

- Abre! – falei e ele abriu a sacola maior primeiro. E o rosto dele se iluminou.

- É um quadro nosso! – falou sorrindo.

- Em Paris não é difícil ver artistas talentosos de rua, eu entreguei a nossa foto e um artista ficou honrado em fazer. – falei. Ed admirou, estava mesmo fantástico, era uma foto em que eu e ele estávamos nos beijando na Torre Eiffel com a lua cheia de fundo.

- Ficou realmente incrível! Obrigado! – falou e pegou a outra sacola.

- E essa o que é? – perguntou curioso.

- Ora, Edward, abra! – falei e ele sorriu. Assim que ele puxou o que estava dentro da sacola seu rosto se abriu em um sorriso maior. Dentro da sacola tinha um álbum com as nossas fotos de Paris, de Versalhes, da Eurodisney e Provins.

- Eu simplesmente adorei! – falou e me beijou me puxando pela cintura. – Obrigado, Angie.

- De nada! – falei sorrindo. – Feliz Aniversário, Edward!

E ele me beijou de novo com a Torre Eiffel de fundo iluminado por dourado e como disse antes, não tem como não dizer que Paris é romântica.

- Ah, Ed quase me esqueci! – falei e entrei no quarto.

- O que foi? – perguntou curioso.

- Seu bolo! – falei trazendo um bolo pequeno que eu tinha comprado na padaria e que estava com uma cara muito boa.

- Obrigado! – falou sorrindo, antes de subir eu tinha pedido talheres e prato lá embaixo e resolvemos comer na sacada mesmo.

Comemos o bolo todo olhando pra Torre Eiffel, depois levamos os presentes pra dentro e eu entrei no banho. Eu estava feliz por passar aquele tempo lá em Paris com Ed, mesmo que não tenha saído como eu tinha imaginado, saiu muito melhor. Eu coloquei minha roupa de dormir dentro do banheiro mesmo e quando saí Ed estava sentado na cama vendo o álbum.

- As fotos estão lindas! – falou ele sorrindo.

- Sim, estão mesmo! – falei encostada na porta do banheiro. Ed colocou o álbum na mesa de cabeceira e andou na minha direção. – O que é isso?

- Uma forma de agradecer por tudo o que você fez pra mim, princesa querida. – falou sorrindo me fazendo sorrir.

- Eu ouvi isso uma vez e não acabou bem. – Ed já estava na minha frente e eu podia sentir a respiração dele.

- Fale por você! – falou e me beijou.

Eu definitivamente não estava pronta pra dizer adeus à Paris.


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Notas finais do capítulo

Gente, eu amo vocês e eu sinto que vou parar de escrever por um tempo pequeno, mas por um tempo porque eu to um pouco enrolada, mas eu amo vocês, viu? AMO!



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