Todas Contra O Damon escrita por Sonhos de inverno


Capítulo 18
É, sempre tem um depois


Notas iniciais do capítulo

AMORO DA MINHA VIDA
DAQUI ATE A ETERNIDADE
A JEZZ VOLTOU, PARA VIRAR A CIDADE!!
Hey seus gatos, como é que ta do lado dai??? hein?
Sumi, eu sei, mas to de volta, mas me entendam
FIM DE NAMORO/ADEUS ENSINO MEDIO/ VESTIBULAR/OLA FACULDADE DE DIREITO...
35 92305411, sim, eu to passando meu numero pra quem quiser bater um papinho comigo... Beijocas, amo vocês



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–Dam, meu anjo, poderia dar o fora? - Car, com o seu ''jeitinho'', me pediu.

Estava desgraçadamente parado. Ali, diante delas, ou melhor, diante dela, estava eu, Damon, o maior galinha da historia, um mero conquistador barato, abandonado pela carência, e atolado de auto confiança, parado. Simplesmente parado na frente de uma mulher. Trágico.

–Só saia - Klaus sussurrou.

E eu lhe agradeceria, um dia, uma hora, no leito de morte, no céu ou no chão ao lado do meu trono de fogo no inferno.

Ela sorriu, aquele maldito sorriso que bambeia as pernas e para o coração e sem nem olhar para mim, se foi. Desgraçada.

–Vai por mim, esse ar travado, olhos vidrados e o queixo no chão... é bem tipico quando a olham! Não se sinta tão culpado - Klaus se pronunciou - Você e toda a escola ficaram da mesma forma.

–O nome? - engoli o seco.

–Como? Sem chutes e dram - o cortei.

–Klaus, o nome? Qual é o nome?

–Eleonora, ou algo do tipo - cruzou os bracos e se apoiou na parede.

–Diga um olá a minha cama Eleonora... - mordi o lábio, antes de escutar a risada do asno, também chamado Klaus.

– Meio irônico, não acha? Ate porque, quem não conseguiu falar, foi você.

Inorei o comentário absurdo, afinal, aquilo era momentâneo, só isso.

–Quero o histórico dela completo... - fui terrivelmente cortado.

–Não sou do fundamental, então, não me venha com essa de ''serviços curriculares''. Amigos, não escravo. Ate mais Damon.

Com dois tapinhas no ombro, um sorrio de canto, e uma suposta piscadela, o meu grande amigo se foi, me largando com um nome, e uma duvida. Retirei o celular do bolso. Klaus era iniciante, eu tinha pessoas melhores para me passar tudo que eu queria. Uma Barbie tagarela. Um vegetariana sempre disponivel. E uma morena desconfiada.

–Que foi? Não conseguiu segurar a curiosidade? - Car perguntou.

–Hey loira, o que va fazer mais tarde?

Entrei na sala. Avaliei o ambiente e a vi. Sentada duas fileiras erradas do que deveria estar, ao lado de quem não deveria estar, olhado para o quadro em vez de olhar para mim.

–Eleonora. Ensino médio. Mudou a pouco tempo. olhos castanhos. Não dança. Não canta. Tem um sorriso incrível e um celular, já posso passar meu numero?

–Achei que era mais criativo nas cantadas, que decepção - se ajeitou na cadeira e continuou com olhos fixos no quadro.

–Tenho 7 segundos para causar boa impressão e... - ela me cortou

–Perdeu a fala neles, e seus pontos foram para o ralo! - me olhou com desdem.

– Eu sei ser bem convivente quando quero e... - mas uma vez cortado

– E bem mudo, quando pego de surpresa.

–Isso é uma questão de... - cortado outra vez, mas não pela voz doce e arrogante da garota ao lado.

–Álgebra, senhor Salvatore. Uma questão de álgebra. Agora, se me der licença, começarei minha aula.

– A proposito,é Elena - jogou um papel em mim.

–Me de um motivo para chama-la.

–Eu não preciso disso. Você quer me chamar, e vai chamar, pois é impulsivo - seu sorriso morreu - Mas, vamos lá, Damon, mande um ''Oi'' e ate o final da noite eu descido se salvo ou não o seu numero.

Placar, Eleonora/Elena 1 Damon/palhaço 0


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Notas finais do capítulo

ficou horivel, mas já é mais de meia noite e amanha eu trabalho...
Enfim, não morri, comentem, mps são bem vindas, e eu volto logo.
Beijocas
* Sonhos de inverno