Todas Contra O Damon escrita por Sonhos de inverno


Capítulo 17
O beijo


Notas iniciais do capítulo

Hey galera! E ai como anda a vida??
Desta vez eu não demorei, e aposto que talvez chova por isso!!
Mil desculpas por não responder aos comentarios tão maravilhosos feitos por vocês, mas é que meu tempo ta mega curto e eu estou sem internet, mas, só para deixar claro, eu li todos, e os amei! Responderei ainda hoje, prometo.
Espero que gostem, e muitas bitocas seus lindos!!



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Puxei o ar, mas a gravidade parecia não querer ceder nem uma misera quantidade para meus pulmões egoistas.

–Elena, precisa respirar! - mamãe me disse - Esta ficando verde, querida.

Ela nem ao menos me direcionava uma unica olhadela, nem ela, e nem ninguém,. Não as julgo, eu também não me olharia quano a algo muito melhor bem ali a nossa frente. Gostaria de poder detalhar cada minuscula parte de seu corpo e dizer que eu simplesmente sorri e o chamei para a minha cama, logo depois de ela dizer com todas as letras de que eu, a patinho feio dali, era SUA namorada. Eu sei, eu sei, acredite, eu sei, mas chama de milagre, prestigio, sorte, burrice ou qualqer outra porcaria, ele estava ali e eu poderia fazer milhões de coisas com aquele homem, no entanto; o choque foi tão grande que apenas senti as pernas fraquejarem e a saliva parar na guarganta.

–Você não esta muito bem... - seu sorriso malicioso foi substituido por um semblante de peocupação.

Deu alguns passos em minha direção o que fez com que o que era uma possivel baba escorrece mais para o interior da boca e me engasgasse mais. Contudo fui salva por minha mãe, que saltidando, parou em sua frente, e com o ar mais despreocupada possível se pronunciou.

–Oh, bobagem, ela esta ótima. Não ve?

E então, pela primeira vez, desde o momento em que ele havia chagado ali, ela me olhou e finalmente sua mascara de despreocupada se fora, dando lugar a olhos arregalados.

–Elena! - gritou ela.

E então, com tantas formas de conseguir alcansar este maldito corpo do meu novo pretendente, a unica forma que consegui realizar este sonho foi lancando meu vomito em cima dele.

Minhas bochechas se tornaram um carmim quase apodrecido, e ali, ainda encurvada, com as duas mão na garganta, olhando para o chão, a unica coisa que se passava pela minha cabeça era : Espero que ele fique sem camisa.

–Acho que você tem boa mira... - pronunciou ele, quebrando um silencio mortal estabelecido.

Não,tirando o deus bonitão, acho que ninguém estava a olhar para mim, claro que não, seus olhos de águia estavam postos a nojeira em sua camisa.

–Deixe-me ajudar! - mamãe pediu.

Mas não se engane, a ajuda não era para mim, era para ele, somente para o demonio, o demonio mais sujo do inferno, o mais gostoso também.
Ric. Três letras. Uma sílaba. Um unico homem que era constitudo de um corpo divinamente adequado a qualquer deus grego; vindo juntamente com um sorriso de lado inconfundivel e incrivelente arrebatador, ao ponto, de que qualquer anjo, imploraria para cair. Oh, Deus, não o culpe, sinceramente, duvidaria que qualquer mulher conseguiria se manter intacta depois de somente olhar para este homem. Este demonio em forma de gente, estava ali, sem camisa, na minha frente e sorrindo. Sim, bem ali, quase rossando seu maldito calor nas minhas células euforicas, afirmando ser meu namorado.

–Esta melhor? - perguntou ele.

Afirmei rápidamente, mas não abri a boca; afinal, não queria corrrer o risco de engasgar e vomitar nele outra vez.

–Acho melhor você sair da pontaria dela, Ric - a presidiaria falou - E você. Elena, sentesse, não quero que desmaie!

Eu a obedeci, sem nem mesmo questionar, o gaguejo também não era bem vindo neste momento.

–Ric, certo? - a barbie, com uma falsa gentileza perguntou.

Ela não era gentil comigo, nenhuma delas eram, mas ali estavam elas, fazendo seus papeis de princesas, com olhilhos brilhantes, dentes brancos em um belo sorriso, e roupas perfeitamente alinhadas; prontas para ataca-lo, levar um unico homem para suas garras pintadas de rosa pink. E atras delas eu, a namorada, jogada numa cadeira quaquer, coma boca fedendo a vomito, descabelada e babando - outra vez- pelo mesmo cara. Era uma competição desigual. Mas os olhos dele, por incrivel que pareça, estava em mim. É, milagres ocorrem.

–Sabe meu nome, e, provavelmente ate, ate o final do dia, sabera minha idade, o lacal onde durmo e as primeiras garotas com quem dormi, enquanto na desvantagem estou eu, que estou perdido com seus lindos olhos azuis e não consigo mais prestar a atenção em nada, a não ser o fato de que, você é maravihosa! - disse o demonio traira.

Desviou sua tão tentadora atenção de mim, para se voltar a barbie, cujo o rosto esta rubro, mas isso era apenas um papel de boa moça, que definitivamente, não me enganava. Ele estava preste a pegar sua mão e possivelmente depositar um casto beijo, mas a presidiaria interrompeu o momento dos demais traidores.

–Ric, concentre-se! Esta não é a sua verdadeira conquista - a presidiaria lhe deu um tapa na mão - E pare de tirar proveito do vomitado! Sabemos que tem uma barriga trincada, não a necessidade de segurar o ar e contrai-la.

–Elena, quero que saiba que sou fiel... - o cafajeste se pronunciou, mas com os olhos travados na barbie.

–Fiel?! Uma ova! Ora essa, a essa altura tendo que ouvir coisas tão absurdas - ''amigavelmente'' a presidiaria se pronunciava - Você não é fiel, pois ate mesmo pronunciar essa palavra deveria ser dificil para você.

–O que eu queria disser - ele brandou -, é que, para todos os sentidos, ou ipoteses serei incrivelmente e momentaneamente fiel, ou pelo menos tentarei...

– Esqece! - o interrompeu - É somente na belesa que fica todo o encanto. Não se iluda minha cara, o principe sera real apenas na presença de pessoas que não saberam a verdade, pois logo em seguida ele virara sapo.

–Não de moral a ela, esta amargurada desde a noite em que eu a fiz pagar um boq...

–Cale-se! Estou a salvando de uma noite cheia de... - foi interrompida.

–De algo que você adorou!

–Alguém, poderia, simplesmente, me explicar, detalhadamente, o que esta acontecendo? - me pronunciei pela primeira vez.
E então, la estavam eles, me olhando novamente, como se eu, a unica sã daquela baderna, fosse a louca.

–Mulheres! Nunca explicam nada - ele sorriu - Faço parte do plano, meu bem. Serei seu namorado mais velho e a ajudarei a conquista-lo. Não se preocupe, vou ajuda-la em tudo que for necessario... - disse malicioso.

–Opa, opa não seja tão radical. Que tal dar inicio pelo beijo? - sugeriu a vagabunda.
E ali estava eu, novamente, babando e engasgada pelo mesmo homem.

–Beijo?! - sua decepção durou segundos - Oh, sim, beijo! Vamos nos beijar.

–Mas... mas.... - gaguejei

–Oh, não se acanhe com nossa presença! - mamãe recomendou - Só vamos observar, suas migas já devem ter feito isso antes...

–Mas eu não... - fui cortada novamente.

–Os dentes! Como fui me esquecer?! - a vagabunda sorriu e me puxou - Vamos escova-los.

Com dentes limpos, mãos frias e o peito batucando, sai do banheiro, fiquei de frente a ele, fechei os olhos e esperei. Sim, esperei. Não me julgue, mas para uma garota nunca beijada antes, não é muito bom já ser a primeira a dar inicio da ação; ainda mais se tratando de um homem como Ric, afina, ele é o experiente, não eu; não devo e nem sei como começar algo assim, então que seja ele a dar inicio, que seja ele a proporcionar algo descente, que seja...

–O que diabos você esta fazendo? - Bonnie perguntou.

–Esperando - respondi caltelosa.

–Elena, por Deus, abra estes malditos olhos! - mandou a vagabunda.

E eu, como a imcompetente que sou, os abri, e encarei alguns rostos conhecidos, me observando com raiva e espanto.

–Nunca beijou antes, não é?! - mamãe perguntou.

–Bom, este assunto é mais complexo, ja que envolve duas pessoas e uma troca de bacterias e saliva. Obviamente não é tão facl quanto nos livros, pois tem de haver um sentimento reciproco entre estas dua pessoas antes que o ato aconteça e...

–Estamos falando de beijo, não de sexo! - a presidiaria me interrompeu.

–Bom, pense pelo lado bom... - Ric começou a tentativa falha de salvar minha pele - Ela ira aprender da nossa forma, não havera erro.

–O beijo, apesar de tudo, não é tão grave! - suspirou a vagabunda.

–Mas vamos acabar logo com isso. Vamos, beije-a! - inciste a barbie.

Beija-lo, se tem algo muito interressante em tuda esta palhaçada, era isso. Eu merecia isto. Ser beijada por este Deus, te-lo em minha posse. Precisava disso, pois depois de tanto ajudar estas malucas e somente me dar mal, já estava na hora de algo de realmente bom ocorrer. Contudo, ser submetida a uma ação tão incrivelmente forçada, de ambas as partes, não é extamente o que se espera de algo tão intimo.

–Eu adoraria beija-la - ou Ric era realmente um deus, ou er capaz de advinhar cada pensamento meu com apenas um olhar - Mas, realmente acho que isso não deveria ser insaiado! Pensem, no calor do momento as coisas tendem a dar mais certo.

–Exatamente, vamos deixar isto para o calor, digo, o calor do momento! - disse eu.


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Notas finais do capítulo

É, eu sei, estou enrolando para colocar a Elena e o Damon juntos, mas calma no proximo eu dou continuidade aos dois e chuchu. kkkk
Espero que tenham gostado!!! COMENTEM, RECOMENDEM, SORRIAM, CHOREM E ME MANDEM MP!!
Com muito amor, da titia Sonhos de inverno